Questões de Concurso Comentadas para fgr

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Q983084 Noções de Informática

Suponha-se a hipótese de se necessitar inserir um cabeçalho e um rodapé específico na primeira página de um documento do Microsoft Word 2007, e outro cabeçalho e rodapé – diferente do disposto na primeira página -, em todas as demais páginas do documento.


Nas opções a seguir indicadas, marque, para a realização da operação de inserção requerida, a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q983082 Noções de Informática
Cada programa instalado no computador é projetado para abrir um ou mais tipos de arquivo em particular, sendo cada um, identificado por uma extensão de nome de arquivo. Se houver mais de um programa no computador capaz de abrir um tipo de arquivo, sugere-se que um programa seja definido como padrão.

Para se definir um programa que indique que todos os arquivos de determinado tipo sejam abertos com o software listado no Windows 7, e escolhido como padrão, escolha, dentre as opções abaixo indicadas, a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q983081 Arquitetura de Computadores
Para se armazenar e realizar operações com arquivos no Windows 7 é necessário criar uma ou mais partições no disco rígido e formatá-las.

Marque a alternativa CORRETA que indique qual sistema de arquivos é a melhor opção a ser usada na formatação:
Alternativas
Q983058 Psicologia
O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) teve sua atualização para a quinta versão em 2013, publicado pela Associação Americana de Psiquiatria (APA). Uma das grandes mudanças - que tem gerado grandes debates nos meios especializados - diz respeito a introdução de uma noção gradativa e unificadora de alguns transtornos. Os Transtornos Globais de Desenvolvimento (Autismo, Asperger, entre outros) e a Esquizofrenia foram os quadros que incorporaram essa modificação. Marque a alternativa que corresponde a essa nova noção:
Alternativas
Q983039 Português

            Estatuto da Criança e do Adolescente não é cumprido, avaliam especialistas

Em evento da série Diálogos Capitais, o defensor público Giancarlo Vay e o promotor Tiago de Toledo Rodrigues criticam a redução da maioridade penal


  Alvo de críticas por parte dos setores que defendem a redução da maioridade penal, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) não foi mal elaborado, mas é executado de forma defeituosa. O diagnóstico é do defensor público Giancarlo Vay e do promotor Tiago de Toledo Rodrigues, promotor da Vara de Infância e Juventude. (...)

  Para Tiago Rodrigues, o ECA é um projeto feito por pessoas de extrema competência, pesquisado por juristas do mundo inteiro, mas aplicado de maneira parcial e equivocada pelo poder público. “Como posso dizer que o projeto é ruim se ele não foi cumprido?", questionou o promotor. "Quem pode concluir pela falência de uma lei que não foi respeitada? Isso seria no mínimo um preconceito legislativo", disse.

   Em fevereiro, Rodrigues assinou com outros colegas o texto "A falência da Fundação Casa", no qual fez inúmeras críticas à instituição responsável pelos menores infratores de São Paulo, onde há elevados índices de reincidência, superlotação de unidades, frequentes rebeliões, notícias regulares de torturas, e insalubridade das condições de moradia, entre outros problemas.

  Vay também destacou a existência de uma série de violações dentro do processo de socialização do adolescente e lembrou que apenas este é responsabilizado. Com os governantes, que deveriam garantir condições para o desenvolvimento dos adolescentes, nada ocorre. “Infelizmente, [o sistema socioeducativo] serve para docilizar os corpos revoltados que não se adequam às normas sociais impostas", afirmou.

  Para Vay, a Proposta de Emenda à Constituição que reduz a maioridade penal de 18 para 16 anos em casos de crimes hediondos e foi aprovada em primeiro turno pela Câmara "está sendo vendida como uma panaceia para todos os problemas”. Rodrigues lembrou que há um sentimento de insegurança na sociedade e Vay atribuiu parte desse fenômeno a determinados veículos de imprensa.

  Segundo o defensor público, há uma “mídia marrom” que veicula cada dia mais reportagens sobre a violência, passando uma impressão de que a criminalidade é ainda maior.

  Um argumento muito utilizado pelos setores favoráveis à redução da maioridade penal é de que um jovem de 16 anos possui plena responsabilidade e consciência ao pegar uma arma e praticar um crime. Segundo Tiago Rodrigues, esse questionamento é simplista e trata de forma equivocada sobre o conceito de imputabilidade penal.

  “Imputabilidade penal é a capacidade de entender a si mesmo, o mundo que o cerca e ter maturidade para se comportar de acordo com esse entendimento, para refrear seus instintos", diz. "Reduzir a maioridade penal não pode ser admitido, porque entre os 16 e 18 anos não há suficiente maturidade para que o sujeito tenha uma responsabilização na condição de adulto", afirmou."E ele vai sofrer uma sanção, que pode ser, inclusive, de internação."

  Vay destacou o fato de que não há relação alguma entre o conceito de imputabilidade penal e a questão da consciência anteriormente indagada. “A proposta da Câmara que propõe reduzir a imputabilidade para somente alguns crimes é meio que esquisita, porque você tem a consciência de compreender a licitude de alguns atos, mas não teria a consciência para compreender de outros atos", diz. "É exatamente por essa razão que eu friso que a questão da imputabilidade penal nada tem a ver com a questão da consciência.”

Disponível em:  <http://www.cartacapital.com.br/dialogos-capitais/em-sao-paulo-carta-capital-debate-a-reducao-da-maioridadepenal-1006.html> Acesso em: 18/11/2015 Acesso em: 18/11/2015

Leia:

(...) Vay também destacou a existência de uma série de violações dentro do processo de socialização do adolescente e lembrou que apenas este é responsabilizado. (...)

As palavras destacadas são classificadas morfologicamente como:

Alternativas
Respostas
106: D
107: C
108: B
109: B
110: A