Questões de Concurso Comentadas para fumarc

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Q2074691 Jornalismo
Na hora de determinar a hierarquia das manchetes e das reportagens de um meio de informação, é fundamental levar em conta os critérios de:
Alternativas
Q2074690 Jornalismo
Os termos “projeto gráfico” e “projeto editorial” correspondem, respectivamente, às seguintes definições:
Alternativas
Q2074689 Jornalismo
A CORRETA definição de “enquadramento noticioso”, segundo Rech (2018), é:
Alternativas
Q2074688 Jornalismo
Autores na área de jornalismo consideram que, na estruturação da pirâmide invertida, as duas primeiras questões (o quê? e quem?) devem estar no primeiro parágrafo do texto para que o receptor da informação saiba em que consiste o fato e identifique quem está diretamente envolvido nele. Já o “quando” __________________________e o “onde” ___________________________.
Os termos que preenchem corretamente as lacunas são:
Alternativas
Q2074682 Direito Constitucional
O sistema de governo adotado pelo Estado brasileiro, sob a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, considerando a relação entre os poderes legislativo e executivo, pode ser classificado como:
Alternativas
Q2074673 Português
TEXTO 1

(-------------)
Milly Lacombe

        Minhas duas primeiras memórias de infância envolvem meu pai.
        Na primeira delas, estou em seus ombros, no meio de uma multidão que cantava, pulava e festejava. Enrolados em uma bandeira do Brasil que minha mãe havia feito na máquina de costura, que ficava no mesmo quarto da TV em branco e preto. Eu tinha três anos, ele tinha 43. A seleção tinha acabado de ser tricampeã mundial de futebol e meu pai e eu celebrávamos no meio de outras centenas de pessoas na rua General Glicério, em Laranjeiras, no Rio.
       Na segunda memória, estou subindo com ele a rampa do Maracanã. Eu tinha um pouco mais que três anos, mas não muito mais. Lembro-me da mão dele segurando a minha, lembro-me de olhar para cima e vê-lo ali sorrindo para mim. Lembro-me das pessoas passando em volta, apressadas e felizes. Lembro-me das camisas e bandeiras misturadas: vermelho e preto em alguns; verde, branco e grená em outros. Ele e eu fazíamos parte desse segundo grupo de pessoas. Na minha outra mão, uma almofadinha com as cores do Fluminense, feita por minha mãe na máquina de costura que ficava no mesmo quarto da TV branco e preta. A almofadinha era uma solução à dureza do concreto da arquibancada.
       Subindo a rampa, lembro-me de ver, lá bem longe e já no topo, uma abertura para o céu. Era para lá que caminhávamos, meu pai e eu, de mãos dadas. O que haveria ali além do céu? Depois de uma subida, bastante longa para um pequeno corpo que ainda não tinha feito cinco anos, lembro-me de conhecer o que, anos depois, entenderia ser o êxtase que vem com a experiência do sagrado. Ao final da rampa, uma abertura para um campo verde, de marcas brancas e milhares de pessoas cantando ao redor.
        Capturada pela imensidão do momento, outra vez olhei para cima e vi meu pai. Ele sorria e não se movia, como quem sabe que seria importante me deixar ali um pouco, apenas sentindo a grandeza do momento, apenas absorvendo uma experiência inaugural de amor e paixão. Depois de um tempo, ele me pegou no colo e subimos os degraus da arquibancada, sendo abençoados por um tanto de pó de arroz a cada passo. Não me lembro de mais nada.
        Não me lembro do placar, não me lembro do que aconteceu em campo, não me lembro do que comemos, nem dos sorvetes que não pedi. Lembro-me apenas das sensações e das emoções daquele dia. Mas, mais que qualquer coisa, lembro-me da mão de meu pai na minha. Se fechar os olhos, posso sentir a temperatura e a textura de sua mão na minha. Se fechar os olhos, sinto outra vez a exata pressão que a mão dele fazia na minha, todas as vezes que andávamos assim pelas ruas, e sinto a segurança que aquelas mãos me davam.
       Meu pai não está mais aqui, mas a sensação de sua mão na minha está. Pouca coisa, aliás, se manteve presente além dessa sensação. Talvez apenas a emoção de subir uma rampa cujo final é um campo de futebol onde dois times se enfrentarão. O caminho do sagrado, do final de um período escuro, frio e penoso que se abre para uma imensidão de luzes, sonhos e possibilidades.
        Anos depois, eu conduziria meu sobrinho pela mesma rampa, mas agora interpretando o papel feito por meu pai.
       O que é a vida se não esse contínuo trocar de lugares e essa perpétua caminhada que pode nos levar a encontros grandiosos? Não muita coisa, eu acho. Um passo atrás do outro, uma batalha atrás da outra. Conquistas, fracassos. Vitórias, derrotas. Dias bons, dias ruins. Partidas, chegadas. E lá vamos nós outra vez.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/nosso-estranhoamor/2022/11/[...].shtml (Adaptado) Acesso em: 30 dez. 2022.
Em: “Depois de uma subida, bastante longa para um pequeno corpo que ainda não tinha feito cinco anos, lembro-me de conhecer o que, anos depois, entenderia ser o êxtase que vem com a experiência do sagrado.”, “o” é um pronome 
Alternativas
Q2074672 Português
TEXTO 1

(-------------)
Milly Lacombe

        Minhas duas primeiras memórias de infância envolvem meu pai.
        Na primeira delas, estou em seus ombros, no meio de uma multidão que cantava, pulava e festejava. Enrolados em uma bandeira do Brasil que minha mãe havia feito na máquina de costura, que ficava no mesmo quarto da TV em branco e preto. Eu tinha três anos, ele tinha 43. A seleção tinha acabado de ser tricampeã mundial de futebol e meu pai e eu celebrávamos no meio de outras centenas de pessoas na rua General Glicério, em Laranjeiras, no Rio.
       Na segunda memória, estou subindo com ele a rampa do Maracanã. Eu tinha um pouco mais que três anos, mas não muito mais. Lembro-me da mão dele segurando a minha, lembro-me de olhar para cima e vê-lo ali sorrindo para mim. Lembro-me das pessoas passando em volta, apressadas e felizes. Lembro-me das camisas e bandeiras misturadas: vermelho e preto em alguns; verde, branco e grená em outros. Ele e eu fazíamos parte desse segundo grupo de pessoas. Na minha outra mão, uma almofadinha com as cores do Fluminense, feita por minha mãe na máquina de costura que ficava no mesmo quarto da TV branco e preta. A almofadinha era uma solução à dureza do concreto da arquibancada.
       Subindo a rampa, lembro-me de ver, lá bem longe e já no topo, uma abertura para o céu. Era para lá que caminhávamos, meu pai e eu, de mãos dadas. O que haveria ali além do céu? Depois de uma subida, bastante longa para um pequeno corpo que ainda não tinha feito cinco anos, lembro-me de conhecer o que, anos depois, entenderia ser o êxtase que vem com a experiência do sagrado. Ao final da rampa, uma abertura para um campo verde, de marcas brancas e milhares de pessoas cantando ao redor.
        Capturada pela imensidão do momento, outra vez olhei para cima e vi meu pai. Ele sorria e não se movia, como quem sabe que seria importante me deixar ali um pouco, apenas sentindo a grandeza do momento, apenas absorvendo uma experiência inaugural de amor e paixão. Depois de um tempo, ele me pegou no colo e subimos os degraus da arquibancada, sendo abençoados por um tanto de pó de arroz a cada passo. Não me lembro de mais nada.
        Não me lembro do placar, não me lembro do que aconteceu em campo, não me lembro do que comemos, nem dos sorvetes que não pedi. Lembro-me apenas das sensações e das emoções daquele dia. Mas, mais que qualquer coisa, lembro-me da mão de meu pai na minha. Se fechar os olhos, posso sentir a temperatura e a textura de sua mão na minha. Se fechar os olhos, sinto outra vez a exata pressão que a mão dele fazia na minha, todas as vezes que andávamos assim pelas ruas, e sinto a segurança que aquelas mãos me davam.
       Meu pai não está mais aqui, mas a sensação de sua mão na minha está. Pouca coisa, aliás, se manteve presente além dessa sensação. Talvez apenas a emoção de subir uma rampa cujo final é um campo de futebol onde dois times se enfrentarão. O caminho do sagrado, do final de um período escuro, frio e penoso que se abre para uma imensidão de luzes, sonhos e possibilidades.
        Anos depois, eu conduziria meu sobrinho pela mesma rampa, mas agora interpretando o papel feito por meu pai.
       O que é a vida se não esse contínuo trocar de lugares e essa perpétua caminhada que pode nos levar a encontros grandiosos? Não muita coisa, eu acho. Um passo atrás do outro, uma batalha atrás da outra. Conquistas, fracassos. Vitórias, derrotas. Dias bons, dias ruins. Partidas, chegadas. E lá vamos nós outra vez.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/nosso-estranhoamor/2022/11/[...].shtml (Adaptado) Acesso em: 30 dez. 2022.
A vírgula foi usada com a mesma função: indicar a inversão das orações subordinadas adverbiais, EXCETO em:
Alternativas
Q2074664 Português
TEXTO 1

(-------------)
Milly Lacombe

        Minhas duas primeiras memórias de infância envolvem meu pai.
        Na primeira delas, estou em seus ombros, no meio de uma multidão que cantava, pulava e festejava. Enrolados em uma bandeira do Brasil que minha mãe havia feito na máquina de costura, que ficava no mesmo quarto da TV em branco e preto. Eu tinha três anos, ele tinha 43. A seleção tinha acabado de ser tricampeã mundial de futebol e meu pai e eu celebrávamos no meio de outras centenas de pessoas na rua General Glicério, em Laranjeiras, no Rio.
       Na segunda memória, estou subindo com ele a rampa do Maracanã. Eu tinha um pouco mais que três anos, mas não muito mais. Lembro-me da mão dele segurando a minha, lembro-me de olhar para cima e vê-lo ali sorrindo para mim. Lembro-me das pessoas passando em volta, apressadas e felizes. Lembro-me das camisas e bandeiras misturadas: vermelho e preto em alguns; verde, branco e grená em outros. Ele e eu fazíamos parte desse segundo grupo de pessoas. Na minha outra mão, uma almofadinha com as cores do Fluminense, feita por minha mãe na máquina de costura que ficava no mesmo quarto da TV branco e preta. A almofadinha era uma solução à dureza do concreto da arquibancada.
       Subindo a rampa, lembro-me de ver, lá bem longe e já no topo, uma abertura para o céu. Era para lá que caminhávamos, meu pai e eu, de mãos dadas. O que haveria ali além do céu? Depois de uma subida, bastante longa para um pequeno corpo que ainda não tinha feito cinco anos, lembro-me de conhecer o que, anos depois, entenderia ser o êxtase que vem com a experiência do sagrado. Ao final da rampa, uma abertura para um campo verde, de marcas brancas e milhares de pessoas cantando ao redor.
        Capturada pela imensidão do momento, outra vez olhei para cima e vi meu pai. Ele sorria e não se movia, como quem sabe que seria importante me deixar ali um pouco, apenas sentindo a grandeza do momento, apenas absorvendo uma experiência inaugural de amor e paixão. Depois de um tempo, ele me pegou no colo e subimos os degraus da arquibancada, sendo abençoados por um tanto de pó de arroz a cada passo. Não me lembro de mais nada.
        Não me lembro do placar, não me lembro do que aconteceu em campo, não me lembro do que comemos, nem dos sorvetes que não pedi. Lembro-me apenas das sensações e das emoções daquele dia. Mas, mais que qualquer coisa, lembro-me da mão de meu pai na minha. Se fechar os olhos, posso sentir a temperatura e a textura de sua mão na minha. Se fechar os olhos, sinto outra vez a exata pressão que a mão dele fazia na minha, todas as vezes que andávamos assim pelas ruas, e sinto a segurança que aquelas mãos me davam.
       Meu pai não está mais aqui, mas a sensação de sua mão na minha está. Pouca coisa, aliás, se manteve presente além dessa sensação. Talvez apenas a emoção de subir uma rampa cujo final é um campo de futebol onde dois times se enfrentarão. O caminho do sagrado, do final de um período escuro, frio e penoso que se abre para uma imensidão de luzes, sonhos e possibilidades.
        Anos depois, eu conduziria meu sobrinho pela mesma rampa, mas agora interpretando o papel feito por meu pai.
       O que é a vida se não esse contínuo trocar de lugares e essa perpétua caminhada que pode nos levar a encontros grandiosos? Não muita coisa, eu acho. Um passo atrás do outro, uma batalha atrás da outra. Conquistas, fracassos. Vitórias, derrotas. Dias bons, dias ruins. Partidas, chegadas. E lá vamos nós outra vez.
Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/nosso-estranhoamor/2022/11/[...].shtml (Adaptado) Acesso em: 30 dez. 2022.
Em: “Talvez apenas a emoção de subir uma rampa cujo final é um campo de futebol onde dois times se enfrentarão.”, estão corretas as afirmativas sobre os pronomes destacados, EXCETO:
Alternativas
Q2074657 Engenharia de Software
Prática do método ágil Scrum, que tem como objetivo avaliar, no final de uma Sprint, o processo de trabalho, as pessoas e o relacionamento entre elas e as ferramentas, por meio de perguntas como “Podemos utilizar outros métodos?”, “Quais são os feedbacks positivos e negativos?”, “Podemos melhorar em quais aspectos?” é:
Alternativas
Q2074656 Arquitetura de Software
Os padrões de projeto na Engenharia de Software representam soluções que podem ser reusadas em diferentes contextos para determinados problemas que ocorrem com frequência.
Analise as afirmativas abaixo sobre alguns elementos que descrevem os Padrões de Projeto:

I. Problema: descreve o problema de que o padrão trata. II. Solução: fornece uma descrição detalhada de uma solução proposta para o problema. III. Consequências: descrevem os possíveis prós e contras que devem ser considerados quando o padrão é implementado e as consequências do uso do padrão.

Estão CORRETAS as afirmativas:
Alternativas
Q2074655 Engenharia de Software
Técnica de observação que pode ser usada na elicitação de requisitos, na qual o analista ou engenheiro de requisitos imerge no ambiente dos usuários e observa os hábitos de seu trabalho diário para que os requisitos de software possam ser identificados a partir dessas observações: 
Alternativas
Q2074654 Engenharia de Software
O Manifesto Ágil, criado em 2001, é uma declaração de valores e princípios essenciais para o desenvolvimento de software.
Correlacione os elementos utilizados para descrever os pilares básicos do Manifesto Ágil:
Elemento I.Indivíduos e interações II.Software em funcionamento III.Colaboração com o cliente IV.Responder a mudanças
Descrição ( ) mais que documentação abrangente. ( ) mais que seguir um plano. ( ) mais que processos e ferramentas. ( ) mais que negociação de contratos.


Está CORRETA a seguinte sequência de respostas:
Alternativas
Q2074653 Engenharia de Software
Um critério de qualidade para orientar a elaboração de Histórias do Usuário é o modelo 3 C´s, proposto por Ron Jeffreis (2001).

Analise as afirmativas abaixo sobre o modelo 3 C’s:

I. Cartão: a história do usuário é pequena o suficiente para caber em um cartão. II. Criação: a história do usuário propõe hipóteses que podem ou não ser validadas pelo usuário em um processo de criação conjunta. III. Conversação: a história do usuário consegue promover a comunicação entre o usuário e a equipe, proporcionando um entendimento comum da funcionalidade a ser entregue.

Está CORRETO apenas o que se afirma em: 
Alternativas
Q2074652 Engenharia de Software
No contexto da Engenharia de Requisitos, o método SMART pode ser aplicado para avaliar se o estudo do domínio do problema produziu representações das necessidades de negócio que permitam o trabalho prosseguir em direção aos requisitos da solução.

Analise as afirmativas abaixo sobre o significado de cada letra da sigla SMART:
I. M – Mensurável: são resultados passíveis de acompanhamento e medição. II. R – Relevante: alinhamento com a visão, a missão e os objetivoschave da organização. III. A – Automatizável: requisitos passíveis de automatização.
Estão CORRETAS as afirmativas:
Alternativas
Q2074651 Redes de Computadores
Método utilizado pela API RESTful para criar um novo recurso através do protocolo HTTP:
Alternativas
Q2074650 Programação
Analise as afirmativas a seguir referentes aos tipos de componentes de um aplicativo Android:

I – Uma atividade (Activity) é o ponto de entrada para a interação com o usuário que representa uma tela única com uma interface do usuário. II – Um provedor de conteúdo (ContentProvider) é um componente que faz o sistema entregar eventos gerados por um Intent ao aplicativo fora dos fluxos comuns de usuários. III – Um serviço (Service) é um ponto de entrada para manter um aplicativo em execução no segundo plano.
Estão CORRETAS as afirmativas: 
Alternativas
Q2074649 Programação

Analise as afirmativas a seguir referentes à tecnologia Node.js:


I – Permite a execução de aplicações Javascript em uma máquina sem depender de um navegador Web para essa execução.

II – Possui uma arquitetura assíncrona que trabalha em uma única thread de execução.

III – Foi desenvolvido na linguagem Java e apresenta as principais características de orientação a objetos dessa linguagem.


Estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas
Q2074648 Programação
DOM significa Modelo de Documento por Objetos e é utilizado pelos navegadores para representar páginas na Web. Todas as afirmativas a seguir sobre os principais métodos desse modelo estão corretas, EXCETO:
Alternativas
Q2074647 Programação

Analise as afirmativas a seguir referentes à linguagem XHTML:


I – XHTML não diferencia maiúsculas de minúsculas.

II – A ordem de fechamento das tags precisa ser inversa à ordem de abertura.

III – As tags <head> e <body>  não podem ser omitidas.


Está CORRETO apenas o que se afirma em: 

Alternativas
Q2074646 Redes de Computadores
Analise as afirmativas a seguir referentes ao uso de cookies HTTP:

I – O cabeçalho HTTP de resposta “Set-Cookie” envia cookies do servidor para o cliente. II – A diretiva “Max-Age” define o número de segundos até o cookie expirar. III – A diretiva “HttpsOnly” define que um cookie seguro será enviado para o servidor apenas quando uma requisição HTTPS for realizada.

Estão CORRETAS as afirmativas:
Alternativas
Respostas
1321: D
1322: A
1323: B
1324: D
1325: D
1326: A
1327: B
1328: D
1329: C
1330: D
1331: C
1332: B
1333: C
1334: A
1335: C
1336: B
1337: A
1338: C
1339: C
1340: A