Questões de Concurso Para comvest ufam

é parte obrigatória do currículo, cabendo às instituições de ensino a devida consulta à religião majoritária de sua comunidade escolar, para composição do currículo. 

é considerado como parte fundamental da educação, uma vez que o Brasil é um país cristão.

não é previsto pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional como parte da formação básica. 

possui carga horária, distribuída equitativamente, entre as três religiões mais praticadas pelos cidadãos brasileiros, à época de promulgação da lei.

possui matrícula facultativa, mesmo sendo considerado parte integrante da formação básica do cidadão, e deve assegurar o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.

No enterócito, o retinol e as fontes de vitamina A são reesterificados, incorporados ao quilomícron com outras moléculas lipofílicas e secretados para a circulação portal. Chegam ao fígado, no qual 90% da reserva corporal de vitamina A estão contidos. O restante é distribuído nas células sanguíneas, na medula óssea, no tecido adiposo e no baço. O retinol é liberado para a circulação com uma proteína carreadora específica, a retinol binding protein (RBP), ou proteína ligadora de retinol, e a transtirretina.

A vitamina A encontra-se nos alimentos sob duas formas: a vitamina A pré-formada (ésteres de retinila), em alimentos de origem animal e a provitamina A (carotenoides), que são precursores da vitamina A, necessitando da conversão enzimática para a sua forma ativa (retinol).

Como um componente lipossolúvel, a vitamina A e os seus precursores carotenoides são digeridos e absorvidos por mecanismos comuns aos lipídios. Sofrem ação de enzimas proteolíticas no estômago, agregando-se a glóbulos com outros lipídios da dieta. Incorporam-se às micelas, após sua hidrólise, e são absorvidos no intestino delgado. Os carotenoides são convertidos em retinol pela ação da enzima betacaroteno-15,15- dioxigenase na mucosa intestinal.

A vitamina A possui funções essenciais para a manutenção da visão, promove crescimento por meio da diferenciação celular, regula a expressão gênica, protege a integridade dos epitélios com a produção de muco e participa ativamente da modulação do sistema imunológico celular e humoral.

Entre os cerca de 600 carotenoides conhecidos, 10% possuem atividade pró-vitamínica A, sendo a cianocobalamina com maior representatividade nessa função.

A deficiência de ferro pode ter repercussões importantes e deletérias no desenvolvimento cognitivo, motor, comportamental e de linguagem. Pode se manifestar com fadiga, desempenho físico prejudicado, diminuição da produtividade, aumento de cáries dentárias, alterações de imunidade, paladar e apetite, entre outros.

O requerimento de ferro é aumentado durante o crescimento (principalmente nos primeiros cinco anos de idade) e na adolescência, assim como na gestação e lactação. A maior parte do ferro utilizado é proveniente do sistema de reciclagem de hemácias e a outra parte provém da dieta por meio de alimentos de fonte vegetal (ferro não heme) e animal, como a carne e os ovos (ferro heme).

A fome oculta, ou deficiência de macronutrientes, é um problema de saúde pública em todo o mundo e ocorre quando o consumo de alimentosfonte de macronutrientes é insuficiente. Inicialmente silenciosa, quando não há sinais de carência, pode evoluir com sequelas irreversíveis. 

O ferro é o metal mais presente no corpo humano e possui inúmeras funções importantes, como transporte de oxigênio, síntese de DNA, metabolismo muscular e participação em todas as fases da síntese proteica e dos sistemas respiratório, oxidativo e anti-infeccioso do organismo.

O ferro não heme sofre influência de diversos fatores antinutricionais no seu processo de absorção, diferentemente do ferro heme, que tem regulagem própria. A suplementação profilática durante os primeiros dois anos de vida é recomendada para a prevenção da anemia ferropriva.

A hepatite B não restringe o aleitamento.

A hanseníase não restringe o aleitamento. 

A hepatite C não restringe o aleitamento. 

A hanseníase restringe o aleitamento.

A tuberculose não restringe o aleitamento.

Criança portadora de galactosemia não deve ingerir leite materno em definitivo. 

Criança portadora de galactosemia não deve ingerir leite materno de forma temporária, somente quando ocorrer liberação médica.

Doença de chagas exige a interrupção temporária da amamentação.

Infecção herpética exige a interrupção temporária da amamentação.

Mães infectadas pelo HTLV1 e HTLV2 não podem amamentar.