Questões de Concurso Para fau

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Q2539304 Matemática
Dois candidatos disputam uma eleição para presidente da Associação de Moradores do Conjunto Habitacional Rio Verde, após o pleito o Candidato A recebeu 2/3 dos 660 votos válidos. Desta maneira, o Candidato B seu oponente teve um total de votos igual a:
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Q2539303 Matemática
Os alunos do 9º ano do colégio Aprender Sempre, estão realizando uma rifa para arrecadar dinheiro para a sua formatura. Cada um dos 30 alunos da turma tem 10 números da rifa para vender, cada bilhete custa R$ 5,00 e eles gastaram entre o prêmio e a confecção dos bilhetes R$ 110,00. Supondo que todos consigam vender seus bilhetes o valor arrecadado com esta ação é de:
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Q2539302 Matemática
Devido ao rompimento em uma tubulação, o distrito de Guairacá teve seu fornecimento de água interrompido. Este distrito possui 125 residências e a prefeitura disponibilizou um caminhão com 20.000 litros de água potável para ser dividido de forma igual para cada uma das 125 residências, assim cada casa recebeu o total de:
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Q2539301 Matemática
A mensalidade integral da Faculdade de José é de R$ 785,00. Mas após realizar uma prova e ficar entre os primeiros colocados, ganhou uma bolsa de estudos com desconto de 40%. Desta maneira, vai pagar todos os meses o valor de:
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Q2539300 Português
Pão com vina de Curitiba: conheça o autêntico e tradicional, desde 1945

    Qual memória o pão com vina desperta em você? Para alguns, tem gosto de infância, de pão de leite com salsicha ao molho nos aniversários, ou quem sabe aquele dogão super recheado no fim da noite. Eu lembro das reuniões com os amigos, no Boqueirão. Passávamos no mercado para garantir o molho, a vina, o pãozinho francês, maionese, batata palha. A festa era completa no fim de semana com a turma. 
    Popular já há tantas décadas, pode até ser que um jovem hoje não reconheça como cachorro-quente o mais autêntico pão com vina de Curitiba – símbolo completo da curitibanice [só aqui a gente consegue entender o significado de vina].
    Num dos cartões-postais da cidade, no Calçadão da Rua XV de Novembro, entre os bares com as mesas embaixo das coberturas roxas de acrílico assinadas por Abrão Assad, o Bar Mignon mantém no cardápio o autêntico lanche curitibano.
    Pão d’água, duas vinas e cebolinha verde picadinha, acompanhados de molho de pimenta e mostarda escura (R$ 15). Esse é o pão com vina, um dos mais antigos da cidade. Duvida? Quem confirma a história é o gerente da casa, Paulo Roberto Cordeiro. “É o mais antigo que você vai achar. Não vai encontrar mais nada nesse tipo. Hoje em dia o cachorro-quente segue outro padrão, do cachorro de carrinho, com um monte de coisa. Tudo é questão de gosto, da clientela”, comenta.
    A história conta que um açougueiro alemão, vindo de Viena, resolveu inventar um novo tipo de salsicha em 1805. Johann Georg Lahner misturou carne bovina e suína e criou a Wienerwust. Anos depois, em 1845, Curitiba começou a receber imigrantes europeus. E, adivinha? A Wienerwust veio de carona. O nome é difícil, complicado. Para simplificar, o povo passou a chamar Wienerwust de salsicha de Viena, a vina. 

Fonte: https://www.tribunapr.com.br/blogs/rangobarateza/o-autentico-pao-com-vina-de-curitiba-eservido-no-cartao-postal-da-cidade/
Assinale a alternativa que apresente palavra proparoxítona: 
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Q2539299 Português
Pão com vina de Curitiba: conheça o autêntico e tradicional, desde 1945

    Qual memória o pão com vina desperta em você? Para alguns, tem gosto de infância, de pão de leite com salsicha ao molho nos aniversários, ou quem sabe aquele dogão super recheado no fim da noite. Eu lembro das reuniões com os amigos, no Boqueirão. Passávamos no mercado para garantir o molho, a vina, o pãozinho francês, maionese, batata palha. A festa era completa no fim de semana com a turma. 
    Popular já há tantas décadas, pode até ser que um jovem hoje não reconheça como cachorro-quente o mais autêntico pão com vina de Curitiba – símbolo completo da curitibanice [só aqui a gente consegue entender o significado de vina].
    Num dos cartões-postais da cidade, no Calçadão da Rua XV de Novembro, entre os bares com as mesas embaixo das coberturas roxas de acrílico assinadas por Abrão Assad, o Bar Mignon mantém no cardápio o autêntico lanche curitibano.
    Pão d’água, duas vinas e cebolinha verde picadinha, acompanhados de molho de pimenta e mostarda escura (R$ 15). Esse é o pão com vina, um dos mais antigos da cidade. Duvida? Quem confirma a história é o gerente da casa, Paulo Roberto Cordeiro. “É o mais antigo que você vai achar. Não vai encontrar mais nada nesse tipo. Hoje em dia o cachorro-quente segue outro padrão, do cachorro de carrinho, com um monte de coisa. Tudo é questão de gosto, da clientela”, comenta.
    A história conta que um açougueiro alemão, vindo de Viena, resolveu inventar um novo tipo de salsicha em 1805. Johann Georg Lahner misturou carne bovina e suína e criou a Wienerwust. Anos depois, em 1845, Curitiba começou a receber imigrantes europeus. E, adivinha? A Wienerwust veio de carona. O nome é difícil, complicado. Para simplificar, o povo passou a chamar Wienerwust de salsicha de Viena, a vina. 

Fonte: https://www.tribunapr.com.br/blogs/rangobarateza/o-autentico-pao-com-vina-de-curitiba-eservido-no-cartao-postal-da-cidade/
Assinale a alternativa cuja letra s final da palavra não represente o plural: 
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Q2539298 Português
Pão com vina de Curitiba: conheça o autêntico e tradicional, desde 1945

    Qual memória o pão com vina desperta em você? Para alguns, tem gosto de infância, de pão de leite com salsicha ao molho nos aniversários, ou quem sabe aquele dogão super recheado no fim da noite. Eu lembro das reuniões com os amigos, no Boqueirão. Passávamos no mercado para garantir o molho, a vina, o pãozinho francês, maionese, batata palha. A festa era completa no fim de semana com a turma. 
    Popular já há tantas décadas, pode até ser que um jovem hoje não reconheça como cachorro-quente o mais autêntico pão com vina de Curitiba – símbolo completo da curitibanice [só aqui a gente consegue entender o significado de vina].
    Num dos cartões-postais da cidade, no Calçadão da Rua XV de Novembro, entre os bares com as mesas embaixo das coberturas roxas de acrílico assinadas por Abrão Assad, o Bar Mignon mantém no cardápio o autêntico lanche curitibano.
    Pão d’água, duas vinas e cebolinha verde picadinha, acompanhados de molho de pimenta e mostarda escura (R$ 15). Esse é o pão com vina, um dos mais antigos da cidade. Duvida? Quem confirma a história é o gerente da casa, Paulo Roberto Cordeiro. “É o mais antigo que você vai achar. Não vai encontrar mais nada nesse tipo. Hoje em dia o cachorro-quente segue outro padrão, do cachorro de carrinho, com um monte de coisa. Tudo é questão de gosto, da clientela”, comenta.
    A história conta que um açougueiro alemão, vindo de Viena, resolveu inventar um novo tipo de salsicha em 1805. Johann Georg Lahner misturou carne bovina e suína e criou a Wienerwust. Anos depois, em 1845, Curitiba começou a receber imigrantes europeus. E, adivinha? A Wienerwust veio de carona. O nome é difícil, complicado. Para simplificar, o povo passou a chamar Wienerwust de salsicha de Viena, a vina. 

Fonte: https://www.tribunapr.com.br/blogs/rangobarateza/o-autentico-pao-com-vina-de-curitiba-eservido-no-cartao-postal-da-cidade/
Assinale a alternativa que apresente o tempo do verbo em destaque no período: “Qual memória o pão com vina desperta em você?”.
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Q2539297 Português
Pão com vina de Curitiba: conheça o autêntico e tradicional, desde 1945

    Qual memória o pão com vina desperta em você? Para alguns, tem gosto de infância, de pão de leite com salsicha ao molho nos aniversários, ou quem sabe aquele dogão super recheado no fim da noite. Eu lembro das reuniões com os amigos, no Boqueirão. Passávamos no mercado para garantir o molho, a vina, o pãozinho francês, maionese, batata palha. A festa era completa no fim de semana com a turma. 
    Popular já há tantas décadas, pode até ser que um jovem hoje não reconheça como cachorro-quente o mais autêntico pão com vina de Curitiba – símbolo completo da curitibanice [só aqui a gente consegue entender o significado de vina].
    Num dos cartões-postais da cidade, no Calçadão da Rua XV de Novembro, entre os bares com as mesas embaixo das coberturas roxas de acrílico assinadas por Abrão Assad, o Bar Mignon mantém no cardápio o autêntico lanche curitibano.
    Pão d’água, duas vinas e cebolinha verde picadinha, acompanhados de molho de pimenta e mostarda escura (R$ 15). Esse é o pão com vina, um dos mais antigos da cidade. Duvida? Quem confirma a história é o gerente da casa, Paulo Roberto Cordeiro. “É o mais antigo que você vai achar. Não vai encontrar mais nada nesse tipo. Hoje em dia o cachorro-quente segue outro padrão, do cachorro de carrinho, com um monte de coisa. Tudo é questão de gosto, da clientela”, comenta.
    A história conta que um açougueiro alemão, vindo de Viena, resolveu inventar um novo tipo de salsicha em 1805. Johann Georg Lahner misturou carne bovina e suína e criou a Wienerwust. Anos depois, em 1845, Curitiba começou a receber imigrantes europeus. E, adivinha? A Wienerwust veio de carona. O nome é difícil, complicado. Para simplificar, o povo passou a chamar Wienerwust de salsicha de Viena, a vina. 

Fonte: https://www.tribunapr.com.br/blogs/rangobarateza/o-autentico-pao-com-vina-de-curitiba-eservido-no-cartao-postal-da-cidade/
Assinale a alternativa que apresente um sinônimo adequado para o termo em destaque no período: “Popular já há tantas décadas, pode até ser que um jovem hoje não reconheça como cachorro-quente o mais autêntico pão com vina de Curitiba – símbolo completo da curitibanice [só aqui a gente consegue entender o significado de vina]”.
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Q2539296 Português
Pão com vina de Curitiba: conheça o autêntico e tradicional, desde 1945

    Qual memória o pão com vina desperta em você? Para alguns, tem gosto de infância, de pão de leite com salsicha ao molho nos aniversários, ou quem sabe aquele dogão super recheado no fim da noite. Eu lembro das reuniões com os amigos, no Boqueirão. Passávamos no mercado para garantir o molho, a vina, o pãozinho francês, maionese, batata palha. A festa era completa no fim de semana com a turma. 
    Popular já há tantas décadas, pode até ser que um jovem hoje não reconheça como cachorro-quente o mais autêntico pão com vina de Curitiba – símbolo completo da curitibanice [só aqui a gente consegue entender o significado de vina].
    Num dos cartões-postais da cidade, no Calçadão da Rua XV de Novembro, entre os bares com as mesas embaixo das coberturas roxas de acrílico assinadas por Abrão Assad, o Bar Mignon mantém no cardápio o autêntico lanche curitibano.
    Pão d’água, duas vinas e cebolinha verde picadinha, acompanhados de molho de pimenta e mostarda escura (R$ 15). Esse é o pão com vina, um dos mais antigos da cidade. Duvida? Quem confirma a história é o gerente da casa, Paulo Roberto Cordeiro. “É o mais antigo que você vai achar. Não vai encontrar mais nada nesse tipo. Hoje em dia o cachorro-quente segue outro padrão, do cachorro de carrinho, com um monte de coisa. Tudo é questão de gosto, da clientela”, comenta.
    A história conta que um açougueiro alemão, vindo de Viena, resolveu inventar um novo tipo de salsicha em 1805. Johann Georg Lahner misturou carne bovina e suína e criou a Wienerwust. Anos depois, em 1845, Curitiba começou a receber imigrantes europeus. E, adivinha? A Wienerwust veio de carona. O nome é difícil, complicado. Para simplificar, o povo passou a chamar Wienerwust de salsicha de Viena, a vina. 

Fonte: https://www.tribunapr.com.br/blogs/rangobarateza/o-autentico-pao-com-vina-de-curitiba-eservido-no-cartao-postal-da-cidade/
Qual o nome do açougueiro alemão que criou a Wienerwust? 
Alternativas
Q2539190 Saúde Pública
Todas as alternativas a seguir apresentam obrigações do coveiro, EXCETO:
Alternativas
Q2539189 Saúde Pública
São ferramentas utilizadas na escavação de sepulturas novas, EXCETO: 
Alternativas
Q2539188 Edificações
Parte da alvenaria onde é criada uma rugosidade nos blocos ou tijolos, facilitando a aplicação de outras camadas, no acabamento de paredes: 
Alternativas
Q2539187 Edificações
O prumo de pêndulo, como o apresentado na imagem a seguir, nas construções tem a função de verificar: Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2539186 Segurança e Saúde no Trabalho
O uso dos EPIs pelos coveiros durante a jornada de trabalho é:
Alternativas
Q2539185 Saúde Pública
NÃO é uma obrigação do coveiro:
Alternativas
Q2539184 Saúde Pública
É uma condição que propicia a presença e o aumento do número de animais peçonhentos no ambiente do cemitério:
Alternativas
Q2539183 Segurança e Saúde no Trabalho
Doença do trabalho é a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente. São consideradas como doenças do trabalho: 
I - A doença degenerativa, o diabetes. II - A doença inerente a grupo etário, o reumatismo. III - A doença que não produza incapacidade laborativa, a miopia.
Estão CORRETOS:
Alternativas
Q2539182 Saúde Pública
De acordo com Rodrigues (2017), são exemplos bastante comuns de atos inseguros, EXCETO:
Alternativas
Q2539181 Saúde Pública
Das argamassas a seguir, qual delas deve possuir uma menor proporção de cimento?
Alternativas
Q2539180 Saúde Pública
Caso uma autoridade determine que o coveiro exume um corpo, ele irá: 
Alternativas
Respostas
2321: E
2322: D
2323: C
2324: B
2325: D
2326: C
2327: A
2328: B
2329: E
2330: E
2331: D
2332: A
2333: E
2334: C
2335: C
2336: A
2337: D
2338: D
2339: B
2340: C