Questões de Concurso Para depsec

A partir do consumo diário médio de 60g de etanol, quantia contida em duas doses de destilados, em duas latas de cerveja ou em dois copos de vinho, há definido e exponencial aumento da pressão arterial em homens.

A relação entre o consumo de bebidas alcoólicas e o risco para doenças crônicas não está esclarecida para baixos níveis de consumo.

Para as mulheres, a quantidade de etanol que provoca aumento exponencial da pressão arterial corresponde à cerca da metade daquela observada para os homens.

Em pessoas que já apresentam Hipertensão Arterial Sistêmica - HAS, o consumo excessivo de álcool pode dificultar o controle da doença. A diminuição do consumo de álcool reduz discretamente a pressão arterial em 3,3 mmHg (IC95%: 2,5 – 4,1 mmHg) para pressão sistólica e 2,0 mmHg (IC95%: 1,5 – 2,6 mmHg) para diastólica.

O abuso de álcool pode trazer prejuízos aos tratamentos das doenças crônicas. Além dos efeitos da bebida em si. Usuários que abusam de álcool costumam ter dificuldade para uso regular das medicações, fato estimulado pela crença de que após o consumo de álcool não se deve fazer uso delas. Na elaboração de planos de cuidados desses usuários, o uso adequado das medicações deve ser enfatizado, esclarecendo as dúvidas e os reais riscos à saúde do uso e do não uso das medicações.

Os relacionados à chegada do agente etiológico ao trato respiratório.

Os relacionados à virulência do patógeno.

Os relacionados com as defesas locais e sistêmicas do hospedeiro.

Os fatores das opções A, B, C raramente se relacionam.

O desenvolvimento de uma infecção em qualquer parte do organismo, geralmente obedece a uma das seguintes circunstâncias: invasão do tecido ou órgão por um microrganismo contra o qual o hospedeiro não apresenta imunidade; invasão do tecido ou órgão por um microrganismo contra o qual o hospedeiro não apresenta imunidade; invasão por um inócuo bacteriano superior, aqueles que os mecanismos de defesa normais são capazes de enfrentar; invasão por qualquer microrganismo em um hospedeiro que apresente algum problema nos mecanismos de defesa.

Albuminúria (≥ 30mg/24h ou razão albuminúria/creatininúria ≥ 30mg/g).

Anormalidades do sedimento urinário decorrentes da pouca/insuficiente ingesta hídrica.

Anormalidades eletrolíticas ou outras devido a doenças tubulares.

Anormalidades detectadas por histologia.

Anormalidades estruturais detectadas por exames de imagem.

São sinais de parasitoses: Palidez, distensão abdominal, meteorismo e hipertimpanismo abdominal, fezes diarreicas com muco ou sangue, diarreia alternada com constipação, tosse seca e irritativa e broncoespasmo.

São sintomas: dor abdominal, náuseas matutinas, hiporexia, irritabilidade, distúrbios do sono, astenia, dispneia leve e prurido cutâneo.

Sobre o diagnóstico: Priorizar o exame parasitológico de fezes para pesquisa de protozoários através do exame fresco das fezes diarreicas.

Mebendazol, albendazol, metronidazol, secnidazol, tiabendazol, pamoato de pirvínio e praziquantel são opções para o tratamento das parasitoses intestinais.

A OPAS recomenda quimioterapia de 75-100% das crianças em idade escolar, devido ao risco de morbidade associada à contaminação dos Helmintos intestinais (Resolução 54 de 19 de maio de 2001 da Assembleia Mundial de Saúde).

As manifestações clínicas gastrointestinais são Sinais e sintomas mais frequentes em lactentes.

A diarreia crônica é uma manifestação clínica comum considerada uma repercussão nutricional negativa.

A anafilaxia começa entre 30 minutos à 1 hora após a ingestão. A exposição oral da criança pode ser realizada em unidade de saúde desde que tenham medicação de emergência disponível e acesso venoso pérvio.

Sobre os exames laboratoriais devem ser solicitados: Prick test, dosagem sérica de IGE específica, Rast para determinado alimento suspeito.

Sobre o tratamento nos casos de sintomas muito intensos: administrar adrenalina IM, O2 inalatório, ficar atento para o caso de necessidade de entubação, cricotireodectomia e ainda a necessidade de ventilação mecânica.