Questões de Concurso Comentadas para fau

fala entrecortada.

fixidez no olhar e repetição de movimentos do corpo.

breves e rápidas contrações bucais que dão lugar a uma repetição compulsiva de vocábulos.

bloqueios espamódicos no início da frase.

nenhuma das alternativas anteriores.

O profissional fonoaudiólogo não tem importância nas orientações pré-operatórias das fissuras.

O RN com fissura labial não terá condições de realizar aleitamento natural.

A fissura labial só poderá ser operada a partir dos 12 meses.

A fissura palatina deverá ser operada por volta dos 3 meses.

Quando as cirurgias reparadoras não ocorrem na época preconizada as crianças acometidas por fissura palatina adquirem a fala com um padrão de nasalidade excessiva.

Na manobra de cabeça virada para o lado comprometido o bolo alimentar vai descer pelo lado comprometido desde a boca até a faringe.

Na manobra supraglótica o paciente deve elevar a laringe, com ou sem ajuda das mãos e deve manter a mesma elevada até o final da deglutição.

Na manobra de Masako a instrução dada ao paciente é que faça uma forca de contração semelhante à utilizada quando defecamos.

Na manobra de deglutição supraglótica o principal objetivo é o fechamento laríngeo, antes e durante a deglutição, evitando a aspiração.

Na manobra de cabeça inclinada para o lado não comprometido o bolo alimentar vai descer pelo lado comprometido desde a boca até a faringe.

Na fase preparatória oral a língua condiciona o bolo, dando-lhe um formato e impulsionando-o posteriormente.

Na fase preparatória oral ocorre a incisão, trituração e a pulverização.

Na fase preparatória oral o palato mole eleva-se para vedar a nasofaringe, prevenindo o refluxo nasal.

Na fase faríngea ocorre a transferência do bolo alimentar da cavidade oral para o estômago.

A fase oral inicia-se como uma atividade involuntária.

Masseter, temporal, pterigóideo-lateral, pterigóideo medial.

Bucinador, masseter, pterigóideo-lateral, pterigóideo medial.

Risório, bucinador, temporal e masseter.

Temporal, masseter, bucinador e risório.

Pterigóideo-lateral, pterigóideo medial, risório e masseter.

I, III, V, VI e VIII.

III, IV, V, VIII e X.

V, VII, IX, X, XI e XII.

II, IV, V, VII e VIII.

I, III, IV, VI e XII.

é medir qual a diferença entre os limiares auditivos da orelha esquerda e direita.

é avaliar a funcionalidade das células ciliadas internas até o córtex cerebral.

é medir a capacidade do indivíduo ouvir e repetir palavras com ruído competitivo.

é medir a capacidade do indivíduo em reconhecer sons verbais e não verbais em condições difícil de escuta.

é medir a capacidade do indivíduo em reconhecer apenas sons verbais em condições difícil de escuta.

Antecedentes familiares de disacusia sensorioneural hereditária.

Infecções congênitas.

Apgar de 0 a 7 no primeiro minuto ou 0 a 10 no quinto minuto.

Ventilação mecânica por mais de cinco dias.

Suspeita dos familiares com atraso no desenvolvimento de fala e linguagem.

Beta2 agonistas de longa duração são mais indicados nos quadros de exacerbação.

O brometo de ipratrópio é indispensável como efeito aditivo ao beta2 agonistas nos quadros de exacerbação.

A indicação de prednisona 40mg é bem vida nas agudizações sem necessidade de internamento.

Cefepima e ceftadizime não são indicadas para infecções por gram negativo.

Cefepima e ceftadizime não são indicadas para infecções por pseudômonas.

Transmitido pela picada do “Bicho Barbeiro”.

O homem é o único hospedeiro mamífero.

As aves são hospedeiros comuns, principalmente em áreas de grande infestações por “Barbeiro”.

Os amastigotas multiplicam-se por divisão binária.

Os amastigotas ingeridos transformam-se em epimastigotas no intestino médio do vetor.

Acidente com botrópico evolui obrigatoriamente com insuficiência respiratória.

Acidente com crotálico sempre evolui com necrose e posterior amputação.

Acidente com laquético pode complicar com celulite, abcesso e síndrome compartimental.

Acidente com elapídico não promove complicações clínicas.

Acidente com botrópico evolui obrigatoriamente com insuficiência renal.

Escarlatina.

Rubéola.

Sarampo.

Eritema infeccioso.

Erisipela.

O homem é o reservatório e fonte de infecção.

As secreções nasofaríngeas é uma forma de transmissão.

O tratamento com antibiótico é mandatório logo após a conclusão do diagnóstico.

Rubéola, escarlatina fazem diagnóstico diferencial.

Dengue é um diagnóstico diferencial.

Izoniazida.

Rifampicina.

Ampicilina.

Penicilina Benzatina.

Azitromicina.

Penicilina Cristalina.

Azitromicina.

Ampicilina.

Penicilina.

Cloranfenicol.

Envolvimento neurológico, cardíaco e articular.

Sindromehepatorenal de forma crônica.

Disfunção pancreática grave.

Parkinson.

Envolvimento neurológico sem outras manifestações associadas.