Questões de Concurso
Para itame
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Numa excursão com 200 pessoas, há 1% de homens. Quantas mulheres devem sair para ficar com 2% de homens?
Vinte e quatro professores fizeram 2/5 da correção das redações, em 10 dias, trabalhando 7 horas por dia. Em quantos dias o restante das redações estarão corrigidas, sabendo-se que 4 professores deixaram de fazer parte da equipe e que foi diminuído em uma hora o tempo diário de trabalho?
Um pequeno agricultor levava mamões para serem vendidos em uma feira na cidade, ao preço unitário de R$ 4,00. No caminho, devido a um descuido, passou o carro em um buraco, e 8 mamões acabaram amassando e não tendo condições para serem comercializados. Para não ter prejuízo, o agricultor teve de vender o restante dos mamões ao preço unitário de R$ 6,00. Nessa situação, a quantidade de mamões que o agricultor levava era:
O peso de 3 irmãos são tais que o peso do primeiro está para o peso do segundo assim como 7 está para o 3, enquanto o peso do segundo está para o peso do terceiro assim como 4 está para o 5. A soma do peso dos 3 irmãos é igual a 165kg. O irmão que pesa mais tem:
De um galão cheio de gasolina, tira-se 2/3 do líquido. Recolocando-se 8 litros de gasolina, o líquido passa a ser a metade do volume inicial. A capacidade do galão é de:
A maquete de uma torre foi feita na escala 1:32. Sabendo que o comprimento real da torre é de 24 metros, qual o comprimento, em centímetros, da maquete?
Em uma empresa há dois grupos de funcionários. Os casados, que são 40 funcionários, onde a idade média é de 36,5 anos e os solteiros são 25 funcionários. Qual é a idade média dos solteiros, sabendo que a idade média dos funcionários da empresa é de 32 anos.
A tabela abaixo traz as quantidades de água e de açúcar, em litros, de 4 sabores de suco diferentes. O suco mais adocicado é:
Sabores |
Água |
Açúcar |
A |
23 |
4 |
B |
26 |
5 |
C |
21 |
2 |
D |
35 |
3 |
Leia o texto para responder à questão abaixo:
In: O GLOBO. Rio de Janeiro. 22 de fevereiro de 1990
A expressão “sambe, mas não dance” significa:
Texto I
Soltar Pipas
Hoje quando eu estava voltando para casa, e passando por um bairro mais afastado do centro, vi dois meninos soltando pipa, ou papagaio como alguns chamam. Nesse instante me veio uma série de recordações da infância em que brincávamos de soltar pipa com os amigos da vizinhança. Até mesmo participei uma vez de um concurso de pipas, onde tinha vários critérios como beleza, tipo e voar mais alto. Na época fiz um modelo conhecido por Bidê que lembra um pouco o 14 bis, foi muito divertido e ainda levei a medalha para casa. [...] Hoje as brincadeiras mudaram bastante, e as crianças preferem os brinquedos eletrônicos, videogames, computadores…
Texto II
Soltar Pipas
As férias escolares vêm chegando e, com elas, as brincadeiras ganham as ruas. [...] É preciso ter cuidado quando a turma resolve soltar pipas. O primeiro vilão é o cerol, aquela mistura de cola e vidro, que os garotos passam na linha para disputar a pipa do outro. Embora pareça divertido, inúmeros casos de morte são registrados por cortes da linha. Segundo dados da Associação Brasileira de Motociclistas, são mais de 100 acidentes por ano, sendo que 25% deles são fatais. [...] Os animais também correm riscos, principalmente, aqueles que voam mais alto, como urubus, gaviões e corujas. As aves de médio porte, como pombas e passarinhos, quando sofrem uma lesão, raramente conseguem sobreviver.
Em relação aos textos I e II, pode-se afirmar que:
Texto para as questões 06, 07 e 08
A função da arte
Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul. Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando. Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto fulgor, que o menino ficou mudo de beleza. E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai: – Me ajuda a olhar!
GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Trad. Eric Nepomuceno 5ª ed. Porto Alegre: Editora L & PM, 1997.
As palavras: “ Diego(ℓ. 1), mudo(ℓ.8) e finalmente (ℓ.8), no texto acima, podem ser classificados, respectivamente em:
Texto para as questões 06, 07 e 08
A função da arte
Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul. Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando. Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto fulgor, que o menino ficou mudo de beleza. E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai: – Me ajuda a olhar!
GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Trad. Eric Nepomuceno 5ª ed. Porto Alegre: Editora L & PM, 1997.
Na fala do menino: “– Me ajuda a olhar!”, o pronome está iniciando a frase. Isso sugere:
Texto para as questões 06, 07 e 08
A função da arte
Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para o Sul. Ele, o mar, estava do outro lado das dunas altas, esperando. Quando o menino e o pai enfim alcançaram aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a imensidão do mar, e tanto fulgor, que o menino ficou mudo de beleza. E quando finalmente conseguiu falar, tremendo, gaguejando, pediu ao pai: – Me ajuda a olhar!
GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Trad. Eric Nepomuceno 5ª ed. Porto Alegre: Editora L & PM, 1997.
O menino ficou tremendo, gaguejando porque:
Charge para responder a questão 4 e 5.
Tira 1: Que olhar é esse Dalila?
Tira 2: Olhar de tristeza, de mágoa, desilusão... Olhar de apatia, tédio, solidão...
Tira 3: Sorte! Pensei que fosse conjuntivite!
No último quadrinho, os pontos de exclamação indicam, respectivamente:
Charge para responder a questão 4 e 5.
Tira 1: Que olhar é esse Dalila?
Tira 2: Olhar de tristeza, de mágoa, desilusão... Olhar de apatia, tédio, solidão...
Tira 3: Sorte! Pensei que fosse conjuntivite!
Nesta charge, a atitude de Romeu em relação a Dalila revela:
A floresta do contrário
Todas as florestas existem antes dos homens. Elas estão lá e então o homem chega, vai destruindo, derruba as árvores, começa a construir prédios, casas, tudo com muito tijolo e concreto. E poluição também.
Mas nesta floresta aconteceu o contrário. O que havia antes era uma cidade dos homens, dessas bem poluídas, feia, suja, meio neurótica. Então as árvores foram chegando, ocupando novamente o espaço, conseguiram expulsar toda aquela sujeira e se instalaram no lugar. É o que se poderia chamar de vingança da natureza – foi assim que terminou seu relato o amigo beija-flor. Por isso ele estava tão feliz, beijocando todas as flores – aliás, um colibri bem assanhado, passava flor por ali, ele já sapecava um beijão. Agora o Nan havia entendido por que uma ou outra árvore tinha parede por dentro, e ele achou bem melhor assim.
Algumas árvores chegaram a engolir casas inteiras. Era um lugar muito bonito, gostoso de se ficar. Só que o Nan não podia, precisava partir sem demora. Foi se despedir do colibri, mas ele já estava namorando apertado a uma outra florzinha, era melhor não atrapalhar.
LIMA, Ricardo da Cunha. Em busca do tesouro de Magritte. São Paulo: FTD, 1988.
O autor se utiliza da palavra “beijocando”, que é uma formação chamada de:
A floresta do contrário
Todas as florestas existem antes dos homens. Elas estão lá e então o homem chega, vai destruindo, derruba as árvores, começa a construir prédios, casas, tudo com muito tijolo e concreto. E poluição também.
Mas nesta floresta aconteceu o contrário. O que havia antes era uma cidade dos homens, dessas bem poluídas, feia, suja, meio neurótica. Então as árvores foram chegando, ocupando novamente o espaço, conseguiram expulsar toda aquela sujeira e se instalaram no lugar. É o que se poderia chamar de vingança da natureza – foi assim que terminou seu relato o amigo beija-flor. Por isso ele estava tão feliz, beijocando todas as flores – aliás, um colibri bem assanhado, passava flor por ali, ele já sapecava um beijão. Agora o Nan havia entendido por que uma ou outra árvore tinha parede por dentro, e ele achou bem melhor assim.
Algumas árvores chegaram a engolir casas inteiras. Era um lugar muito bonito, gostoso de se ficar. Só que o Nan não podia, precisava partir sem demora. Foi se despedir do colibri, mas ele já estava namorando apertado a uma outra florzinha, era melhor não atrapalhar.
LIMA, Ricardo da Cunha. Em busca do tesouro de Magritte. São Paulo: FTD, 1988.
No segundo parágrafo, o conectivo “Mas” pode ser substituído sem mudança do conteúdo pela conjunção:
A floresta do contrário
Todas as florestas existem antes dos homens. Elas estão lá e então o homem chega, vai destruindo, derruba as árvores, começa a construir prédios, casas, tudo com muito tijolo e concreto. E poluição também.
Mas nesta floresta aconteceu o contrário. O que havia antes era uma cidade dos homens, dessas bem poluídas, feia, suja, meio neurótica. Então as árvores foram chegando, ocupando novamente o espaço, conseguiram expulsar toda aquela sujeira e se instalaram no lugar. É o que se poderia chamar de vingança da natureza – foi assim que terminou seu relato o amigo beija-flor. Por isso ele estava tão feliz, beijocando todas as flores – aliás, um colibri bem assanhado, passava flor por ali, ele já sapecava um beijão. Agora o Nan havia entendido por que uma ou outra árvore tinha parede por dentro, e ele achou bem melhor assim.
Algumas árvores chegaram a engolir casas inteiras. Era um lugar muito bonito, gostoso de se ficar. Só que o Nan não podia, precisava partir sem demora. Foi se despedir do colibri, mas ele já estava namorando apertado a uma outra florzinha, era melhor não atrapalhar.
LIMA, Ricardo da Cunha. Em busca do tesouro de Magritte. São Paulo: FTD, 1988.
No trecho “Elas estão lá e então o homem chega,...” (ℓ. 2), a palavra destacada refere-se a:
Em relação aos preparos cavitários, qual é o nome dado ao preparo que acomete as proximais de dentes anteriores, sem acometer o ângulo incisal?
A professora de educação física, registrou no quadro a seguir, algumas informações referentes aos estudantes que jogam no time de futebol de salão da escola.
Nome |
Idade (anos) |
Massa (kg) |
Altura (cm) |
Bruno |
11 |
41 |
146 |
Daniel |
10 |
38 |
144 |
Ícaro |
10 |
39 |
142 |
Lucas |
12 |
40 |
144 |
Mateus |
12 |
42 |
146 |
Pedro |
11 |
41 |
144 |
De acordo com as informações apresentadas no quadro a média das idades, a mediana das massas (kg) e o moda das alturas é, respectivamente,