Questões de Concurso Comentadas para itame

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Q1836593 Enfermagem
Sobre a coleta da gasometria arterial, após, com a mão dominante, inserir a agulha em ângulo de 30° a 90º em direção cefálica logo abaixo do local onde está palpando o pulso, o enfermeiro deverá: 
Alternativas
Q1836592 Enfermagem
Com relação à coleta de sangue, os tubos com anticoagulante tipo EDTA são indicados para:
Alternativas
Q1836591 Enfermagem
A RDC 15/2012 dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde. Com base nessa RDC, analise os itens, abaixo: I - Produto para saúde crítico de conformação não complexa são produtos para saúde que possuam lúmem inferior a cinco milímetros ou com fundo cego, espaços internos inacessíveis para a fricção direta, reentrâncias ou válvulas. II - Produtos para saúde classificados como críticos devem ser submetidos ao processo de esterilização, após a limpeza e demais etapas do processo. III - O processamento de produtos deve seguir um fluxo direcionado sempre da área suja para a área limpa. Está correto o que se afirma em:
Alternativas
Q1836590 Enfermagem
É fator de risco ambiental relacionado ao desenvolvimento do câncer de mama:
Alternativas
Q1836589 Enfermagem
Com base no documento de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância – AIDIPI, o enfermeiro, durante a consulta de enfermagem, deverá avaliar o consumo de ácidos graxos essenciais, pois:
Alternativas
Q1836588 Enfermagem
Excessivas quantidades e tipos de demandas que requerem ação é o conceito do diagnóstico de enfermagem, dado pela classificação NANDA 2018- 2020, para:
Alternativas
Q1836587 Enfermagem
De acordo com a Taxonomia NANDA 2018-2020, o autodiagnóstico de constipação combinado com abuso de laxantes, enemas e/ou supositórios para garantir uma evacuação diária é o conceito do diagnóstico de enfermagem “Constipação Percebida”. Com base nesse diagnóstico, podemos afirmar que é fator relacionado a ele: 
Alternativas
Q1836586 Enfermagem
Embora a insulina esteja em uso há mais de 90 anos, nas últimas três décadas ocorreram os maiores avanços na sua produção e na forma como ela é utilizada na prática clínica. Sobre as insulinas, com base na Sociedade Brasileira de Diabetes, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1836585 Enfermagem
O frasco de Neozine disponível na unidade é de 4%/20 mL. Se a prescrição médica é de 20 mg, o paciente deverá receber:
Alternativas
Q1836448 Português
Marque a alternativa cujas palavras são respectivamente formadas por aglutinação, justaposição e derivação parassintética. 
Alternativas
Q1832109 Atualidades
A economia brasileira deve encerrar a década atual com o pior desempenho já registrado em 120 anos. 
Imagem associada para resolução da questão

“Na década, o país colecionou anos de forte recessão e lenta retomada, num período que envolveu uma severa deterioração fiscal, crises políticas e choques internos e externos. Em 2015 e 2016, o PIB caiu mais de 3%. Nos últimos três anos, o PIB avançou pouco mais de 1%. ” Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2020/03/05/para-evitar-decadaperdida-pib-tem-de-crescer-10percent-neste-ano-mostra-estudo.ghtml. Acesso em: 25 out. 2020.
Marque a alternativa que apresenta um fato político marcante no ano em que o PIB foi o mais baixo.
Alternativas
Q1832107 Noções de Informática
Pressionando a tecla Ctrl+Q no Microsoft Word 2007, o que ocorre:
Alternativas
Q1832106 Noções de Informática
Aplicando a função suspender no sistema operacional Windows 7, é incorreto afirmar:
Alternativas
Q1832105 Noções de Informática
Pressionando a tecla Ctrl+ESC no Microsoft Windows 10, o que ocorre:
Alternativas
Q1832083 Português
Leia o trecho do poema a seguir e responda a questão.

Ryane Leão
eu sou um monte de
constelações
brilhando e ardendo
mas nem todo mundo
sabe ver
ou só vê a parte que arde
ou só vê a parte que brilha [...]
Em “ou só vê a parte que arde/ ou só vê a parte que brilha”, as palavras destacadas podem ser classificadas como:
Alternativas
Q1832082 Português
Leia o trecho do poema a seguir e responda a questão.

Ryane Leão
eu sou um monte de
constelações
brilhando e ardendo
mas nem todo mundo
sabe ver
ou só vê a parte que arde
ou só vê a parte que brilha [...]
No trecho “eu sou um monte de constelações brilhando e ardendo” a figura de linguagem predominante é:
Alternativas
Q1832081 Português
O desgaste das lives e a banalização da pandemia
Gregory Combat
    Desde o início da pandemia, o formato das lives se tornou grande alavanca do uso das redes com apresentações de todos os segmentos, com destaque para as atrações musicais que chegaram a alcançar mais de 3 milhões de pessoas em tempo real. De acordo com os dados da plataforma do Google Trends, que monitora as palavras-chave mais buscadas na internet, entre abril e maio, ocorreram picos de buscas pela palavra “live”.
    Marília Mendonça, que alcançou 3,31 milhões de espectadores simultâneos, e Jorge e Mateus, que tiveram 3,24 milhões, demonstram a potência do formato que começou a disputar em níveis de equidade a audiência em horário nobre da televisão aberta.
    Não só na música, como no teatro, literatura, dança, as lives possibilitaram novas formas de conexão e interação. Mas como isso tudo aconteceu em uma explosão e saída emergencial para toda uma cadeia produtiva, a saturação no número de transmissões começou a diluir o público. Pense, por exemplo, em milhares de canais tentando chamar a atenção do espectador para suas demandas.
    E não só do espectador que se vive uma live, muitas são pensadas para exibição dos patrocinadores, para exibirem suas marcas ou montarem a cenografia de acordo com seu conteúdo. Tudo evoluiu tão rápido que começamos a ter comerciais dentro das transmissões ao vivo. O nível de visibilidade e a nova forma de distribuição do mercado se reestruturaram nesse curto período de tempo.
    Já no último mês nos deparamos com um declínio agudo tanto no interesse do público e da busca pelas lives, como na produção dos próprios artistas nessa plataforma.
    Esse desinteresse reflete também a flexibilização e o processo de retorno gradual às atividades, depois de mais de 150 dias de confinamento. A meu ver, elas também estão ligadas a outro detalhe: quando surgiram, as lives tinham uma finalidade social de mobilização que unia as pessoas em um momento de exceção e dúvida, mas com o passar do tempo se tornaram apenas mais uma atração comum, mesmo para quem permanece em casa.
[..]
    O que precisamos insistentemente questionar é que todos esses processos estão ligados, em nosso país, a banalização da pandemia. Enquanto acontece a flexibilização, chegamos ao marco de mais de 100 mil mortes [...].
No trecho “Cantou muito no show, escandalosamente; ficou sem voz no dia seguinte”, o ponto e vírgula é usado para:
Alternativas
Q1832078 Português
O desgaste das lives e a banalização da pandemia
Gregory Combat
    Desde o início da pandemia, o formato das lives se tornou grande alavanca do uso das redes com apresentações de todos os segmentos, com destaque para as atrações musicais que chegaram a alcançar mais de 3 milhões de pessoas em tempo real. De acordo com os dados da plataforma do Google Trends, que monitora as palavras-chave mais buscadas na internet, entre abril e maio, ocorreram picos de buscas pela palavra “live”.
    Marília Mendonça, que alcançou 3,31 milhões de espectadores simultâneos, e Jorge e Mateus, que tiveram 3,24 milhões, demonstram a potência do formato que começou a disputar em níveis de equidade a audiência em horário nobre da televisão aberta.
    Não só na música, como no teatro, literatura, dança, as lives possibilitaram novas formas de conexão e interação. Mas como isso tudo aconteceu em uma explosão e saída emergencial para toda uma cadeia produtiva, a saturação no número de transmissões começou a diluir o público. Pense, por exemplo, em milhares de canais tentando chamar a atenção do espectador para suas demandas.
    E não só do espectador que se vive uma live, muitas são pensadas para exibição dos patrocinadores, para exibirem suas marcas ou montarem a cenografia de acordo com seu conteúdo. Tudo evoluiu tão rápido que começamos a ter comerciais dentro das transmissões ao vivo. O nível de visibilidade e a nova forma de distribuição do mercado se reestruturaram nesse curto período de tempo.
    Já no último mês nos deparamos com um declínio agudo tanto no interesse do público e da busca pelas lives, como na produção dos próprios artistas nessa plataforma.
    Esse desinteresse reflete também a flexibilização e o processo de retorno gradual às atividades, depois de mais de 150 dias de confinamento. A meu ver, elas também estão ligadas a outro detalhe: quando surgiram, as lives tinham uma finalidade social de mobilização que unia as pessoas em um momento de exceção e dúvida, mas com o passar do tempo se tornaram apenas mais uma atração comum, mesmo para quem permanece em casa.
[..]
    O que precisamos insistentemente questionar é que todos esses processos estão ligados, em nosso país, a banalização da pandemia. Enquanto acontece a flexibilização, chegamos ao marco de mais de 100 mil mortes [...].
Quanto às classes de palavras, no trecho “as lives possibilitaram novas formas de conexão e interação”, as palavras destacadas podem ser classificadas, respectivamente, como:
Alternativas
Q1832075 Português
O desgaste das lives e a banalização da pandemia
Gregory Combat
    Desde o início da pandemia, o formato das lives se tornou grande alavanca do uso das redes com apresentações de todos os segmentos, com destaque para as atrações musicais que chegaram a alcançar mais de 3 milhões de pessoas em tempo real. De acordo com os dados da plataforma do Google Trends, que monitora as palavras-chave mais buscadas na internet, entre abril e maio, ocorreram picos de buscas pela palavra “live”.
    Marília Mendonça, que alcançou 3,31 milhões de espectadores simultâneos, e Jorge e Mateus, que tiveram 3,24 milhões, demonstram a potência do formato que começou a disputar em níveis de equidade a audiência em horário nobre da televisão aberta.
    Não só na música, como no teatro, literatura, dança, as lives possibilitaram novas formas de conexão e interação. Mas como isso tudo aconteceu em uma explosão e saída emergencial para toda uma cadeia produtiva, a saturação no número de transmissões começou a diluir o público. Pense, por exemplo, em milhares de canais tentando chamar a atenção do espectador para suas demandas.
    E não só do espectador que se vive uma live, muitas são pensadas para exibição dos patrocinadores, para exibirem suas marcas ou montarem a cenografia de acordo com seu conteúdo. Tudo evoluiu tão rápido que começamos a ter comerciais dentro das transmissões ao vivo. O nível de visibilidade e a nova forma de distribuição do mercado se reestruturaram nesse curto período de tempo.
    Já no último mês nos deparamos com um declínio agudo tanto no interesse do público e da busca pelas lives, como na produção dos próprios artistas nessa plataforma.
    Esse desinteresse reflete também a flexibilização e o processo de retorno gradual às atividades, depois de mais de 150 dias de confinamento. A meu ver, elas também estão ligadas a outro detalhe: quando surgiram, as lives tinham uma finalidade social de mobilização que unia as pessoas em um momento de exceção e dúvida, mas com o passar do tempo se tornaram apenas mais uma atração comum, mesmo para quem permanece em casa.
[..]
    O que precisamos insistentemente questionar é que todos esses processos estão ligados, em nosso país, a banalização da pandemia. Enquanto acontece a flexibilização, chegamos ao marco de mais de 100 mil mortes [...].
De acordo com o texto, a que se atribui o desinteresse do público e dos artistas pelas lives
Alternativas
Respostas
1401: D
1402: A
1403: C
1404: C
1405: D
1406: C
1407: B
1408: B
1409: A
1410: B
1411: D
1412: B
1413: A
1414: A
1415: C
1416: A
1417: C
1418: D
1419: A
1420: A