Questões de Concurso
Para fau
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I - Homans: presença de dor ou desconforto na panturrilha após dorsiflexão passiva do pé .
II - Bandeira: redução da mobilidade da panturrilha quando comparada com o outro membro.
III - Bancroft: dor à palpação da panturrilha .
Assinale a alternativa correta:
I - Idade avançada. II - Obesidade. III - Uso de anticoncepcional oral. IV - Falta de exercício físico. V - Neoplasia maligna e tratamento quimioterápico.
Dentre as alternativas acima assinale a correta:
Leia as alternativas a seguir e assinale a correta:
I - Para o acúmulo de líquido no abdômen (quando a cirrose está avançada): Restrição de sódio na dieta, porque o excesso de sódio pode contribuir para o acúmulo de líquido. Os medicamentos podem ajudar a eliminar o excesso de líquido aumentando a produção de urina.
II - Para deficiências de vitaminas: Suplementos de vitaminas.
III - Para encefalopatia hepática: Medicamentos para ajudar a ligar toxinas no intestino (nas fezes) e antibióticos para reduzir o número de bactérias que produzem essas toxinas no trato gastrointestinal.
IV - Para hemorragia de varizes no trato digestivo: Betabloqueadores para diminuir a pressão arterial nos vasos hepáticos e/ou a aplicação cirúrgica de tiras elásticas para isolar os vasos sangrantes (chamado bandagem ou ligadura endoscópica).
V - Injeção endoscópica de cianoacrilato: Os médicos introduzem um endoscópio pela boca descendo pelo trato digestivo. Por meio do endoscópio, eles injetam cianoacrilato (uma substância semelhante a cola) na veia sangrante. O cianoacrilato fecha o vaso sanguíneo e interrompe o sangramento.
VI - Obliteração transvenosa retrógrada com oclusão por balão: Depois de injetar um anestésico local, os médicos fazem uma pequena incisão na pele logo acima de uma veia grande, normalmente no pescoço ou virilha. Em seguida, pela veia, eles introduzem um tubo fino e flexível (cateter), com um balão desinflado na ponta e levam o tubo até o local do sangramento. O balão é inflado para bloquear o fluxo de sangue. Em seguida, uma substância que provoca a formação de tecido cicatricial é injetada na veia ou próxima a ela para bloquear e parar o sangramento.
VII - Derivação portossistêmica intra-hepática transjugular (DPIT): Os médicos introduzem um cateter na veia do pescoço e, usando radiografias como guia, avançam o cateter para as veias no fígado. O cateter é usado para criar uma passagem (derivação) que liga a veia porta (ou uma de suas ramificações) diretamente a uma das veias hep áticas, que transporta sangue do f ígado para a maior veia do corpo, que devolve o sangue para o coração. Assim, a maior parte do sangue que normalmente vai para o f ígado é desviada para não entrar no f ígado. Esse procedimento diminui a pressão arterial na veia porta, porque a pressão nas veias hep áticas diminui. Reduzindo esta pressão, a DPIT ajuda a diminuir o sangramento das veias no trato digestivo e o ac úmulo de l íquido no abdômen.
Leia as alternativas a seguir e a assinale a correta:
I - Desgaste muscular (atrofia).
II - As palmas das mãos se tornam vermelhas (eritema palmar).
III - Os tendões da mão encolhem, provocando curvamento dos dedos (denominado contratura de Dupuytren).
IV - Vasos sanguíneos em formato de pequenas aranhas (angioma aracneiforme) aparecem na pele.
V - Aumento das glândulas salivares nas bochechas.
VI - Os nervos fora do cérebro e da medula espinhal (nervos periféricos) não funcionam corretamente (denominado neuropatia periférica). VII - Os homens podem apresentar mamas aumentadas (ginecomastia) e testículos encolhidos (atrofia testicular), porque o fígado danificado não consegue decompor os estrogênios (hormônios femininos) como costuma fazer. A quantidade de pelo nas axilas diminui.
I - Os mais indicados são os beta-lactâmicos como a amoxicilina e a penincilinabenzatina.
II - Quando se trata de pacientes com alergia a beta-lactâmicos pode ser utilizado clindamicina, eritromicina ou claritro micina.
III - A tonsilectomia só será indicado em casos específicos: Primeira opção: quando o paciente apresentou de sete a mais casos de episódios graves durante um ano; Segunda opção: paciente apresentou mais de cinco episódios graves por ano durante dois anos consecutivos; Terceira opção: paciente apresentou mais de três episódios graves por ano durante três anos consecutivos.
I - Teses sorológicos: Em situações em que Sample fecais não estão disponíveis, a sorologia pode ter um papel no diagnóstico. Existem duas categorias de testes sorológicos: detecção de antígenos e ensaios de detecção de detecção. Estes incluem ELISA, imunofluorescência indireta, imunofluorescência direta, imunoblot e imunocromatografia.
II - Biologia Molecular: Os avanços nas técnicas de biologia molecular fornecem uma grande vantagem de detecção rápida, bem como a quantificação de ovos de helmintos. A sensibilidade muito melhor das técnicas moleculares as torna especialmente úteis para monitorar o efeito do tratamento ou estratégias de controle. Estão disponíveis vários métodos diferentes de reação em cadeia da polimerase (PCR), tais como PCR convencional, PCR quantitativo (qPCR) e PCR multiplex (que detectam múltiplos parasitas de uma só vez).
III - Hemograma: A eosinofilia (>600/mm³ ou >6%) pode ser usada como marcador de infecção por helmintos.
IV - Escarro: Em caso de ascaridíase, ancilostomose ou S. sterocoralis, durante a fase de migração larval da infecção, o diagnóstico pode ser feito encontrando-se as larvas no escarro ou nas lavagens gástricas.
Assinale a alternativa correta:
I - Sintomas do TGI: diarreia, má absorção, náuseas, vômitos, dor abdominal, prurido anal.
II - Alterações hematológicas: eosinofilia, anemia ferropriva.
III - Sintomas dolorosos (Sindrome de Loeffler): Relacionada a parasitas com passagem pulmonar (strongiloide; necator, a. lumbicoides).
IV - Outros: Perda ponderal, hepatoesplenomegalia, febre e dermatite perianal.
Analise as alternativas e assinale a correta:
I - Icterícia: sugere hemólise ou eritropoese ineficiente.
II - Ausência ou redução de papilas linguais (língua lisa): sugere deficiência de vitamina B12 ou ácido fólico.
III - Quelite angular e alterações das unhas (coiloníquia): ocorrem na anemia ferropênica de longa duração.
IV - Úlceras de perna em jovens: características das anemias hemolíticas constitucionais.
V - Palpação do fígado, do baço e dos linfonodos: pesquisa de infecção, linfoma, leucemias ou tumores metastáticos.
Assinale a alternativa correta:
I - Crises recorrentes de pancreatite aguda podem causar inflamação crônica persistente, dano ductal e com o tempo fibrose, levando à pancreatite crônica.
II - Os pacientes têm dor abdominal episódica, seguida mais tarde na doença por manifestações de má absorção.
III - O diagnóstico baseia-se na apresentação clínica, exames de imagem e testes da função pancreática.
IV - O tratamento da pancreatite crônica é direcionado principalmente ao controle da dor e ao tratamento das complicações, como a insuficiência pancreática.
I - Formação de pseudocistos.
II - Obstrução do ducto biliar ou do duodeno.
III - Ruptura (desconexão) do ducto pancreático (resultando em ascite ou derrame pleural).
IV - Trombose da veia esplênica (pode causar varizes gástricas).
V - Pseudoaneurismas das artérias próximas ao pâncreas ou pseudocisto.
Assinale a alternativa correta:
I - Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola). II - Hepatites A, B ou A e B. III - Meningocócicas conjugadas ACWY/C. IV - Herpes zoster. V - BCG: protege contra formas graves de tuberculose, meníngea e miliar.
I - Leucemia linfocítica crônica.
II - Leucemia mieloide crônica.
III - Doença de Gaucher.
IV - Leucemia de células pilosas.
V - Linfoma não Hodgkin.
VI - Policitemia vera.
VII - Mielofibrose primária.
Dentre as alternativas acima assinale a correta:
I - Linfonodos cervicais ou inguinais > 2 cm ou qualquer linfonodo supraclavicular ou axilar palpável, independentemente do tamanho.
II - Nódulo que está drenando, duro, ou fixo ao tecido subjacente.
III - Fatores de risco de HIV ou tuberculose.
IV - Febre e/ou perda ponderal.
V - Esplenomegalia.
Dentre as alternativas a seguir assinale a correta:
I - Baciloscopia direta: duas amostras são colhidas, uma no momento da consulta e a outra na manhã do dia seguinte, sendo feita a contagem dos Bacilos Álcool Ácido Resistentes (BAAR).
II - Teste rápido molecular: detecta o DNA do M. tuberculosis e faz triagem das cepas resistentes a rifampicina.
III - Cultura para micobactéria com identificação de espécie.
IV - Histopatológico: É um método empregado na suspeita de tuberculose ativa nas formas extrapulmonares ou nas pulmonares que se apresentam radiologicamente como doença difusa (como na tuberculose miliar), ou em indivíduos imunossuprimidos.
V - Adenosina deaminase (ADA).
VI - Radiografia de tórax: importante na investigação de todo paciente com tuberculose (TB). As lesões sugestivas de tuberculose em raio-x de tórax localizam-se,em geral, nas partes altas e dorsais dos pulmões, particularmente no pulmão direito, e podem apresentar-se como opacidades parenquimatosas, atelectasia, infiltrados, nódulos, cavidades, fibroses, retrações, calcificações, linfadenomegalia, aspecto miliar, derrame pleural.
VII - Prova tuberculínica (PPD): Importante na avaliação de contatos assintomáticos de pessoas com tuberculose, uma vez que é utilizada, em adultos e crianças, no diagnóstico da infecção latente de tuberculose (ILTB), que ocorre quando o paciente tem o bacilo no organismo, mas não desenvolve a doença. Na criança, também é muito importante como coadjuvante no diagnóstico da tuberculose ativa.
I - A clamídia pode afetar gravemente sua saúde se não for tratada. Esta infecção bacteriana é mais difícil de detectar, pois pode ter poucos sintomas. Isso significa que as pessoas infectadas com clamídia são assintomáticas e podem espalhar involuntariamente essa DST antes mesmo de saber que a contraíram.
II - A gonorreia pode ser especialmente invasiva porque pode infectar a garganta e ser transmitida através do sexo oral. Além disso, pode infectar o ânus e até os olhos, então a conjuntivite, ou “olho rosa”, pode ser outro sinal dessa IST (Infecção Sexualmente Transmissível).
III - Infelizmente, há uma variedade de cepas de HPV (Papiloma Vírus Humano) que podem levar a muitas consequências para a saúde. Alguns tipos de HPV não apresentam nenhum sintoma, e alguns levam a sintomas como verrugas genitais, enquanto o pior tipo de HPV tem sido associado ao câncer do colo do útero. Portanto, a vacina é um bom meio de prevenção, devendo ser aplicada tanto em meninos quanto meninas ainda quando adolescentes de preferência.
IV - Existem duas formas de herpes, HSV1 (Herpes Simples Virus - 1) e HSV2 (Herpes Simples Virus - 2). O HSV2 é o tipo mais associado às feridas genitais infames que a maioria das pessoas já ouviu falar e teme. O HSV2 também pode se espalhar pela boca para os genitais e vice-versa, e é incurável.Os sintomas do herpes podem ser tratados com medicamentos antivirais, mas os portadores do vírus do herpes ainda podem infectar seus parceiros, independentemente de terem ou não um surto.
V - A hepatite, como o HPV (Papiloma Vírus Humano), vem em muitas formas. No entanto, é a hepatite B que está mais associada ao contato sexual. A hepatite C também pode ser transmitida por contato sexual. Alguns nunca apresentam sinais e sintomas. Para aqueles que o fazem, pode levar algum tempo para que eles apareçam. Nesses tipos de infecções sexualmente transmissíveis, o paciente pode sentir fadiga, náusea e dor abdominal, bem como febre e dores nas articulações. Embora a hepatite não seja nada para brincar, há uma vantagem, pois existe uma vacina que pode protegê-lo da hepatite.
I - A anemia sideroblástica congênita é causada por uma das inúmeras mutações autossômicas ou ligadas ao X e geralmente é uma anemia microcítica-hipocrômica.
II - As causas menos comuns incluem (anemia mielodisplásica): Deficiência de vitamina B6 (piridoxina) ou cobre (possivelmente causada pela ingestão de zinco, o que impede a absorção de cobre pelo trato gastrintestinal); Fármacos (p. ex., cloranfenicol, ciclosserina, isoniazida, linezolida e pirazinamida); Toxinas (como etanol e chumbo).
III - As formas hereditárias da anemia sideroblástica são menos comuns do que aquelas adquiridas e geralmente ocorrem na infância. A anemia sideroblástica congênita mais comum é uma forma ligada ao X causada por mutações germinativas no ALAS2 (5'-aminolevulinato sintase 2), um gene envolvido na biossíntese do heme. A vitamina B6 (piridoxina) é um cofator essencial para a enzima produzida pelo ALAS2, portanto os pacientes podem responder aos suplementos de piridoxina.
I - A presença de níveis elevados de adrenalina, glucagon e alguns outros hormônios contrarreguladores no sangue são os responsáveis pelos sintomas adrenérgicos da hipoglicemia, também chamados de sintomas neurogênicos da hipoglicemia.
II - Sendo a glicose a principal fonte de energia dos neurônios, quando esta se torna escassa, as células cerebrais passam a funcionar de forma inadequada, podendo causar, entre outros, os seguintes sinais e sintomas: Prostração. Alterações de comportamento. Perda da capacidade de raciocínio. Letargia. Incoordenação motora. Discurso incoerente. Alterações visuais. Redução do nível de consciência. Convulsões. Coma.
III - Os episódios de hipoglicemia que surgem durante a madrugada se manifestam como pesadelos, agitação durante o sono e suor excessivo. Ao acordar o paciente pode sentirse estafado, irritado ou confuso. O grande risco é o paciente entrar em coma enquanto dorme, fato que, obviamente, não será prontamente reconhecido pelos familiares.