Questões de Concurso Comentadas para idhtec

1, Vermelho, +3,3V (Power Good) / 2, Amarelo, +5V / 3, Laranja, +12V / 4, Azul, -12V / 5, Preto, Terra / 6, Preto, Terra.

1, Verde, +5V (Power Good) / 2, Vermelho, +5V / 3, Amarelo, +12V / 4, Laranja, -12V / 5, Azul, Terra / 6, Preto, Terra.

1, Azul, +3,3V (Power Good) / 2, Vermelho, +5V / 3, Amarelo, +12V / 4, Laranja, -12V / 5, Preto, Terra / 6, Preto, Terra.

1, Laranja, +3,3V (Power Good) / 2, Vermelho, +5V / 3, Amarelo, -12V / 4, Azul, +12V / 5, Verde, Terra / 6, Preto, Terra.

1, Laranja, +5V (Power Good) / 2, Vermelho, +5V / 3, Amarelo, +12V / 4, Azul, -12V / 5, Preto, Terra / 6, Preto, Terra.

A organização interna de parte de uma CPU von Neumann é chamada de fluxo de dados e é constituída por registradores e pela unidade lógica e aritmética (ALU).

Os registradores alimentam os dois registradores de entrada da ALU, que mantêm as entradas da ALU enquanto ela está executando a operação.

A própria ALU executa adição, subtração e outras operações simples com suas entradas, produzindo um resultado no seu registrador de saída. Este resultado pode ser armazenado de volta em um registrador da CPU e, de lá, de volta à memória, se desejado.

As instruções podem ser divididas em três categorias, onde tem-se o principal que é o Registrador-registrador: essas instruções permitem que dados sejam buscados da memória para registradores, onde podem ser usados como entradas para a ALU em instruções seguintes, por exemplo.

A memória consiste no local de onde a CPU apanha os dados a serem processados, onde guarda valores intermediários e para onde envia os resultados finais do processamento, sendo assim, um elemento básico para o funcionamento da CPU.

I – b / II – a / III – g / IV – i / V – c.

I – h / II – g / III – c / IV – i / V – a.

I – c / II – g / III – b / IV – d / V – a.

I – b / II – g / III – a / IV – d / V – c.

I – d / II – c / III – a / IV – g / V – h.

I – Build / II – Enabling / III – Exploit / IV – Crawler / V – Gateway.

I – Clock Rate / II – Engines / III – Gateway / IV – Backdoor / V – Exploit.

I – Crawler / II – Enabling / III – Gateway / IV – Exploit / V – Build.

I – Clock Rate / II – Engines / III – Backdoor / IV – Gateway / V – Build.

I – Encoder / II – Clock Rate / III – Gateway / IV – Boot Loader / V – Exploit.

É capaz de acessar os campos e valores digitados em um formulário HTML e proceder à validação dos dados, realizar cálculos e fornecer dicas de preenchimento dos campos.

Pode ser usada em conjunto com outras linguagens para cumprir tarefas complementares relacionadas ao fluxo da programação.

Suporta programação orientada a objetos – Object-Oriented Programming (OOP).

A linguagem JavaScript é sensível ao tamanho de caixa (case sensitive), onde os nomes de variáveis, funções e demais identificadores são diferenciados quando escritos com letras maiúsculas ou minúsculas.

A linguagem JavaScript admite três tipos de marcadores para comentários: linha única, binária e múltiplas.

Ataques ao ICMP: uso malicioso de mensagens de controle do IP (Redirect, Destination Unreachable,Source Quench, etc)

Ataques de fragmentação: subversão dos filtros de firewall em redes cuja implementação TCP pode reconstruir pacotes fragmentados.

Ataques de roteamento (source routing): uso de opções do IP para habilitar ataques de escuta ativa, espelhamento ou roubo de sessão.

Ataques de número sequencial: modificações fraudulentas de tabelas in-addr.arpa, podem habilitar ataques via serviços remotos "r-".

Ataques a login remoto: escuta passiva de sessões TELNET ou "serviços r-" vazam senhas que podem habilitar ataques de personificação.

As Variáveis são espaços reservados para armazenar algum dado, por analogia, como uma caixa que serve para armazenar algo.

Toda variável precisa ter um nome, que deve seguir as seguintes regras: Só pode conter letras, números e underline; Letras não podem ter acentos; Não pode começar com número; Não pode ter espaços; Não poderá ser uma palavra reservada; Não podem ser repetidos dentro do algoritmo.

Cada variável é criada para armazenar um tipo específico de dado.

Os dados de uma variável podem ser divididos em cinco tipos: inteiro; real; caractere; literal e lógico.

Nas atribuições, não é permitido inserir valores em uma variável de um tipo diferente do seu. Exceto em casos da atribuição de um valor inteiro a uma variável real ou o contrário.

ESS (Sistemas de Suporte Executivo - Executive Support Systems).

KWA (Sistemas de Conhecimento do Trabalho - Knowledge Work Systems).

OAS (Sistemas de Automação de Escritório - Office Automation Systems).

Data Warehouse (organizar dados corporativos).

Data Mining - Mineração de dados.

RAID nível 0 - Este nível também é conhecido como "Striping" ou "Fracionamento". Nele, os dados são divididos em pequenos segmentos e distribuídos entre os discos. Este nível não oferece tolerância a falhas, pois não existe redundância.

RAID nível 1 - também conhecido como "Mirroring" ou "Espelhamento", o RAID 1 funciona adicionando HDs paralelos aos HDs principais existentes no computador. Assim, se por exemplo, um computador possui 2 discos, pode-se aplicar mais um HD para cada um, totalizando 4.

RAID nível 2 - este tipo de RAID, adapta o mecanismo de detecção de falhas em discos rígidos para funcionar em memória.

RAID nível 3 - neste nível, os dados são divididos entre os discos da matriz, exceto um, que armazena informações de paridade. Assim, todos os bytes dos dados tem sua paridade (acréscimo de 1 bit, que permite identificar erros) armazenada em um disco específico.

RAID nível 4 é uma combinação dos níveis 0 (Striping) e 1 (Mirroring), onde os dados são divididos entre os discos para melhorar o rendimento, mas também utilizam outros discos para duplicar as informações.

Quando há periféricos ou elementos de um sistema computacional que o kernel não cobre, então se faz necessário escrever a interface para eles, os chamados drivers.

Geralmente, os kernels oferecem uma função para se executar chamadas de sistema, como por exemplo a byout() do Linux.

As responsabilidades do kernel consistem, genericamente, em abstrair interfaces de hardware diversas e gerir os recursos do computador, permitindo que os programas vulgares utilizem estes recursos concorrentemente de forma segura e padronizada, fornecendo a estes uma interface unificada para os diversos componentes do sistema computacional.

O kernel deve também gerir a entrada e saída, de modo a assegurar que apenas um programa acede a determinado dispositivo a dada altura.

O kernel deve disponibilizar aos programas ordinários, executados em espaço do usuário, uma interface uniforme para aceder aos seus serviços.

Habilitação de Power management.

Habilitação de vídeo off.

Habilitação de suspend to RAM.

Habilitação do cache L1 e L2.

Habilitação de ventoinha da CPU em standy.

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Refere-se à camada seis e controla o direcionamento do fluxo de dados da condução de informação da rede.

Implanta no meio físico um canal de comunicação.

É responsável por manter a confiabilidade, garantir que os dados cheguem ao destino e correspondam ao que foi entregue na ponta de transmissão.

Quebra as mensagens em quadros de dados, com centenas ou milhares de bytes.

Os circuitos da camada de enlace ainda enviam pacotes em um canal compartilhado por todos os computadores da rede, além de controlarem a velocidade da transmissão de dados de um dispositivo rápido para outro mais lento.

Trata-se de um sistema de arquivos de alta-performance, que pode formatar partições de grande capacidade, até para os padrões atuais, e permite controle de acesso aos arquivos em nível de usuário, por meio das contas de usuários do próprio Windows.

O NTFS pode prover segurança para outros usuários verem ou não seus arquivos, alterá-los ou até excluí-los.

O sistema permite criptografar, comprimir e controlar a integridade dos dados e possibilita a recuperação de arquivos deletados, além de várias outras funções.

No padrão, o NTFS utiliza clusters com um setor apenas (1014 bytes), evitando totalmente o desperdício de capacidade, e endereçamento de 64 bits.

O NTFS pode ser lido pelo sistema operacional Linux.

Os discos SATA não precisam ser reconhecidos pelo CMOS Setup, apesar de alguns BIOS virem com esta opção.

Em SATA o controle de acesso ao disco é feito diretamente pela controladora.

Para que o boot seja feito por meio de um disco SATA, o sistema operacional deve, antes, instalar os drivers corretos da controladora desse tipo de tecnologia.

Para instalar o sistema operacional, deverá se alterar a sequência de boot no Setup da CMOS para o driver onde será inserida a mídia de instalação, geralmente CD ou DVD.

No Windows XP tem que ser instalado um driver adicional, e esta opção está na tela de gerenciamento de discos, onde você encontra o botão Load driver, que lhe possibilitará escolher a mídia que contém o arquivo de instalação.

1 – 2 – 6 – 5 – 4 – 3 – 7.

3 – 2 – 1 – 5 – 4 – 7 – 6.

2 – 1 – 5 – 7 – 6 – 3 – 4.

5 – 2 – 1 – 7 – 6 – 4 – 3.

2 – 1 – 7 – 6 – 5 – 4 – 3.

Estatísticas sobre o documento, tais como: nº de páginas, palavras, caracteres, parágrafos e linhas poderão ser acessados através do atalho: Ctrl + Shift + G.

Atalhos para Alinhamentos: Justificado: Ctrl + J / Esquerdo: Ctrl + Q / Direito: Ctrl + G / Centralizado: Ctrl + E.

Quebra de página Insere uma quebra de página incondicional, imediatamente na posição do cursor: Ctrl + Enter.

A Data e a hora, podem ser inseridas em qualquer lugar do documento. Atalho para Data: Alt + Shift + D e Atalho para Hora: Alt + Shift + T.

Para alterar o tipo de marcador, acione o menu Formatar: Alt + M.

O menu Standard é relacionado a configurações básicas do hardware. É o menu mais importante do setup. Nesse menu é feita a configuração de todos os dispositivos IDEs e drivers de disquete existentes em um micro, além da data e hora do computador.

O menu Advanced é relacionado a configurações mais avançadas como, por exemplo, a da sequência de boot. Esta opção é geralmente utilizada durante o processo de instalação do sistema operacional em uma máquina.

PnP/PCI Configuration – significa configuração, está relacionado a configurações de frequência e voltagem do processador. Por esse recurso é possível realizar overclock.

Integrated peripherals – significa periféricos integrados, onde é possível configurar várias opções relacionadas a periféricos ou dispositivos integrados na placa-mãe.

Power management – significa gerenciamento de energia que consiste em monitorar todos os procedimentos relacionados ao hardware e, após detectar um determinado período sem a ocorrência de procedimento, usar comandos para diminuir o consumo de energia.