Questões de Concurso Comentadas para fumarc

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Q1996762 Banco de Dados

Considere a existência de duas tabelas CARRO e ACESSORIOS em um banco de dados relacional, definidas de acordo com o esquema relacional abaixo: 


CREATE TABLE CARRO (

                codigo int not null PRIMARY KEY,

                 nome varchar(100) not null,

)


CREATE TABLE ACESSORIOS (

              carro int not null,

            acessorio varchar(100) not null, PRIMARY KEY (carro, acessorio),

            FOREIGN KEY (carro) REFERENCES CARRO (codigo)


O comando sintaticamente CORRETO na linguagem SQL de banco de dados (padrão ANSI) para selecionar o nome do carro que não possui acessórios é:

Alternativas
Q1996761 Noções de Informática
O atalho de teclado do Microsoft Outlook, versão português do Office 2013, utilizado para enviar e receber itens, como mensagens de e-mail, compromissos do calendário e tarefas, em todas as pastas é: 
Alternativas
Q1996760 Noções de Informática

Em relação às opções do grupo “Transição para este Slide” da guia “TRANSIÇÕES” do Microsoft PowerPoint, versão português do Office 2013, correlacione as colunas a seguir: 



Imagem associada para resolução da questão


A sequência CORRETA, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q1996759 Noções de Informática
Função do Microsoft Excel, versão português do Office 2013, que retorna um número específico de caracteres de uma cadeia de texto, começando na posição especificada, com base no número de caracteres especificado:
Alternativas
Q1996758 Governança de TI
Interrupção NÃO planejada ou redução da qualidade de um serviço de TI, segundo a ITIL V3 é:
Alternativas
Q1996757 Governança de TI
São processos do estágio Desenho de Serviço da ITIL V3, EXCETO:
Alternativas
Q1996756 Noções de Informática

Analise as seguintes afirmativas sobre os atalhos de teclado do Google Chrome, versão 69.x português:


I – O atalho Ctrl+h permite abrir a página do histórico.


II – O atalho Ctrl+d permite abrir a página de downloads.


III – O atalho Ctrl+n permite abrir uma nova janela no modo de navegação anônima.


Está CORRETO apenas o que se afirma em:

Alternativas
Q1996755 Sistemas Operacionais

Analise as seguintes afirmativas sobre os comandos básicos do sistema GNU/Linux:


I – O comando chmod permite modificar as permissões em um arquivo.


II – O comando chown permite modificar o usuário proprietário de um arquivo.


III – O comando grep permite fazer a paginação de arquivos.


Estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas
Q1996754 Noções de Informática

Analise as seguintes afirmativas sobre as opções de resposta ou encaminhamento de mensagens no Microsoft Outlook, versão português do Office 2013:


I – O atalho de teclado “Ctrl+Shift+R” corresponde à opção “Responder a Todos”. 


II – O atalho de teclado “Ctrl+F” corresponde à opção “Encaminhar”.


III – O atalho de teclado “Ctrl+R” corresponde à opção “Responder com Reunião”. 


Estão CORRETAS as afirmativas:  

Alternativas
Q1996753 Noções de Informática

Analise as seguintes afirmativas sobre as opções disponíveis no grupo “Obter Dados Externos” da guia “DADOS” no Microsoft Excel, versão português do Office 2013:


Imagem associada para resolução da questão


Estão CORRETAS as afirmativas:

Alternativas
Q1996751 Noções de Informática
O atalho de teclado que exibe a lista de downloads realizados no navegador Google Chrome 69.x, versão português, é:
Alternativas
Q1996750 Noções de Informática

Considerando as opções do grupo “Configurar Página” da guia “LAYOUT DA PÁGINA” do Microsoft Word, versão português do Office 2013, correlacione as colunas a seguir:



Imagem associada para resolução da questão


Está CORRETA a seguinte sequência de respostas:

Alternativas
Q1996749 Noções de Informática
São exemplos de estilos de formatação disponíveis no grupo “Estilo” da guia “PÁGINA INICIAL”, de acordo com a instalação padrão do Microsoft Word, versão português do Office 2013, EXCETO:
Alternativas
Q1996748 Noções de Informática
A ação que pode ser realizada pelo botão “Alterar...” da guia “Geral” da janela “Propriedades de teste.txt” que é aberta pela opção “Propriedades” do menu de contexto que é exibido com o clique do botão direito do mouse ao se selecionar um arquivo “teste.txt” na “Biblioteca Documentos” do Windows Explorer do Microsoft Windows 7, versão português, é: 
Alternativas
Q1996747 Noções de Informática
São exemplos de tarefas disponíveis na categoria “Hardware e Sons” do Painel de Controle do Microsoft Windows 7, versão português, EXCETO: 
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Q1996738 Português

Medos à beira do abismo


                "De que a senhora tem medo?", foi a pergunta bastante original numa dessas entrevistas recentes. 

               Pensei e disse: morro de medo de muita coisa, mas acho que, com o tempo, passei a ser mais corajosa (e achei, eu mesma, graça do que dizia). Principalmente, medo de qualquer mal que possa acontecer a pessoas que eu amo. Acidente, assalto, doença. Sei o que é sentir-se impotente quando algo gravíssimo acontece com alguma delas. No fundo mais fundo da mente, vem a indagação insensata e tola, mas pungente: como não pude proteger meu filho adulto de uma morte súbita no mar que ele amava? 

           Disfarçamos nossos tantos medos. Fingimos ser superiores, batendo grandes papos sobre dinheiro, futebol, sacanagem, política, ninguém levando porrada – como diria Fernando, o Pessoa. Empregamos palavras grandiosas, até solenes, que usamos como tapa-olhos ou máscaras para que a verdade não nos cuspa na cara, e nos defendemos do rumor que nos ameaça botando fones de ouvido enquanto caminhamos na esteira, para ficarmos em forma. 

                 Mas, individualmente, temos medo e solidão; como país, presenciamos escândalos nunca antes vistos. A violência é cotidiana, o narcotráfico nos ameaça, mais pessoas foram assassinadas por aqui do que nas guerras ao redor do mundo nos últimos anos. Andamos encolhidos dentro de casa. Estão cada vez mais altos os muros do medo e do silêncio. 

                  A gente se lamenta, dá palpites e entrevistas, organiza seminários. Resultado? Parece que nenhum. Eleições? Melhor não saber. Mas sou da tribo (não tão pequena) dos que não se conformam. Não acredito em revolução a não ser pessoal. Em algumas coisas, sou antipaticamente individualista. Quando reuniões, comissões, projetos e planos não resolvem – é o mais comum –, pode-se tentar o mais simples. Às vezes, ser simples é original: começar pela gente mesmo. Em casa. Com as drogas, por exemplo, por que não?

                  Cada vez que, seja por trágica dependência, seja por aquilo que minha velha mãe chamava "fazer-se de interessante", um de nós consome uma droga qualquer (mesmo o cigarrinho de maconha dividido com a turma), está botando no cano de uma arma a bala – perdida ou não – que vai matar uma criança, uma mãe de família, um trabalhador. Nosso filho, quem sabe.

               Disfarçamos nossos tantos medos. Fingimos ser superiores, batendo grandes papos sobre dinheiro, futebol, sacanagem, política.

               Há quem me deteste por essas afirmações, dizendo que sou moralista, radical. Não sou. Apenas observo, acompanho, muito drama desnecessário, talvez evitável – mas a gente preferia ignorar o abismo. Há muitos anos, visitei várias vezes uma famosa clínica de reabilitação em São Paulo. Alguém muito querido de amigos meus estava lá internado, e voltava com frequência. O que vi, senti, me disseram e eu mesma presenciei nunca vai me deixar. 

              Num jantar, há muitos anos, um conhecido desabafou com grande culpa que costumava fazer-se de pai amigão fumando maconha com os filhos adolescentes, para estar mais próximo deles. Um dos meninos sofreu gravíssimos problemas de adicção pelo resto da vida, morreu de overdose e nem todo o amor dos pais, dos irmãos, ajudou em nada. 

         Sim, a vida pode ser muito cruel. Nas tragédias familiares, só há vítimas, embora alguns devam ser mais responsáveis do que outros. Não tem graça nenhuma brincar na beira do abismo. 


Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/lya-luft/noticia/2018/09/medos-abeira-do-abismo-cjmmrnsma00w301pilpj8qa05.html Acesso em 11 nov. 2018

Em: “Cada vez que, seja por trágica dependência, seja por aquilo que minha velha mãe chamava "fazer-se de interessante", um de nós consome uma droga qualquer [...]”, a ideia expressa pelos articuladores sintáticos destacados é de 
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Q1996737 Português

Medos à beira do abismo


                "De que a senhora tem medo?", foi a pergunta bastante original numa dessas entrevistas recentes. 

               Pensei e disse: morro de medo de muita coisa, mas acho que, com o tempo, passei a ser mais corajosa (e achei, eu mesma, graça do que dizia). Principalmente, medo de qualquer mal que possa acontecer a pessoas que eu amo. Acidente, assalto, doença. Sei o que é sentir-se impotente quando algo gravíssimo acontece com alguma delas. No fundo mais fundo da mente, vem a indagação insensata e tola, mas pungente: como não pude proteger meu filho adulto de uma morte súbita no mar que ele amava? 

           Disfarçamos nossos tantos medos. Fingimos ser superiores, batendo grandes papos sobre dinheiro, futebol, sacanagem, política, ninguém levando porrada – como diria Fernando, o Pessoa. Empregamos palavras grandiosas, até solenes, que usamos como tapa-olhos ou máscaras para que a verdade não nos cuspa na cara, e nos defendemos do rumor que nos ameaça botando fones de ouvido enquanto caminhamos na esteira, para ficarmos em forma. 

                 Mas, individualmente, temos medo e solidão; como país, presenciamos escândalos nunca antes vistos. A violência é cotidiana, o narcotráfico nos ameaça, mais pessoas foram assassinadas por aqui do que nas guerras ao redor do mundo nos últimos anos. Andamos encolhidos dentro de casa. Estão cada vez mais altos os muros do medo e do silêncio. 

                  A gente se lamenta, dá palpites e entrevistas, organiza seminários. Resultado? Parece que nenhum. Eleições? Melhor não saber. Mas sou da tribo (não tão pequena) dos que não se conformam. Não acredito em revolução a não ser pessoal. Em algumas coisas, sou antipaticamente individualista. Quando reuniões, comissões, projetos e planos não resolvem – é o mais comum –, pode-se tentar o mais simples. Às vezes, ser simples é original: começar pela gente mesmo. Em casa. Com as drogas, por exemplo, por que não?

                  Cada vez que, seja por trágica dependência, seja por aquilo que minha velha mãe chamava "fazer-se de interessante", um de nós consome uma droga qualquer (mesmo o cigarrinho de maconha dividido com a turma), está botando no cano de uma arma a bala – perdida ou não – que vai matar uma criança, uma mãe de família, um trabalhador. Nosso filho, quem sabe.

               Disfarçamos nossos tantos medos. Fingimos ser superiores, batendo grandes papos sobre dinheiro, futebol, sacanagem, política.

               Há quem me deteste por essas afirmações, dizendo que sou moralista, radical. Não sou. Apenas observo, acompanho, muito drama desnecessário, talvez evitável – mas a gente preferia ignorar o abismo. Há muitos anos, visitei várias vezes uma famosa clínica de reabilitação em São Paulo. Alguém muito querido de amigos meus estava lá internado, e voltava com frequência. O que vi, senti, me disseram e eu mesma presenciei nunca vai me deixar. 

              Num jantar, há muitos anos, um conhecido desabafou com grande culpa que costumava fazer-se de pai amigão fumando maconha com os filhos adolescentes, para estar mais próximo deles. Um dos meninos sofreu gravíssimos problemas de adicção pelo resto da vida, morreu de overdose e nem todo o amor dos pais, dos irmãos, ajudou em nada. 

         Sim, a vida pode ser muito cruel. Nas tragédias familiares, só há vítimas, embora alguns devam ser mais responsáveis do que outros. Não tem graça nenhuma brincar na beira do abismo. 


Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/lya-luft/noticia/2018/09/medos-abeira-do-abismo-cjmmrnsma00w301pilpj8qa05.html Acesso em 11 nov. 2018

Em: “Mas sou da tribo (não tão pequena) dos que não se conformam.”, dos é
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Q1995740 Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
O recebimento de denúncia pelo juiz, em desfavor do agente policial judicial, é causa de: 
Alternativas
Q1995733 Direito Administrativo
O poder de polícia dos policiais judiciais alcança
Alternativas
Q1995730 Segurança e Saúde no Trabalho
O uso de equipamentos de proteção individual (EPI) pelo policial judicial:é
Alternativas
Respostas
1861: D
1862: C
1863: D
1864: A
1865: B
1866: B
1867: A
1868: A
1869: C
1870: A
1871: D
1872: B
1873: C
1874: B
1875: D
1876: A
1877: C
1878: E
1879: C
1880: E