Questões de Concurso
Para if-mt
Foram encontradas 2.300 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Em consonância com as disposições acerca do Regime Jurídico dos Servidores Civis da União (Lei Federal 8.112/1990), é correto dizer que a exoneração de cargo efetivo ocorrerá:
Em conformidade com as normas de conduta dos servidores públicos civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas (Lei Federal 8.027/1990), assinale a alternativa correta:
De acordo com a Constituição Federal (1988), a fixação dos padrões de vencimento e dos demais componentes do sistema remuneratório dos servidores públicos observará:
l. a natureza dos cargos componentes de cada carreira;
II. a carga horária de trabalho a ser executada;
III. o grau de responsabilidade dos cargos componentes de cada carreira;
IV. os requisitos para a investidura;
V. o regime de previdência dos cargos componentes de cada carreira;
VI. a complexidade dos cargos componentes de cada carreira;
VII. as peculiaridades dos cargos.
Está correto o que se afirma em:
Leia o Texto Il para responder às questões de 7 a 10.
TEXTO II
O que é Inovação no Setor Público?
A inovação pode ser definida como o processo de geração e implementação de novas ideias com vistas a criação de valor para a sociedade, com foco interno ou externo à administração pública (Comissão Europeia, 2013).
Organizações públicas passaram cada vez mais a se preocupar com o fomento da prática inovadora em resposta às constantes mudanças econômicas, políticas, sociais e tecnológicas em um mundo mais globalizado e em rede. Ao mesmo tempo, tais instituições têm suas ações limitadas por expectativas crescentes dos cidadãos, problemas complexos e orçamentos apertados.
O argumento central é que a atuação do setor público tanto é voltada à viabilização da inovação no setor privado quanto à interna ao aparato estatal, ultrapassando a visão restrita do papel do Estado meramente para fins de correção de falhas de mercado. Incorporam-se, assim, outras perspectivas, como a construção de (e a participação em) sistemas de Inovação.
Em uma tentativa de enquadrar as funções do Estado na temática de inovação, Karo e Kattel (2016) as dividem em seis grandes formatos, os quais também podem ser exemplificativos do caso brasileiro.
1) Investimento público em ciência, tecnologia e inovação (CTI): forma mais tradicional de atuação do Estado. Na forma de pesquisa básica e aplicada, o setor público cria as condições para o mercado inovar e também gera as grandes fontes de inovação (Mazzucato, 2013). Isso ocorre com a atuação de órgãos brasileiros de fomento, a exemplo da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
2) Inovação via compras públicas: muitas inovações surgem como consequência de exigências expressas pelo Estado sobre produção e aquisição de novas tecnologias e produtos que estão sendo desenvolvidos pelo mercado, incorporando valores e princípios, tais como a sustentabilidade. Essas exigências de compras se materializam, por exemplo, nas contratações públicas sustentáveis do governo federal.
3) Inovações institucionais econômicas: são novas soluções institucionais que visam alterar as regras do jogo na economia, como no caso da criação de agências reguladoras pelo governo federal brasileiro pós-reforma gerencial de 1995.
4) Inovações institucionais políticas: inovações que alteram as regras do jogo político. São exemplos as iniciativas voltadas a aumentar a participação da sociedade no processo decisório, como o orçamento participativo ou a criação de conselhos deliberativos de políticas públicas.
5) Inovações nos serviços públicos: são os esforços governamentais para modificar substantivamente a forma como um serviço é prestado, como, por exemplo, para a simplificação e/ou digitalização do atendimento na saúde ou na previdência. Esse seria o formato mais usual e remete, sobretudo, à incorporação das tendências de gestão com vistas à melhoria de processos administrativos e/ou prestação de serviços à sociedade.
6) Inovação organizacional: criação de organizações ou alteração de processos decisórios ou de gestão, inclusive mediante a utilização de laboratórios de inovação, voltados a processos de aprendizagem e experimentação.
Disponível em: https://www2.ufjf.br/inovacaogv/2022/10/24/0-que-e-inovacao-no-setor-publico/ (Adaptado). Acesso em: 8 jan. 2023.
Assinale a alternativa que contém uma afirmação correta acerca das relações de regência no Texto Il.
Leia o Texto Il para responder às questões de 7 a 10.
TEXTO II
O que é Inovação no Setor Público?
A inovação pode ser definida como o processo de geração e implementação de novas ideias com vistas a criação de valor para a sociedade, com foco interno ou externo à administração pública (Comissão Europeia, 2013).
Organizações públicas passaram cada vez mais a se preocupar com o fomento da prática inovadora em resposta às constantes mudanças econômicas, políticas, sociais e tecnológicas em um mundo mais globalizado e em rede. Ao mesmo tempo, tais instituições têm suas ações limitadas por expectativas crescentes dos cidadãos, problemas complexos e orçamentos apertados.
O argumento central é que a atuação do setor público tanto é voltada à viabilização da inovação no setor privado quanto à interna ao aparato estatal, ultrapassando a visão restrita do papel do Estado meramente para fins de correção de falhas de mercado. Incorporam-se, assim, outras perspectivas, como a construção de (e a participação em) sistemas de Inovação.
Em uma tentativa de enquadrar as funções do Estado na temática de inovação, Karo e Kattel (2016) as dividem em seis grandes formatos, os quais também podem ser exemplificativos do caso brasileiro.
1) Investimento público em ciência, tecnologia e inovação (CTI): forma mais tradicional de atuação do Estado. Na forma de pesquisa básica e aplicada, o setor público cria as condições para o mercado inovar e também gera as grandes fontes de inovação (Mazzucato, 2013). Isso ocorre com a atuação de órgãos brasileiros de fomento, a exemplo da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
2) Inovação via compras públicas: muitas inovações surgem como consequência de exigências expressas pelo Estado sobre produção e aquisição de novas tecnologias e produtos que estão sendo desenvolvidos pelo mercado, incorporando valores e princípios, tais como a sustentabilidade. Essas exigências de compras se materializam, por exemplo, nas contratações públicas sustentáveis do governo federal.
3) Inovações institucionais econômicas: são novas soluções institucionais que visam alterar as regras do jogo na economia, como no caso da criação de agências reguladoras pelo governo federal brasileiro pós-reforma gerencial de 1995.
4) Inovações institucionais políticas: inovações que alteram as regras do jogo político. São exemplos as iniciativas voltadas a aumentar a participação da sociedade no processo decisório, como o orçamento participativo ou a criação de conselhos deliberativos de políticas públicas.
5) Inovações nos serviços públicos: são os esforços governamentais para modificar substantivamente a forma como um serviço é prestado, como, por exemplo, para a simplificação e/ou digitalização do atendimento na saúde ou na previdência. Esse seria o formato mais usual e remete, sobretudo, à incorporação das tendências de gestão com vistas à melhoria de processos administrativos e/ou prestação de serviços à sociedade.
6) Inovação organizacional: criação de organizações ou alteração de processos decisórios ou de gestão, inclusive mediante a utilização de laboratórios de inovação, voltados a processos de aprendizagem e experimentação.
Disponível em: https://www2.ufjf.br/inovacaogv/2022/10/24/0-que-e-inovacao-no-setor-publico/ (Adaptado). Acesso em: 8 jan. 2023.
Assinale a alternativa que contém uma afirmação correta sobre os sinais de pontuação no Texto II.
Leia o Texto Il para responder às questões de 7 a 10.
TEXTO II
O que é Inovação no Setor Público?
A inovação pode ser definida como o processo de geração e implementação de novas ideias com vistas a criação de valor para a sociedade, com foco interno ou externo à administração pública (Comissão Europeia, 2013).
Organizações públicas passaram cada vez mais a se preocupar com o fomento da prática inovadora em resposta às constantes mudanças econômicas, políticas, sociais e tecnológicas em um mundo mais globalizado e em rede. Ao mesmo tempo, tais instituições têm suas ações limitadas por expectativas crescentes dos cidadãos, problemas complexos e orçamentos apertados.
O argumento central é que a atuação do setor público tanto é voltada à viabilização da inovação no setor privado quanto à interna ao aparato estatal, ultrapassando a visão restrita do papel do Estado meramente para fins de correção de falhas de mercado. Incorporam-se, assim, outras perspectivas, como a construção de (e a participação em) sistemas de Inovação.
Em uma tentativa de enquadrar as funções do Estado na temática de inovação, Karo e Kattel (2016) as dividem em seis grandes formatos, os quais também podem ser exemplificativos do caso brasileiro.
1) Investimento público em ciência, tecnologia e inovação (CTI): forma mais tradicional de atuação do Estado. Na forma de pesquisa básica e aplicada, o setor público cria as condições para o mercado inovar e também gera as grandes fontes de inovação (Mazzucato, 2013). Isso ocorre com a atuação de órgãos brasileiros de fomento, a exemplo da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
2) Inovação via compras públicas: muitas inovações surgem como consequência de exigências expressas pelo Estado sobre produção e aquisição de novas tecnologias e produtos que estão sendo desenvolvidos pelo mercado, incorporando valores e princípios, tais como a sustentabilidade. Essas exigências de compras se materializam, por exemplo, nas contratações públicas sustentáveis do governo federal.
3) Inovações institucionais econômicas: são novas soluções institucionais que visam alterar as regras do jogo na economia, como no caso da criação de agências reguladoras pelo governo federal brasileiro pós-reforma gerencial de 1995.
4) Inovações institucionais políticas: inovações que alteram as regras do jogo político. São exemplos as iniciativas voltadas a aumentar a participação da sociedade no processo decisório, como o orçamento participativo ou a criação de conselhos deliberativos de políticas públicas.
5) Inovações nos serviços públicos: são os esforços governamentais para modificar substantivamente a forma como um serviço é prestado, como, por exemplo, para a simplificação e/ou digitalização do atendimento na saúde ou na previdência. Esse seria o formato mais usual e remete, sobretudo, à incorporação das tendências de gestão com vistas à melhoria de processos administrativos e/ou prestação de serviços à sociedade.
6) Inovação organizacional: criação de organizações ou alteração de processos decisórios ou de gestão, inclusive mediante a utilização de laboratórios de inovação, voltados a processos de aprendizagem e experimentação.
Disponível em: https://www2.ufjf.br/inovacaogv/2022/10/24/0-que-e-inovacao-no-setor-publico/ (Adaptado). Acesso em: 8 jan. 2023.
Qual das alternativas abaixo melhor descreve a tipologia textual predominante nesse texto?
Leia o Texto Il para responder às questões de 7 a 10.
TEXTO II
O que é Inovação no Setor Público?
A inovação pode ser definida como o processo de geração e implementação de novas ideias com vistas a criação de valor para a sociedade, com foco interno ou externo à administração pública (Comissão Europeia, 2013).
Organizações públicas passaram cada vez mais a se preocupar com o fomento da prática inovadora em resposta às constantes mudanças econômicas, políticas, sociais e tecnológicas em um mundo mais globalizado e em rede. Ao mesmo tempo, tais instituições têm suas ações limitadas por expectativas crescentes dos cidadãos, problemas complexos e orçamentos apertados.
O argumento central é que a atuação do setor público tanto é voltada à viabilização da inovação no setor privado quanto à interna ao aparato estatal, ultrapassando a visão restrita do papel do Estado meramente para fins de correção de falhas de mercado. Incorporam-se, assim, outras perspectivas, como a construção de (e a participação em) sistemas de Inovação.
Em uma tentativa de enquadrar as funções do Estado na temática de inovação, Karo e Kattel (2016) as dividem em seis grandes formatos, os quais também podem ser exemplificativos do caso brasileiro.
1) Investimento público em ciência, tecnologia e inovação (CTI): forma mais tradicional de atuação do Estado. Na forma de pesquisa básica e aplicada, o setor público cria as condições para o mercado inovar e também gera as grandes fontes de inovação (Mazzucato, 2013). Isso ocorre com a atuação de órgãos brasileiros de fomento, a exemplo da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
2) Inovação via compras públicas: muitas inovações surgem como consequência de exigências expressas pelo Estado sobre produção e aquisição de novas tecnologias e produtos que estão sendo desenvolvidos pelo mercado, incorporando valores e princípios, tais como a sustentabilidade. Essas exigências de compras se materializam, por exemplo, nas contratações públicas sustentáveis do governo federal.
3) Inovações institucionais econômicas: são novas soluções institucionais que visam alterar as regras do jogo na economia, como no caso da criação de agências reguladoras pelo governo federal brasileiro pós-reforma gerencial de 1995.
4) Inovações institucionais políticas: inovações que alteram as regras do jogo político. São exemplos as iniciativas voltadas a aumentar a participação da sociedade no processo decisório, como o orçamento participativo ou a criação de conselhos deliberativos de políticas públicas.
5) Inovações nos serviços públicos: são os esforços governamentais para modificar substantivamente a forma como um serviço é prestado, como, por exemplo, para a simplificação e/ou digitalização do atendimento na saúde ou na previdência. Esse seria o formato mais usual e remete, sobretudo, à incorporação das tendências de gestão com vistas à melhoria de processos administrativos e/ou prestação de serviços à sociedade.
6) Inovação organizacional: criação de organizações ou alteração de processos decisórios ou de gestão, inclusive mediante a utilização de laboratórios de inovação, voltados a processos de aprendizagem e experimentação.
Disponível em: https://www2.ufjf.br/inovacaogv/2022/10/24/0-que-e-inovacao-no-setor-publico/ (Adaptado). Acesso em: 8 jan. 2023.
Considerando que o Texto Il foi publicado em uma página de Internet, identifique, entre as alternativas abaixo, qual não indica uma característica da estrutura composicional condizente com as condições:
Leia o Texto I para responder às questões de 1 a 6.
TEXTO I
Curadoria de conteúdo e engajamento do aluno - uma jornada única
Daiana Rocha
Recentemente o site Época Negócios publicou um breve artigo mencionando que a curadoria é o novo marketing. O artigo traz exemplos de como grandes empresas, como Itaú, McDonalds e HBO, têm utilizado a curadoria como geração de conteúdo eficaz e propositivo. O mesmo artigo fala sobre como o ensino se tornou granular e como se encontra conteúdo sobre tudo nas redes e que cada vez mais diferentes tipos de influencers qualificam tais conteúdos.
Pois bem, se aprendemos o tempo todo e a curadoria já faz parte de áreas diversas como uma alternativa de se manter próximo da sociedade, por que não falar mais sobre como a curadoria de conteúdo educacional pode tornar o engajamento dos alunos mais significativo?
Como a curadoria de conteúdo influencia na jornada do aluno
A jornada de estudos de um aluno precisa ser única. Mas, para além disso, o aluno precisa enxergar as conexões que existem entre sua vida e a curadoria de conteúdo que permeia desde as redes sociais que consome, até o conteúdo educacional que descobre durante sua formação. Isso é possível; pode não ser fácil, mas possível é.
Não é fácil porque, como professores curadores, sabemos que precisamos atender objetivos de aprendizagem, competências, legislação e conteúdo programático. Tudo isso em um tempo específico determinado pelos currículos, que muitas vezes ainda seguem uma lógica de aprendizagem tradicional e linear.
Mas é possível, se enxergarmos tudo isso como um grande mapa. Como uma jornada única que conecta emoção e significado aos conteúdos que intercalam teoria e aplicabilidade à resolução de problemas reais.
Ou seja, a seleção do conteúdo precisa ser realizada atendendo as diretrizes educacionais. No entanto, o diferencial da curadoria vai além de selecionar conteúdo. Ela envolve também excluir o excesso de informação, dar evidência ao que é confiável e que vai além da sala de aula.
A jornada da curadoria de conteúdo que proporciona engajamento deve considerar:
- O perfil do aluno e a modalidade de ensino;
- A seleção do conteúdo de maneira objetiva e prática;
- A diversificação de formatos de conteúdo;
- A criação de trilhas de aprendizagem significativa, aplicada à realidade do mercado, da profissão.
Para isso, professores e gestores precisam estar conectados com todo o aparato tecnológico de que a IES dispõe, sejam bibliotecas virtuais, portais de objetos de aprendizagem, bancos de questões, laboratórios virtuais.
Saber utilizá-los e acessá-los é fundamental para a realização da curadoria, mas, principalmente, para a concepção da trilha de aprendizagem. E ela que vai conduzir os alunos na sua jornada de estudos antes, durante e após cada período letivo.
Quando a curadoria de conteúdo contempla etapas que cruzam credibilidade do conteúdo, aspectos pedagógicos da aprendizagem, tecnologia e inovação, estamos conectando a qualidade acadêmica com as exigências do mundo digital.
Portanto, cada vez mais precisamos discutir sobre os desafios da curadoria de conteúdo na área educacional. Dessa maneira, podemos preparar nossos professores para tal atividade e pensar em jornadas que levem os alunos para caminhos diferentes conforme suas escolhas.
Receber feedback de nossos alunos sobre o conteúdo curado, por fim, também se torna um requisito primordial para aperfeiçoar as trilhas e cada vez mais tornar a aprendizagem digital próxima da vivência de outras curadorias que consumimos no nosso dia a dia.
Disponível em: https://desafiosdaeducacao.com.br/curadoria-de-conteudo-e-engajamento-do-aluno/ (Adaptado). Acesso em: 8 jan 2023.
Assinale a alternativa em que não está corretamente descrita uma relação de coesão referencial.
Leia o Texto I para responder às questões de 1 a 6.
TEXTO I
Curadoria de conteúdo e engajamento do aluno - uma jornada única
Daiana Rocha
Recentemente o site Época Negócios publicou um breve artigo mencionando que a curadoria é o novo marketing. O artigo traz exemplos de como grandes empresas, como Itaú, McDonalds e HBO, têm utilizado a curadoria como geração de conteúdo eficaz e propositivo. O mesmo artigo fala sobre como o ensino se tornou granular e como se encontra conteúdo sobre tudo nas redes e que cada vez mais diferentes tipos de influencers qualificam tais conteúdos.
Pois bem, se aprendemos o tempo todo e a curadoria já faz parte de áreas diversas como uma alternativa de se manter próximo da sociedade, por que não falar mais sobre como a curadoria de conteúdo educacional pode tornar o engajamento dos alunos mais significativo?
Como a curadoria de conteúdo influencia na jornada do aluno
A jornada de estudos de um aluno precisa ser única. Mas, para além disso, o aluno precisa enxergar as conexões que existem entre sua vida e a curadoria de conteúdo que permeia desde as redes sociais que consome, até o conteúdo educacional que descobre durante sua formação. Isso é possível; pode não ser fácil, mas possível é.
Não é fácil porque, como professores curadores, sabemos que precisamos atender objetivos de aprendizagem, competências, legislação e conteúdo programático. Tudo isso em um tempo específico determinado pelos currículos, que muitas vezes ainda seguem uma lógica de aprendizagem tradicional e linear.
Mas é possível, se enxergarmos tudo isso como um grande mapa. Como uma jornada única que conecta emoção e significado aos conteúdos que intercalam teoria e aplicabilidade à resolução de problemas reais.
Ou seja, a seleção do conteúdo precisa ser realizada atendendo as diretrizes educacionais. No entanto, o diferencial da curadoria vai além de selecionar conteúdo. Ela envolve também excluir o excesso de informação, dar evidência ao que é confiável e que vai além da sala de aula.
A jornada da curadoria de conteúdo que proporciona engajamento deve considerar:
- O perfil do aluno e a modalidade de ensino;
- A seleção do conteúdo de maneira objetiva e prática;
- A diversificação de formatos de conteúdo;
- A criação de trilhas de aprendizagem significativa, aplicada à realidade do mercado, da profissão.
Para isso, professores e gestores precisam estar conectados com todo o aparato tecnológico de que a IES dispõe, sejam bibliotecas virtuais, portais de objetos de aprendizagem, bancos de questões, laboratórios virtuais.
Saber utilizá-los e acessá-los é fundamental para a realização da curadoria, mas, principalmente, para a concepção da trilha de aprendizagem. E ela que vai conduzir os alunos na sua jornada de estudos antes, durante e após cada período letivo.
Quando a curadoria de conteúdo contempla etapas que cruzam credibilidade do conteúdo, aspectos pedagógicos da aprendizagem, tecnologia e inovação, estamos conectando a qualidade acadêmica com as exigências do mundo digital.
Portanto, cada vez mais precisamos discutir sobre os desafios da curadoria de conteúdo na área educacional. Dessa maneira, podemos preparar nossos professores para tal atividade e pensar em jornadas que levem os alunos para caminhos diferentes conforme suas escolhas.
Receber feedback de nossos alunos sobre o conteúdo curado, por fim, também se torna um requisito primordial para aperfeiçoar as trilhas e cada vez mais tornar a aprendizagem digital próxima da vivência de outras curadorias que consumimos no nosso dia a dia.
Disponível em: https://desafiosdaeducacao.com.br/curadoria-de-conteudo-e-engajamento-do-aluno/ (Adaptado). Acesso em: 8 jan 2023.
Assinale, entre as alternativas a seguir, aquela que apresenta uma proposta de paráfrase que acarreta mudança no sentido do texto.
Leia o Texto I para responder às questões de 1 a 6.
TEXTO I
Curadoria de conteúdo e engajamento do aluno - uma jornada única
Daiana Rocha
Recentemente o site Época Negócios publicou um breve artigo mencionando que a curadoria é o novo marketing. O artigo traz exemplos de como grandes empresas, como Itaú, McDonalds e HBO, têm utilizado a curadoria como geração de conteúdo eficaz e propositivo. O mesmo artigo fala sobre como o ensino se tornou granular e como se encontra conteúdo sobre tudo nas redes e que cada vez mais diferentes tipos de influencers qualificam tais conteúdos.
Pois bem, se aprendemos o tempo todo e a curadoria já faz parte de áreas diversas como uma alternativa de se manter próximo da sociedade, por que não falar mais sobre como a curadoria de conteúdo educacional pode tornar o engajamento dos alunos mais significativo?
Como a curadoria de conteúdo influencia na jornada do aluno
A jornada de estudos de um aluno precisa ser única. Mas, para além disso, o aluno precisa enxergar as conexões que existem entre sua vida e a curadoria de conteúdo que permeia desde as redes sociais que consome, até o conteúdo educacional que descobre durante sua formação. Isso é possível; pode não ser fácil, mas possível é.
Não é fácil porque, como professores curadores, sabemos que precisamos atender objetivos de aprendizagem, competências, legislação e conteúdo programático. Tudo isso em um tempo específico determinado pelos currículos, que muitas vezes ainda seguem uma lógica de aprendizagem tradicional e linear.
Mas é possível, se enxergarmos tudo isso como um grande mapa. Como uma jornada única que conecta emoção e significado aos conteúdos que intercalam teoria e aplicabilidade à resolução de problemas reais.
Ou seja, a seleção do conteúdo precisa ser realizada atendendo as diretrizes educacionais. No entanto, o diferencial da curadoria vai além de selecionar conteúdo. Ela envolve também excluir o excesso de informação, dar evidência ao que é confiável e que vai além da sala de aula.
A jornada da curadoria de conteúdo que proporciona engajamento deve considerar:
- O perfil do aluno e a modalidade de ensino;
- A seleção do conteúdo de maneira objetiva e prática;
- A diversificação de formatos de conteúdo;
- A criação de trilhas de aprendizagem significativa, aplicada à realidade do mercado, da profissão.
Para isso, professores e gestores precisam estar conectados com todo o aparato tecnológico de que a IES dispõe, sejam bibliotecas virtuais, portais de objetos de aprendizagem, bancos de questões, laboratórios virtuais.
Saber utilizá-los e acessá-los é fundamental para a realização da curadoria, mas, principalmente, para a concepção da trilha de aprendizagem. E ela que vai conduzir os alunos na sua jornada de estudos antes, durante e após cada período letivo.
Quando a curadoria de conteúdo contempla etapas que cruzam credibilidade do conteúdo, aspectos pedagógicos da aprendizagem, tecnologia e inovação, estamos conectando a qualidade acadêmica com as exigências do mundo digital.
Portanto, cada vez mais precisamos discutir sobre os desafios da curadoria de conteúdo na área educacional. Dessa maneira, podemos preparar nossos professores para tal atividade e pensar em jornadas que levem os alunos para caminhos diferentes conforme suas escolhas.
Receber feedback de nossos alunos sobre o conteúdo curado, por fim, também se torna um requisito primordial para aperfeiçoar as trilhas e cada vez mais tornar a aprendizagem digital próxima da vivência de outras curadorias que consumimos no nosso dia a dia.
Disponível em: https://desafiosdaeducacao.com.br/curadoria-de-conteudo-e-engajamento-do-aluno/ (Adaptado). Acesso em: 8 jan 2023.
Assinale, entre as alternativas a seguir, aquela que apresenta uma proposta de reescritura de trecho do texto que não acarreta desvio à norma padrão.
Leia o Texto I para responder às questões de 1 a 6.
TEXTO I
Curadoria de conteúdo e engajamento do aluno - uma jornada única
Daiana Rocha
Recentemente o site Época Negócios publicou um breve artigo mencionando que a curadoria é o novo marketing. O artigo traz exemplos de como grandes empresas, como Itaú, McDonalds e HBO, têm utilizado a curadoria como geração de conteúdo eficaz e propositivo. O mesmo artigo fala sobre como o ensino se tornou granular e como se encontra conteúdo sobre tudo nas redes e que cada vez mais diferentes tipos de influencers qualificam tais conteúdos.
Pois bem, se aprendemos o tempo todo e a curadoria já faz parte de áreas diversas como uma alternativa de se manter próximo da sociedade, por que não falar mais sobre como a curadoria de conteúdo educacional pode tornar o engajamento dos alunos mais significativo?
Como a curadoria de conteúdo influencia na jornada do aluno
A jornada de estudos de um aluno precisa ser única. Mas, para além disso, o aluno precisa enxergar as conexões que existem entre sua vida e a curadoria de conteúdo que permeia desde as redes sociais que consome, até o conteúdo educacional que descobre durante sua formação. Isso é possível; pode não ser fácil, mas possível é.
Não é fácil porque, como professores curadores, sabemos que precisamos atender objetivos de aprendizagem, competências, legislação e conteúdo programático. Tudo isso em um tempo específico determinado pelos currículos, que muitas vezes ainda seguem uma lógica de aprendizagem tradicional e linear.
Mas é possível, se enxergarmos tudo isso como um grande mapa. Como uma jornada única que conecta emoção e significado aos conteúdos que intercalam teoria e aplicabilidade à resolução de problemas reais.
Ou seja, a seleção do conteúdo precisa ser realizada atendendo as diretrizes educacionais. No entanto, o diferencial da curadoria vai além de selecionar conteúdo. Ela envolve também excluir o excesso de informação, dar evidência ao que é confiável e que vai além da sala de aula.
A jornada da curadoria de conteúdo que proporciona engajamento deve considerar:
- O perfil do aluno e a modalidade de ensino;
- A seleção do conteúdo de maneira objetiva e prática;
- A diversificação de formatos de conteúdo;
- A criação de trilhas de aprendizagem significativa, aplicada à realidade do mercado, da profissão.
Para isso, professores e gestores precisam estar conectados com todo o aparato tecnológico de que a IES dispõe, sejam bibliotecas virtuais, portais de objetos de aprendizagem, bancos de questões, laboratórios virtuais.
Saber utilizá-los e acessá-los é fundamental para a realização da curadoria, mas, principalmente, para a concepção da trilha de aprendizagem. E ela que vai conduzir os alunos na sua jornada de estudos antes, durante e após cada período letivo.
Quando a curadoria de conteúdo contempla etapas que cruzam credibilidade do conteúdo, aspectos pedagógicos da aprendizagem, tecnologia e inovação, estamos conectando a qualidade acadêmica com as exigências do mundo digital.
Portanto, cada vez mais precisamos discutir sobre os desafios da curadoria de conteúdo na área educacional. Dessa maneira, podemos preparar nossos professores para tal atividade e pensar em jornadas que levem os alunos para caminhos diferentes conforme suas escolhas.
Receber feedback de nossos alunos sobre o conteúdo curado, por fim, também se torna um requisito primordial para aperfeiçoar as trilhas e cada vez mais tornar a aprendizagem digital próxima da vivência de outras curadorias que consumimos no nosso dia a dia.
Disponível em: https://desafiosdaeducacao.com.br/curadoria-de-conteudo-e-engajamento-do-aluno/ (Adaptado). Acesso em: 8 jan 2023.
Identifique, entre as alternativas abaixo, aquela em que a palavra retirada do texto tem seu acento gráfico incorretamente justificado.
Leia o Texto I para responder às questões de 1 a 6.
TEXTO I
Curadoria de conteúdo e engajamento do aluno - uma jornada única
Daiana Rocha
Recentemente o site Época Negócios publicou um breve artigo mencionando que a curadoria é o novo marketing. O artigo traz exemplos de como grandes empresas, como Itaú, McDonalds e HBO, têm utilizado a curadoria como geração de conteúdo eficaz e propositivo. O mesmo artigo fala sobre como o ensino se tornou granular e como se encontra conteúdo sobre tudo nas redes e que cada vez mais diferentes tipos de influencers qualificam tais conteúdos.
Pois bem, se aprendemos o tempo todo e a curadoria já faz parte de áreas diversas como uma alternativa de se manter próximo da sociedade, por que não falar mais sobre como a curadoria de conteúdo educacional pode tornar o engajamento dos alunos mais significativo?
Como a curadoria de conteúdo influencia na jornada do aluno
A jornada de estudos de um aluno precisa ser única. Mas, para além disso, o aluno precisa enxergar as conexões que existem entre sua vida e a curadoria de conteúdo que permeia desde as redes sociais que consome, até o conteúdo educacional que descobre durante sua formação. Isso é possível; pode não ser fácil, mas possível é.
Não é fácil porque, como professores curadores, sabemos que precisamos atender objetivos de aprendizagem, competências, legislação e conteúdo programático. Tudo isso em um tempo específico determinado pelos currículos, que muitas vezes ainda seguem uma lógica de aprendizagem tradicional e linear.
Mas é possível, se enxergarmos tudo isso como um grande mapa. Como uma jornada única que conecta emoção e significado aos conteúdos que intercalam teoria e aplicabilidade à resolução de problemas reais.
Ou seja, a seleção do conteúdo precisa ser realizada atendendo as diretrizes educacionais. No entanto, o diferencial da curadoria vai além de selecionar conteúdo. Ela envolve também excluir o excesso de informação, dar evidência ao que é confiável e que vai além da sala de aula.
A jornada da curadoria de conteúdo que proporciona engajamento deve considerar:
- O perfil do aluno e a modalidade de ensino;
- A seleção do conteúdo de maneira objetiva e prática;
- A diversificação de formatos de conteúdo;
- A criação de trilhas de aprendizagem significativa, aplicada à realidade do mercado, da profissão.
Para isso, professores e gestores precisam estar conectados com todo o aparato tecnológico de que a IES dispõe, sejam bibliotecas virtuais, portais de objetos de aprendizagem, bancos de questões, laboratórios virtuais.
Saber utilizá-los e acessá-los é fundamental para a realização da curadoria, mas, principalmente, para a concepção da trilha de aprendizagem. E ela que vai conduzir os alunos na sua jornada de estudos antes, durante e após cada período letivo.
Quando a curadoria de conteúdo contempla etapas que cruzam credibilidade do conteúdo, aspectos pedagógicos da aprendizagem, tecnologia e inovação, estamos conectando a qualidade acadêmica com as exigências do mundo digital.
Portanto, cada vez mais precisamos discutir sobre os desafios da curadoria de conteúdo na área educacional. Dessa maneira, podemos preparar nossos professores para tal atividade e pensar em jornadas que levem os alunos para caminhos diferentes conforme suas escolhas.
Receber feedback de nossos alunos sobre o conteúdo curado, por fim, também se torna um requisito primordial para aperfeiçoar as trilhas e cada vez mais tornar a aprendizagem digital próxima da vivência de outras curadorias que consumimos no nosso dia a dia.
Disponível em: https://desafiosdaeducacao.com.br/curadoria-de-conteudo-e-engajamento-do-aluno/ (Adaptado). Acesso em: 8 jan 2023.
O primeiro e o segundo parágrafos do texto desempenham uma importante função do ponto de vista da progressão textual e da argumentação. Assinale a alternativa que sintetiza corretamente a função desses parágrafos para os efeitos de sentido a que o texto se pretende.
Leia o Texto I para responder às questões de 1 a 6.
TEXTO I
Curadoria de conteúdo e engajamento do aluno - uma jornada única
Daiana Rocha
Recentemente o site Época Negócios publicou um breve artigo mencionando que a curadoria é o novo marketing. O artigo traz exemplos de como grandes empresas, como Itaú, McDonalds e HBO, têm utilizado a curadoria como geração de conteúdo eficaz e propositivo. O mesmo artigo fala sobre como o ensino se tornou granular e como se encontra conteúdo sobre tudo nas redes e que cada vez mais diferentes tipos de influencers qualificam tais conteúdos.
Pois bem, se aprendemos o tempo todo e a curadoria já faz parte de áreas diversas como uma alternativa de se manter próximo da sociedade, por que não falar mais sobre como a curadoria de conteúdo educacional pode tornar o engajamento dos alunos mais significativo?
Como a curadoria de conteúdo influencia na jornada do aluno
A jornada de estudos de um aluno precisa ser única. Mas, para além disso, o aluno precisa enxergar as conexões que existem entre sua vida e a curadoria de conteúdo que permeia desde as redes sociais que consome, até o conteúdo educacional que descobre durante sua formação. Isso é possível; pode não ser fácil, mas possível é.
Não é fácil porque, como professores curadores, sabemos que precisamos atender objetivos de aprendizagem, competências, legislação e conteúdo programático. Tudo isso em um tempo específico determinado pelos currículos, que muitas vezes ainda seguem uma lógica de aprendizagem tradicional e linear.
Mas é possível, se enxergarmos tudo isso como um grande mapa. Como uma jornada única que conecta emoção e significado aos conteúdos que intercalam teoria e aplicabilidade à resolução de problemas reais.
Ou seja, a seleção do conteúdo precisa ser realizada atendendo as diretrizes educacionais. No entanto, o diferencial da curadoria vai além de selecionar conteúdo. Ela envolve também excluir o excesso de informação, dar evidência ao que é confiável e que vai além da sala de aula.
A jornada da curadoria de conteúdo que proporciona engajamento deve considerar:
- O perfil do aluno e a modalidade de ensino;
- A seleção do conteúdo de maneira objetiva e prática;
- A diversificação de formatos de conteúdo;
- A criação de trilhas de aprendizagem significativa, aplicada à realidade do mercado, da profissão.
Para isso, professores e gestores precisam estar conectados com todo o aparato tecnológico de que a IES dispõe, sejam bibliotecas virtuais, portais de objetos de aprendizagem, bancos de questões, laboratórios virtuais.
Saber utilizá-los e acessá-los é fundamental para a realização da curadoria, mas, principalmente, para a concepção da trilha de aprendizagem. E ela que vai conduzir os alunos na sua jornada de estudos antes, durante e após cada período letivo.
Quando a curadoria de conteúdo contempla etapas que cruzam credibilidade do conteúdo, aspectos pedagógicos da aprendizagem, tecnologia e inovação, estamos conectando a qualidade acadêmica com as exigências do mundo digital.
Portanto, cada vez mais precisamos discutir sobre os desafios da curadoria de conteúdo na área educacional. Dessa maneira, podemos preparar nossos professores para tal atividade e pensar em jornadas que levem os alunos para caminhos diferentes conforme suas escolhas.
Receber feedback de nossos alunos sobre o conteúdo curado, por fim, também se torna um requisito primordial para aperfeiçoar as trilhas e cada vez mais tornar a aprendizagem digital próxima da vivência de outras curadorias que consumimos no nosso dia a dia.
Disponível em: https://desafiosdaeducacao.com.br/curadoria-de-conteudo-e-engajamento-do-aluno/ (Adaptado). Acesso em: 8 jan 2023.
O título do artigo (“Curadoria de conteúdo e engajamento do aluno - uma jornada única”) propõe uma relação lógica entre a curadoria e o engajamento, a qual é descrita ao longo do texto. Assinale, entre as alternativas abaixo, a que sintetiza corretamente a relação estabelecida pela autora entre esses dois elementos:
Observe a figura, leia o trecho da matéria e responda o que se pede:
De 2018 a 2021 o crescimento alcançou 69%. A agropecuária
representa mais de 21% do PIB do Estado
Fonte: Disponível em http://www.sedec.mt.gov.br/-/18778693-mato-grosso-lidera-producao-agropecuaria-brasileira-por-4-anos-consecutivos (adaptado) Acesso 18/10/2022
A cada ano, Mato Grosso ganha mais destaque na produção nacional agrícola. Em quatro anos, o Estado apresentou crescimento de 69% do Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), segundo dados do Governo Federal. Em 2018, quando alcançou o 1º lugar brasileiro, obteve VBP de R$ 114,5 bilhões, no ano seguinte chegou a R$ 124,1 bi, em 2020 alcançou a marca de R$ 175 bi e fechou 2021 com R$ 193 bi.
Atualmente o Estado detém mais de 17% da produção agrícola nacional, seguido pelo Paraná na 2ª posição, São Paulo aparece na 3ª colocação, Minas Gerais em 4º lugar e o Rio Grande do Sul em 5º, no ranking.
Disponível em http://www.sedec.mt.gov.br/-/18778693-mato-grosso-lidera-producao-agropecuaria-brasileira-por-4-anos-consecutivos (adaptado) Acesso 17/10/2022
De acordo com a matéria veiculada em 19/01/2022, Mato Grosso era o maior produtor do país de quatro commodities que, juntas, são responsáveis por 93,5% do valor bruto arrecadado no Estado, totalizando R$ 180.571,02 bilhões, sendo as duas principais naquele recorte a (o):
Observe a figura, leia a manchete e o trecho da matéria e assinale a alternativa correta:
De Austrália a Canadá: o que é grupo de países liderados pelo Reino Unido
Após a morte de Elizabeth II, rei Charles fez discurso ao Reino Unido e às nações da Commonwealth |
Fonte: Imagem: Yui Mok/Pool via REUTERS Acesso 17/10/2022
Os súditos da monarquia britânica não vivem apenas no Reino Unido. A rainha Elizabeth 2ª, que morreu neste mês aos 96 anos, também dividiu sua história com nações da Commonwealth, um grupo formado por 56 países, a maioria ex-territórios do Império britânico [...]. O grupo abrange cerca de 2,5 bilhões de pessoas - o equivalente a aproximadamente um terço da população mundial. Os membros mantêm laços de história, idioma e cultura. Não há compromissos legais e os países podem se retirar unilateralmente do grupo. Entre os 56 países que compõem a Commonwealth, estão Índia, Austrália, Canadá, Quênia, Malásia, Nova Zelândia, Nigéria, África do Sul e Bahamas. A maioria dos membros da Commonwealth obteve a independência durante o reinado de Elizabeth 2ª e hoje não está mais subordinada à Coroa britânica. (Adaptado)
Disponível em https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2022/09/24/o-que-e-a-commonwealth-quem-faz-parte-e-o-que-muda-agora.htm Acesso em 17/10/2022
Já as nações da Commonwealth que têm o rei Charles 3º como chefe de Estado são 14, entre elas, exceto:
Observe a figura, leia o texto e indique a alternativa correta:
Fonte: https://www.ibge.gov.br/explica/desemprego.php Acesso em 29/09/2022
O que é desemprego
O desemprego, de forma simplificada, se refere às pessoas com idade para trabalhar (acima de 14 anos) que não estão trabalhando, mas estão disponíveis e tentam encontrar trabalho. Assim, para alguém ser considerado desempregado, não basta não possuir um emprego. [...]. A PNAD Contínua é a nossa pesquisa que mostra quantos desempregados há no Brasil. Nela, o que é conhecido popularmente como “desemprego” aparece no conceito de “desocupação”. Provavelmente, você já ouviu falar que, “segundo o IBGE”, a taxa de desemprego no Brasil é “tal”. Esta taxa, que divulgamos com base na PNAD Contínua como taxa de desocupação, é a porcentagem de pessoas na força de trabalho que estão desempregadas. Participam da força de trabalho as pessoas que têm idade para trabalhar (14 anos ou mais) e que estão trabalhando ou procurando trabalho (ocupadas e desocupadas).
De acordo com dados em destaque na figura, o Brasil apresentou taxa de desocupação de 9,3% no 2º trimestre de 2022, sendo que as grandes regiões que apresentaram a maior (12,7%) e menor (5,6%) taxa de desocupação foram, respectivamente:
Leia o trecho da matéria e responda o que se pede:
A energia solar é a energia produzida pelo Sol e é convertida em energia útil por seres humanos, quer para a produção de eletricidade ou de calor (como as suas principais aplicações). Anualmente, o Sol produz 4 milhões de vezes mais energia do que consumimos, mas o seu potencial é ilimitado.
Para se ter uma ideia, em apenas um segundo o Sol produz mais energia (internamente) que toda a energia usada pela humanidade desde o começo dos tempos.
Uma outra forma de se exprimir esta imensa grandeza energética, é dizer que a energia que a Terra recebe por ano vinda do Sol representa mais que 15000 vezes o consumo mundial anual de energéticos.
15% da energia emitida pelo Sol que chega à Terra é refletida de volta para o espaço. Outros 30% são perdidos na evaporação da água, a qual sobe para a atmosfera, produzindo chuva. A energia solar é também absorvida pelas plantas, pela terra e oceanos. A energia restante, para manter o equilíbrio energético do planeta, deve então ser emitida sob a forma de radiação térmica.
(Adaptado) – Disponível em https://ecoa.org.br/vantagens-e-desvantagens-da-energia-solar/ Acesso em 29/09/2022
Uma das desvantagens do uso dessa energia é (seria) que:
A questão urbana envolve diversos conceitos para entendermos o processo de urbanização no mundo. Assinale a alternativa incorreta:
Observe a figura, leia o trecho da matéria e indique a alternativa correta:
Fonte: Disponível em https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2022-04/brasil-e-o-5o-pais-mais-buscado-por-imigrantes-venezuelanos Acesso em 12/10/2022
“Entre olhares desconfiados e cansados, crianças brincando e malas que se amontoam, filas se formam nas tendas da Operação Acolhida, com centenas de venezuelanos que ainda buscam no Brasil um local para recomeçar a vida. Na fronteira entre Santa Elena de Uairén e Pacaraima, cerca de 750 pessoas por dia, em média, atravessam para o lado brasileiro, carregando o que coube em malas e trazendo também expectativas: de encontrar parentes e amigos que já estão no país, de conseguir emprego e de uma nova vida. [...] O país é o quinto destino mais procurado por esses migrantes para viver”.
Segundo a reportagem, de janeiro de 2017 a março de 2022, o Brasil recebeu 325.763 venezuelanos que permaneceram aqui, sendo que o país que mais recebeu venezuelanos foi a (o):
Observe a figura, leia a manchete da notícia e, sobre a temática, julgue os itens como verdadeiros ou falsos:
China
A linha pontilhada indica a populaçao masculina ou feminina em excesso em certas faixas etárias. Os dados estão em milhares ou milhões.
Fonte: Disponível em https://www.ihu.unisinos.br/categorias/188-noticias-2018/580644-estimativa-da-populacao-da-china-e-cenariospara-2100 Acesso 02/10/2022
A China deve perder 654 milhões de habitantes entre 2022 e 2100
(José Eustáquio Diniz Alves)
Disponível em https://www.ecodebate.com.br/2022/08/03/a-china-deve-perder-654-milhoes-de-habitantes-entre-2022-e-2100/ (adaptado) Acesso 03/10/2022
I. A China tem sido o país mais populoso do mundo desde tempos imemoriais. Contudo, vai perder a liderança global entre os países mais populosos do mundo em 2023, quando será superada pela Índia.
II. A pirâmide etária de 1950 tinha uma base estreita e um topo largo, devido às altas taxas de natalidade e mortalidade. Existia uma alta razão de dependência de pessoas em idade ativa e uma baixa proporção de jovens.
III. Mas, a partir da década de 1970, com as reformas implementadas por Deng Xiaoping em dezembro de 1978, foi instituída a “Política de filho único”, as taxas de fecundidade caíram, reduzindo a proporção de jovens e aumentando a proporção de pessoas em idade de participar da força de trabalho.
IV. Essa política ajudou o país a reduzir a pobreza e a incrementar o desenvolvimento econômico. Mas, no restante do século, o predomínio será do envelhecimento populacional. Assim, o número de nascimentos anuais caiu de cerca de 30 milhões na década de 1960 para menos de 15 milhões atualmente. E continua caindo.
V. Esta mudança da estrutura etária, provocada pelo avanço da transição demográfica (queda nas taxas de mortalidade e natalidade), expressa-se na transformação da pirâmide populacional, alargando a base e estreitando o topo entre 1950 e 2100.
São verdadeiros os itens: