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Q1906338 Português
O bem e o mal do estrangeirismo¹

   Rooftop, insight, approach… O Brasil parece cada vez mais inclinado a trocar seu vocabulário todo por termos em inglês. Mas a adoção de palavras de origem estrangeira não tem nada de nova: é tão antiga quanto a capacidade do Homo sapiens de falar e fundamental para a própria evolução das línguas.
   O terror dos puristas da língua em Portugal é um youtuber nascido e criado no Engenho Novo, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro: Luccas Neto. [...] o carioca também é um hit entre as crianças portuguesas. A tal ponto que, em novembro do ano passado, o jornal lisboeta Diário de Notícias publicou uma matéria em tom xenofóbico, reclamando que os miúdos de lá estão cada vez mais a falar “brasileiro”, de tanto assistir Luccas e outros influenciadores daqui.
    “Dizem ‘grama’ em vez de relva, autocarro é ‘ônibus’, rebuçado é ‘bala’, riscas são ‘listras’ e leite está na ‘geladeira’ em vez de no frigorífico”, alertou o jornal. “Os educadores notam-no sobretudo depois do confinamento – à conta de muitas horas de exposição a conteúdos feitos por youtubers brasileiros.”
   Pais e educadores portugueses estão preocupados. Mas talvez não devessem levar o caso tão a sério. Afinal, mais do que o jeitinho de falar de sua antiga colônia, os lusos usam e abusam de palavras do francês e do inglês – e aí sem a mesma vergonha.
    Um exemplo: enquanto, no trânsito daqui, temos em cada cruzamento uma placa indicadora que diz “Pare”, em Portugal a mesma sinalização diz “Stop”. E, lá como cá, o motorista entende muito bem o que deve fazer.
   Isso porque o estrangeirismo – a influência de culturas do exterior sobre os costumes e as falas de um povo – é parte da evolução natural de qualquer língua. A forma como nos expressamos se modifica o tempo todo, e um mundo globalizado (fenômeno que não nasceu com a internet – é forte desde as Grandes Navegações dos séculos 15 e 16) acelera esse intercâmbio linguístico. Tentar proibi-lo é como enxugar gelo. [...]
   [...] quando um termo de qualquer país é incorporado amplamente nos nossos diálogos e textos, ele na prática deixa de ser estrangeiro. Vira nosso. Todo dicionário nacional está inundado de vocábulos que não brotaram nem em Portugal, nem no Brasil, mas que já são tão de casa quanto receita de caipirinha.
    [...] O mal do estrangeirismo nem está exatamente na substituição de termos, como rooftop no lugar de “terraço”. O problema maior é quando, no afã de pegar algo emprestado de uma língua de fora, deturpamos a lógica da nossa.
      [...] Os exageros no estrangeirismo tendem a passar, como as paletas mexicanas. Mas o uso que facilita a comunicação vai vingar sempre. E a língua portuguesa no Brasil – que os portugueses chamam pejorativamente de “brasileiro” – vai continuar se enriquecendo com palavras e expressões que não teriam como surgir por aqui.

(¹Texto Alexandre Carvalho - 18 mar 2022 – https://super.abril.com.br/sociedade/o-bem-e-o-mal-do-estrangeirismo/ (acesso em 28 de março). Texto adaptado especialmente para essa prova.) 
Na frase: “Todo dicionário nacional está inundado de vocábulos que não brotaram nem em Portugal, nem no Brasil, mas que já são tão de casa quanto receita de caipirinha”., os quês exercem a função de:
Alternativas
Q1906337 Português
O bem e o mal do estrangeirismo¹

   Rooftop, insight, approach… O Brasil parece cada vez mais inclinado a trocar seu vocabulário todo por termos em inglês. Mas a adoção de palavras de origem estrangeira não tem nada de nova: é tão antiga quanto a capacidade do Homo sapiens de falar e fundamental para a própria evolução das línguas.
   O terror dos puristas da língua em Portugal é um youtuber nascido e criado no Engenho Novo, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro: Luccas Neto. [...] o carioca também é um hit entre as crianças portuguesas. A tal ponto que, em novembro do ano passado, o jornal lisboeta Diário de Notícias publicou uma matéria em tom xenofóbico, reclamando que os miúdos de lá estão cada vez mais a falar “brasileiro”, de tanto assistir Luccas e outros influenciadores daqui.
    “Dizem ‘grama’ em vez de relva, autocarro é ‘ônibus’, rebuçado é ‘bala’, riscas são ‘listras’ e leite está na ‘geladeira’ em vez de no frigorífico”, alertou o jornal. “Os educadores notam-no sobretudo depois do confinamento – à conta de muitas horas de exposição a conteúdos feitos por youtubers brasileiros.”
   Pais e educadores portugueses estão preocupados. Mas talvez não devessem levar o caso tão a sério. Afinal, mais do que o jeitinho de falar de sua antiga colônia, os lusos usam e abusam de palavras do francês e do inglês – e aí sem a mesma vergonha.
    Um exemplo: enquanto, no trânsito daqui, temos em cada cruzamento uma placa indicadora que diz “Pare”, em Portugal a mesma sinalização diz “Stop”. E, lá como cá, o motorista entende muito bem o que deve fazer.
   Isso porque o estrangeirismo – a influência de culturas do exterior sobre os costumes e as falas de um povo – é parte da evolução natural de qualquer língua. A forma como nos expressamos se modifica o tempo todo, e um mundo globalizado (fenômeno que não nasceu com a internet – é forte desde as Grandes Navegações dos séculos 15 e 16) acelera esse intercâmbio linguístico. Tentar proibi-lo é como enxugar gelo. [...]
   [...] quando um termo de qualquer país é incorporado amplamente nos nossos diálogos e textos, ele na prática deixa de ser estrangeiro. Vira nosso. Todo dicionário nacional está inundado de vocábulos que não brotaram nem em Portugal, nem no Brasil, mas que já são tão de casa quanto receita de caipirinha.
    [...] O mal do estrangeirismo nem está exatamente na substituição de termos, como rooftop no lugar de “terraço”. O problema maior é quando, no afã de pegar algo emprestado de uma língua de fora, deturpamos a lógica da nossa.
      [...] Os exageros no estrangeirismo tendem a passar, como as paletas mexicanas. Mas o uso que facilita a comunicação vai vingar sempre. E a língua portuguesa no Brasil – que os portugueses chamam pejorativamente de “brasileiro” – vai continuar se enriquecendo com palavras e expressões que não teriam como surgir por aqui.

(¹Texto Alexandre Carvalho - 18 mar 2022 – https://super.abril.com.br/sociedade/o-bem-e-o-mal-do-estrangeirismo/ (acesso em 28 de março). Texto adaptado especialmente para essa prova.) 
[...] no afã de pegar algo emprestado de uma língua de fora, deturpamos a lógica da nossa. O sentido das palavras em destaque na frase, respectivamente, é: 
Alternativas
Q1906336 Português
O bem e o mal do estrangeirismo¹

   Rooftop, insight, approach… O Brasil parece cada vez mais inclinado a trocar seu vocabulário todo por termos em inglês. Mas a adoção de palavras de origem estrangeira não tem nada de nova: é tão antiga quanto a capacidade do Homo sapiens de falar e fundamental para a própria evolução das línguas.
   O terror dos puristas da língua em Portugal é um youtuber nascido e criado no Engenho Novo, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro: Luccas Neto. [...] o carioca também é um hit entre as crianças portuguesas. A tal ponto que, em novembro do ano passado, o jornal lisboeta Diário de Notícias publicou uma matéria em tom xenofóbico, reclamando que os miúdos de lá estão cada vez mais a falar “brasileiro”, de tanto assistir Luccas e outros influenciadores daqui.
    “Dizem ‘grama’ em vez de relva, autocarro é ‘ônibus’, rebuçado é ‘bala’, riscas são ‘listras’ e leite está na ‘geladeira’ em vez de no frigorífico”, alertou o jornal. “Os educadores notam-no sobretudo depois do confinamento – à conta de muitas horas de exposição a conteúdos feitos por youtubers brasileiros.”
   Pais e educadores portugueses estão preocupados. Mas talvez não devessem levar o caso tão a sério. Afinal, mais do que o jeitinho de falar de sua antiga colônia, os lusos usam e abusam de palavras do francês e do inglês – e aí sem a mesma vergonha.
    Um exemplo: enquanto, no trânsito daqui, temos em cada cruzamento uma placa indicadora que diz “Pare”, em Portugal a mesma sinalização diz “Stop”. E, lá como cá, o motorista entende muito bem o que deve fazer.
   Isso porque o estrangeirismo – a influência de culturas do exterior sobre os costumes e as falas de um povo – é parte da evolução natural de qualquer língua. A forma como nos expressamos se modifica o tempo todo, e um mundo globalizado (fenômeno que não nasceu com a internet – é forte desde as Grandes Navegações dos séculos 15 e 16) acelera esse intercâmbio linguístico. Tentar proibi-lo é como enxugar gelo. [...]
   [...] quando um termo de qualquer país é incorporado amplamente nos nossos diálogos e textos, ele na prática deixa de ser estrangeiro. Vira nosso. Todo dicionário nacional está inundado de vocábulos que não brotaram nem em Portugal, nem no Brasil, mas que já são tão de casa quanto receita de caipirinha.
    [...] O mal do estrangeirismo nem está exatamente na substituição de termos, como rooftop no lugar de “terraço”. O problema maior é quando, no afã de pegar algo emprestado de uma língua de fora, deturpamos a lógica da nossa.
      [...] Os exageros no estrangeirismo tendem a passar, como as paletas mexicanas. Mas o uso que facilita a comunicação vai vingar sempre. E a língua portuguesa no Brasil – que os portugueses chamam pejorativamente de “brasileiro” – vai continuar se enriquecendo com palavras e expressões que não teriam como surgir por aqui.

(¹Texto Alexandre Carvalho - 18 mar 2022 – https://super.abril.com.br/sociedade/o-bem-e-o-mal-do-estrangeirismo/ (acesso em 28 de março). Texto adaptado especialmente para essa prova.) 
“[...] mais do que o jeitinho de falar de sua antiga colônia, os lusos usam e abusam de palavras do francês e do inglês – e aí sem a mesma vergonha”. O sentido expresso na frase é que:
Alternativas
Q1906335 Português
O bem e o mal do estrangeirismo¹

   Rooftop, insight, approach… O Brasil parece cada vez mais inclinado a trocar seu vocabulário todo por termos em inglês. Mas a adoção de palavras de origem estrangeira não tem nada de nova: é tão antiga quanto a capacidade do Homo sapiens de falar e fundamental para a própria evolução das línguas.
   O terror dos puristas da língua em Portugal é um youtuber nascido e criado no Engenho Novo, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro: Luccas Neto. [...] o carioca também é um hit entre as crianças portuguesas. A tal ponto que, em novembro do ano passado, o jornal lisboeta Diário de Notícias publicou uma matéria em tom xenofóbico, reclamando que os miúdos de lá estão cada vez mais a falar “brasileiro”, de tanto assistir Luccas e outros influenciadores daqui.
    “Dizem ‘grama’ em vez de relva, autocarro é ‘ônibus’, rebuçado é ‘bala’, riscas são ‘listras’ e leite está na ‘geladeira’ em vez de no frigorífico”, alertou o jornal. “Os educadores notam-no sobretudo depois do confinamento – à conta de muitas horas de exposição a conteúdos feitos por youtubers brasileiros.”
   Pais e educadores portugueses estão preocupados. Mas talvez não devessem levar o caso tão a sério. Afinal, mais do que o jeitinho de falar de sua antiga colônia, os lusos usam e abusam de palavras do francês e do inglês – e aí sem a mesma vergonha.
    Um exemplo: enquanto, no trânsito daqui, temos em cada cruzamento uma placa indicadora que diz “Pare”, em Portugal a mesma sinalização diz “Stop”. E, lá como cá, o motorista entende muito bem o que deve fazer.
   Isso porque o estrangeirismo – a influência de culturas do exterior sobre os costumes e as falas de um povo – é parte da evolução natural de qualquer língua. A forma como nos expressamos se modifica o tempo todo, e um mundo globalizado (fenômeno que não nasceu com a internet – é forte desde as Grandes Navegações dos séculos 15 e 16) acelera esse intercâmbio linguístico. Tentar proibi-lo é como enxugar gelo. [...]
   [...] quando um termo de qualquer país é incorporado amplamente nos nossos diálogos e textos, ele na prática deixa de ser estrangeiro. Vira nosso. Todo dicionário nacional está inundado de vocábulos que não brotaram nem em Portugal, nem no Brasil, mas que já são tão de casa quanto receita de caipirinha.
    [...] O mal do estrangeirismo nem está exatamente na substituição de termos, como rooftop no lugar de “terraço”. O problema maior é quando, no afã de pegar algo emprestado de uma língua de fora, deturpamos a lógica da nossa.
      [...] Os exageros no estrangeirismo tendem a passar, como as paletas mexicanas. Mas o uso que facilita a comunicação vai vingar sempre. E a língua portuguesa no Brasil – que os portugueses chamam pejorativamente de “brasileiro” – vai continuar se enriquecendo com palavras e expressões que não teriam como surgir por aqui.

(¹Texto Alexandre Carvalho - 18 mar 2022 – https://super.abril.com.br/sociedade/o-bem-e-o-mal-do-estrangeirismo/ (acesso em 28 de março). Texto adaptado especialmente para essa prova.) 
Leia as afirmativas sobre estrangeirismo, para responder à questão:
I. O estrangeirismo é um fenômeno que nasceu com as Grandes Navegações e se expandiu com o advento da internet.
II. O estrangeirismo facilita a comunicação.
III. O estrangeirismo é um modismo que tende a passar como as paletas mexicanas.
Segundo o texto, é o correto o que se afirma em:
Alternativas
Q1906334 Português
O bem e o mal do estrangeirismo¹

   Rooftop, insight, approach… O Brasil parece cada vez mais inclinado a trocar seu vocabulário todo por termos em inglês. Mas a adoção de palavras de origem estrangeira não tem nada de nova: é tão antiga quanto a capacidade do Homo sapiens de falar e fundamental para a própria evolução das línguas.
   O terror dos puristas da língua em Portugal é um youtuber nascido e criado no Engenho Novo, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro: Luccas Neto. [...] o carioca também é um hit entre as crianças portuguesas. A tal ponto que, em novembro do ano passado, o jornal lisboeta Diário de Notícias publicou uma matéria em tom xenofóbico, reclamando que os miúdos de lá estão cada vez mais a falar “brasileiro”, de tanto assistir Luccas e outros influenciadores daqui.
    “Dizem ‘grama’ em vez de relva, autocarro é ‘ônibus’, rebuçado é ‘bala’, riscas são ‘listras’ e leite está na ‘geladeira’ em vez de no frigorífico”, alertou o jornal. “Os educadores notam-no sobretudo depois do confinamento – à conta de muitas horas de exposição a conteúdos feitos por youtubers brasileiros.”
   Pais e educadores portugueses estão preocupados. Mas talvez não devessem levar o caso tão a sério. Afinal, mais do que o jeitinho de falar de sua antiga colônia, os lusos usam e abusam de palavras do francês e do inglês – e aí sem a mesma vergonha.
    Um exemplo: enquanto, no trânsito daqui, temos em cada cruzamento uma placa indicadora que diz “Pare”, em Portugal a mesma sinalização diz “Stop”. E, lá como cá, o motorista entende muito bem o que deve fazer.
   Isso porque o estrangeirismo – a influência de culturas do exterior sobre os costumes e as falas de um povo – é parte da evolução natural de qualquer língua. A forma como nos expressamos se modifica o tempo todo, e um mundo globalizado (fenômeno que não nasceu com a internet – é forte desde as Grandes Navegações dos séculos 15 e 16) acelera esse intercâmbio linguístico. Tentar proibi-lo é como enxugar gelo. [...]
   [...] quando um termo de qualquer país é incorporado amplamente nos nossos diálogos e textos, ele na prática deixa de ser estrangeiro. Vira nosso. Todo dicionário nacional está inundado de vocábulos que não brotaram nem em Portugal, nem no Brasil, mas que já são tão de casa quanto receita de caipirinha.
    [...] O mal do estrangeirismo nem está exatamente na substituição de termos, como rooftop no lugar de “terraço”. O problema maior é quando, no afã de pegar algo emprestado de uma língua de fora, deturpamos a lógica da nossa.
      [...] Os exageros no estrangeirismo tendem a passar, como as paletas mexicanas. Mas o uso que facilita a comunicação vai vingar sempre. E a língua portuguesa no Brasil – que os portugueses chamam pejorativamente de “brasileiro” – vai continuar se enriquecendo com palavras e expressões que não teriam como surgir por aqui.

(¹Texto Alexandre Carvalho - 18 mar 2022 – https://super.abril.com.br/sociedade/o-bem-e-o-mal-do-estrangeirismo/ (acesso em 28 de março). Texto adaptado especialmente para essa prova.) 
O objetivo do texto é:
Alternativas
Q1724256 Inglês
Os verbos modais (Modal Verbs) são usados no passado (Past Tense) para fazer deduções ou especulações sobre ações no passado.
Analise a oração: “I must have left my umbrella at the office.”
Assinale a alternativa que signifique o mesmo que a oração apresentada.
Alternativas
Q1724255 Inglês
Em inglês, os adjetivos geralmente vêm antes do substantivo, como, por exemplo: “She has a beautiful voice.” Porém, uma frase pode conter mais de um adjetivo. Quando isso ocorre, deve-se seguir uma ordem gramatical, sendo: OPINIÃO / TAMANHO / IDADE / FORMATO / COR / PADRÃO / ORIGEM / MATERIAL, e por fim o substantivo.
Assinale a alternativa que contém a frase que segue o padrão descrito.
Alternativas
Q1724254 Inglês

Assinale a alternativa que, correta e gramaticalmente, completa as frases.


1- A proton is ________than an electron?

2- In the US, coffee is _________ with men than with women.

3- The Nile river is _________ than the Amazon river.

4- The Atacama desert is_________ than the Sahara desert.

Alternativas
Q1724253 Inglês

Assinale a alternativa que, correta e gramaticalmente, completa as frases.


1- Would you like_____________ to my party?

2- Do you mind____________ so loudly?

3- It was very interesting____________ my old house again.

4- He works at weekends____________ more money.

5- On Sundays she enjoys____________ and_____________ anything.

Alternativas
Q1724252 Inglês

O reported speech, ou discurso indireto, é a maneira de falar sobre algo que alguém disse ou até mesmo para repassar uma notícia. Falado na voz de quem está contando a ação e não na de quem a viveu, esse mecanismo do idioma possibilita melhorar as técnicas de conversação.

Analise a seguinte oração: “I told my boss I won’t be able to go to the meeting next week.” Assinale a alternativa cuja frase, em discurso indireto, indica o mesmo que a oração apresentada.

Alternativas
Q1724251 Inglês

Em abril de 1912, o transatlântico Titanic colidiu com um iceberg e afundou em sua viagem inaugural. Como consequência de seu naufrágio, e também da falta de botes salva-vidas e de muitas outras medidas de segurança que foram negligenciadas, mais de 1.500 vidas foram perdidas.

Utilizamos, em inglês, a construção gramatical chamada Orações Condicionais (Conditional Clauses) para exemplificar algo imaginário que poderia ter acontecido se ações diferentes tivessem sido tomadas. Analise a seguinte oração:


If the safety measures had been taken, many lives could have been saved.


Assinale a alternativa que significa o mesmo que a oração acima.
Alternativas
Q1724250 Inglês
Neil Armstrong se tornou o primeiro homem a pisar na Lua em 20 de julho de 1969. Na ocasião, estima-se que 500 milhões de pessoas assistiam e ouviam quando ele disse a famosa frase: “That’s one small step for ___ man, one giant leap for mankind.”
Assinale a alternativa que, correta e gramaticalmente, completa a frase dita por Armstrong. 
Alternativas
Q1724249 Inglês
Winston Churchill era o Primeiro Ministro Britânico durante a Segunda Guerra Mundial. Ele proferiu esse discurso na Câmara dos Comuns em 1940, quando uma invasão alemã à Grã-Bretanha era esperada a qualquer momento.
“We shall go __ to the end. We shall fight __ France, we shall fight ___ the seas and oceans, we shall fight with growing confidence and growing strength ___ the air, we shall defend our island, whatever the cost may be.
We shall fight ___ the beaches, we shall fight ___ the landing grounds, we shall fight ___ the fields and ___ the streets, we shall fight ___ the hills; we shall never surrender.”
Assinale a sequência de preposições (in/on) que completa corretamente o discurso de Churchill.
Alternativas
Q1724248 Inglês

THE SCIENCE OF PERSUASION


Persuasion is key to business and to much more besides. In many walks of life and in many situations, persuading people to do what you want them to do is the key to success. Is persuasion a science with rules that can be taught and learnt, or is it simply a matter of instinct and personal experience? Researchers have looked into different aspects of persuasion and come up with some interesting results. 


     One advertising copywriter, for example, came up with an approach to selling a product on a TV shopping channel via phones sales that differed from the norm for such advertising. Instead of being instructed: ‘Operators are waiting, please call now’, viewers were told ‘If operators are busy, please call again’. This might appear to have been a risky tactic, putting potential buyers off by suggesting that they would have to waste their time calling repeatedly until they finally got through to someone to take their order. But the results were extraordinary and an unprecedented number of sales resulted. The advert suggested that instead of there being lots of operators sitting there and hoping people would call, there were so many people who wanted the product that people might have to wait until they could get it. This showed just how desirable the product was. Potential customers decided that, if so many other people wanted it, they definitely wanted it too.


     What role does choice have in persuading people to buy or get something? One study looked at the choices employees made when offered different retirement programmes. This showed that the more choices people were given, the less likely they were to choose anything at all. Another study in a supermarket revealed a similar effect of choice. A particular supermarket displayed either 6 or 24 different kinds of jam. When there were 24 jams to choose from, 3% of customers went to the display and bought one of the jams. When there were 6 jams on display, 30% of customers did so. […]

Em ambos os estudos mencionados no terceiro parágrafo...
Alternativas
Q1724247 Inglês

THE SCIENCE OF PERSUASION


Persuasion is key to business and to much more besides. In many walks of life and in many situations, persuading people to do what you want them to do is the key to success. Is persuasion a science with rules that can be taught and learnt, or is it simply a matter of instinct and personal experience? Researchers have looked into different aspects of persuasion and come up with some interesting results. 


     One advertising copywriter, for example, came up with an approach to selling a product on a TV shopping channel via phones sales that differed from the norm for such advertising. Instead of being instructed: ‘Operators are waiting, please call now’, viewers were told ‘If operators are busy, please call again’. This might appear to have been a risky tactic, putting potential buyers off by suggesting that they would have to waste their time calling repeatedly until they finally got through to someone to take their order. But the results were extraordinary and an unprecedented number of sales resulted. The advert suggested that instead of there being lots of operators sitting there and hoping people would call, there were so many people who wanted the product that people might have to wait until they could get it. This showed just how desirable the product was. Potential customers decided that, if so many other people wanted it, they definitely wanted it too.


     What role does choice have in persuading people to buy or get something? One study looked at the choices employees made when offered different retirement programmes. This showed that the more choices people were given, the less likely they were to choose anything at all. Another study in a supermarket revealed a similar effect of choice. A particular supermarket displayed either 6 or 24 different kinds of jam. When there were 24 jams to choose from, 3% of customers went to the display and bought one of the jams. When there were 6 jams on display, 30% of customers did so. […]

Como algumas pessoas regiram às instruções mencionadas no segundo parágrafo?
Alternativas
Q1724246 Inglês

THE SCIENCE OF PERSUASION


Persuasion is key to business and to much more besides. In many walks of life and in many situations, persuading people to do what you want them to do is the key to success. Is persuasion a science with rules that can be taught and learnt, or is it simply a matter of instinct and personal experience? Researchers have looked into different aspects of persuasion and come up with some interesting results. 


     One advertising copywriter, for example, came up with an approach to selling a product on a TV shopping channel via phones sales that differed from the norm for such advertising. Instead of being instructed: ‘Operators are waiting, please call now’, viewers were told ‘If operators are busy, please call again’. This might appear to have been a risky tactic, putting potential buyers off by suggesting that they would have to waste their time calling repeatedly until they finally got through to someone to take their order. But the results were extraordinary and an unprecedented number of sales resulted. The advert suggested that instead of there being lots of operators sitting there and hoping people would call, there were so many people who wanted the product that people might have to wait until they could get it. This showed just how desirable the product was. Potential customers decided that, if so many other people wanted it, they definitely wanted it too.


     What role does choice have in persuading people to buy or get something? One study looked at the choices employees made when offered different retirement programmes. This showed that the more choices people were given, the less likely they were to choose anything at all. Another study in a supermarket revealed a similar effect of choice. A particular supermarket displayed either 6 or 24 different kinds of jam. When there were 24 jams to choose from, 3% of customers went to the display and bought one of the jams. When there were 6 jams on display, 30% of customers did so. […]

O autor diz que as instruções mencionadas no segundo parágrafo...
Alternativas
Q1724245 Inglês

THE SCIENCE OF PERSUASION


Persuasion is key to business and to much more besides. In many walks of life and in many situations, persuading people to do what you want them to do is the key to success. Is persuasion a science with rules that can be taught and learnt, or is it simply a matter of instinct and personal experience? Researchers have looked into different aspects of persuasion and come up with some interesting results. 


     One advertising copywriter, for example, came up with an approach to selling a product on a TV shopping channel via phones sales that differed from the norm for such advertising. Instead of being instructed: ‘Operators are waiting, please call now’, viewers were told ‘If operators are busy, please call again’. This might appear to have been a risky tactic, putting potential buyers off by suggesting that they would have to waste their time calling repeatedly until they finally got through to someone to take their order. But the results were extraordinary and an unprecedented number of sales resulted. The advert suggested that instead of there being lots of operators sitting there and hoping people would call, there were so many people who wanted the product that people might have to wait until they could get it. This showed just how desirable the product was. Potential customers decided that, if so many other people wanted it, they definitely wanted it too.


     What role does choice have in persuading people to buy or get something? One study looked at the choices employees made when offered different retirement programmes. This showed that the more choices people were given, the less likely they were to choose anything at all. Another study in a supermarket revealed a similar effect of choice. A particular supermarket displayed either 6 or 24 different kinds of jam. When there were 24 jams to choose from, 3% of customers went to the display and bought one of the jams. When there were 6 jams on display, 30% of customers did so. […]

No primeiro parágrafo o autor levanta a questão se...
Alternativas
Q1724244 Inglês

English Language Day

What is English Language Day?


English Language Day was first celebrated in 2010, alongside Arabic Language Day, Chinese Language Day, French Language Day, Russian Language Day and Spanish Language Day. These are the six official languages of the United Nations, and each has a special day, designed to raise awareness of the history, culture and achievements of these languages.

Why is English Language Day celebrated on 23 April?

This day was chosen because it is thought to be Shakespeare’s birthday, and the anniversary of his death. As well as being the English language’s most famous playwright, Shakespeare also had a huge impact on modern-day English. At the time he was writing, in the 16th and 17th centuries, the English language was going through a lot of changes and Shakespeare’s creativity with language meant he contributed hundreds of new words and phrases that are still used today. For example, the words ‘gossip’, ‘fashionable’ and ‘lonely’ were all first used by Shakespeare. He also invented phrases like ‘break the ice’, ‘all our yesterdays’, ‘fainthearted’ and ‘love is blind’.

The story of the English language began in the fifth century when Germanic tribes invaded Celticspeaking Britain and brought their languages with them. Later, Scandinavian Vikings invaded and settled with their languages too. In 1066 William I, from modern-day France, became king, and Norman-French became the language of the courts and official activity. People couldn’t understand each other at first, because the lower classes continued to use English while the upper classes spoke French, but gradually French began to influence English. An estimated 45 per cent of all English words have a French origin. By Shakespeare’s time, Modern English had developed, printing had been invented and people had to start to agree on ‘correct’ spelling and vocabulary. […]


A seguinte frase, retirada do artigo, está na voz ativa e dá ênfase ao sujeito da frase.
“He (Shakespeare) also invented phrases like ‘break the ice’, ‘all our yesterdays’, ‘fainthearted’ and ‘love is blind’.”
Assinale a alternativa que indica a voz passiva da frase acima.
Alternativas
Q1724243 Inglês

English Language Day

What is English Language Day?


English Language Day was first celebrated in 2010, alongside Arabic Language Day, Chinese Language Day, French Language Day, Russian Language Day and Spanish Language Day. These are the six official languages of the United Nations, and each has a special day, designed to raise awareness of the history, culture and achievements of these languages.

Why is English Language Day celebrated on 23 April?

This day was chosen because it is thought to be Shakespeare’s birthday, and the anniversary of his death. As well as being the English language’s most famous playwright, Shakespeare also had a huge impact on modern-day English. At the time he was writing, in the 16th and 17th centuries, the English language was going through a lot of changes and Shakespeare’s creativity with language meant he contributed hundreds of new words and phrases that are still used today. For example, the words ‘gossip’, ‘fashionable’ and ‘lonely’ were all first used by Shakespeare. He also invented phrases like ‘break the ice’, ‘all our yesterdays’, ‘fainthearted’ and ‘love is blind’.

The story of the English language began in the fifth century when Germanic tribes invaded Celticspeaking Britain and brought their languages with them. Later, Scandinavian Vikings invaded and settled with their languages too. In 1066 William I, from modern-day France, became king, and Norman-French became the language of the courts and official activity. People couldn’t understand each other at first, because the lower classes continued to use English while the upper classes spoke French, but gradually French began to influence English. An estimated 45 per cent of all English words have a French origin. By Shakespeare’s time, Modern English had developed, printing had been invented and people had to start to agree on ‘correct’ spelling and vocabulary. […]


De acordo com o contexto apresentado pelo artigo, as seguintes palavras têm quais traduções?
I. Awarness -> consciência Achievements -> conquistas Developed -> desenvolveu Changes -> mudanças
II. Settled -> consciência Achievements -> conquistas Developed -> desenvolveu Changes -> mudanças
III. Creativity -> criatividade Achievements -> conquistas Gossip -> desenvolveu Changes -> mudanças
IV. Awarness -> consciência Achievements -> conquistas Developed -> desenvolveu Chosen -> escolhido
Assinale a alternativa que contém apenas traduções corretas.
Alternativas
Q1724242 Inglês

English Language Day

What is English Language Day?


English Language Day was first celebrated in 2010, alongside Arabic Language Day, Chinese Language Day, French Language Day, Russian Language Day and Spanish Language Day. These are the six official languages of the United Nations, and each has a special day, designed to raise awareness of the history, culture and achievements of these languages.

Why is English Language Day celebrated on 23 April?

This day was chosen because it is thought to be Shakespeare’s birthday, and the anniversary of his death. As well as being the English language’s most famous playwright, Shakespeare also had a huge impact on modern-day English. At the time he was writing, in the 16th and 17th centuries, the English language was going through a lot of changes and Shakespeare’s creativity with language meant he contributed hundreds of new words and phrases that are still used today. For example, the words ‘gossip’, ‘fashionable’ and ‘lonely’ were all first used by Shakespeare. He also invented phrases like ‘break the ice’, ‘all our yesterdays’, ‘fainthearted’ and ‘love is blind’.

The story of the English language began in the fifth century when Germanic tribes invaded Celticspeaking Britain and brought their languages with them. Later, Scandinavian Vikings invaded and settled with their languages too. In 1066 William I, from modern-day France, became king, and Norman-French became the language of the courts and official activity. People couldn’t understand each other at first, because the lower classes continued to use English while the upper classes spoke French, but gradually French began to influence English. An estimated 45 per cent of all English words have a French origin. By Shakespeare’s time, Modern English had developed, printing had been invented and people had to start to agree on ‘correct’ spelling and vocabulary. […]


De acordo com o artigo, analise as assertivas a seguir:


I. A Língua Portuguesa é uma das línguas oficiais da ONU.

II. Acredita-se que Shakespeare nasceu e morreu na mesma data.

III. Shakespeare cunhou os termos “quebrar o gelo” e “o amor é cego”.

IV. No século XI, francês era a língua oficial no Reino Unido.


É correto apenas o que se afirma em:

Alternativas
Respostas
1621: B
1622: C
1623: A
1624: D
1625: A
1626: D
1627: A
1628: C
1629: B
1630: A
1631: C
1632: A
1633: A
1634: B
1635: B
1636: A
1637: C
1638: A
1639: C
1640: B