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Q2217520 Eletrotécnica
A figura a apresenta a conexão de uma proteção diferencial de um transformador. 
Imagem associada para resolução da questão

Em um determinado momento, foram medidos os seguintes valores de corrente primária dos lados de Alta Tensão (AT) e Baixa Tensão (BT) desse transformador: Ip = 100 A; Is = 400 A. Sabendo que as relações dos TCs que alimentam a proteção são RTC (AT) = 200-5 A  e  RTC (BT) = 2000-5 A, é CORRETO afirmar: 
Alternativas
Q2217399 Português


Há marcas que vivem da inclusão, e outras que vivem da exclusão

Contardo Calligaris


      Meu telefone, um iPhone 6, estava cada vez mais lento. Não era por nenhuma das causas apontadas nas inúmeras salas de conversa entre usuários de iPhones vagarosos.

     Era mesmo o processador que estava se tornando exasperadamente lento, ao ponto em que havia um intervalo sensível de tempo entre digitar e a letra aparecer na tela.

     Deixei para resolver quando chegasse a Nova York, onde, aliás, a coisa piorou: era suficiente eu tirar o celular do bolso ou deixá-lo num bolso externo (que não estivesse em contato com o calor do corpo) para que a carga da bateria baixasse, de repente, de 60% a zero.

       Pensei que três anos é mesmo o tempo de vida útil para uma bateria. E lá fui à loja da Apple na Broadway. 

      Esperei duas horas para enfim ter acesso a alguém que me explicou que testaria minha bateria. Depois de contemplarmos os gráficos lindos e coloridos deixados no tablet pelo meu telefone, anunciou que minha bateria ainda não justificava uma troca – no tom pernóstico de um plantonista que sabe que não tem leitos disponíveis e manda você para casa com aquela dor no peito e a "certeza" de que "você não está enfartando, deve ser só digestão".

     O mesmo jovem propôs uma reinstalação do sistema operacional, – que é uma trivialidade, mas foi anunciada como se fosse um cateterismo das coronárias.

      Passei a noite me recuperando, ou seja, reinstalando aplicativos. Resultado: telefone lento como antes.

      Voltei para a Apple (loja da Quinta Avenida), onde descobri que, como na história do hospital sem leitos, de fato, a Apple não dispunha mais de baterias para substituir a minha: muitos usuários estavam com o mesmo problema. Por coincidência, tudo conjurava para que eu comprasse um telefone novo.

   Nos EUA, a Apple está sendo processada (15 casos coletivos, em diferentes Estados) por piorar propositalmente a experiência dos usuários de iPhone sem lhes oferecer alternativas –salvo, obviamente, a de adquirir um telefone novo.

    A companhia pediu desculpas públicas, mas a humildade não é o forte do treinamento Apple. Basta se lembrar que o atendimento pós-venda da companhia se chama (o ridículo não mata ninguém) "genius bar", o balcão dos gênios.

     Já pensou: você poderia ligar para seu serviço de TV a cabo porque a recepção está péssima e alguém diria: "Sim, senhor, pode marcar consulta com o balcão dos gênios".

     A maioria dos usuários não acham isso cômico e despropositado. Por que será?

    Há marcas que vivem de seu poder de inclusão, do tipo "nós fabricamos o carro que todos podem dirigir". E há marcas que vivem de seu poder de exclusão: tipo, será que você merece o que estou vendendo?

    Você já entrou alguma vez numa loja cara onde os vendedores, envaidecidos pela aura do próprio produto que vendem, olham para você com desprezo, como se você não fosse um consumidor à altura da loja?

    É uma estratégia básica de marketing: primeiro, espera-se que você inveje (e portanto deseje) o mundo do qual se sente excluído.

    Você perguntará: de que adianta, se não poderei adquirir os produtos da marca? Em geral, nesses casos o projeto é vender os acessórios da casa. Pouquíssimos comprarão o casaco de R$ 15 mil, mas milhares comprarão um lencinho (com monograma) para se sentirem, assim, membros do clube.

   A Apple mantém sua presença no mercado pela ideia de sua superioridade tecnológica - e pelo design elegante, claro.

    Seriamente, alguém que usa processador de texto não deveria escolher um computador em que não dá para apagar letras da esquerda para a direita. Mas é como os carros ingleses dos anos 1950: havia a glória de viver perigosamente e dirigir sem suspensões posteriores independentes (sem capotar a cada curva).

    Pouco importam as críticas. A Apple conseguiu convencer seus usuários de que eles mesmos, por serem usuários, fazem parte de uma arrojada elite tecnológica. Numa loja da Apple, todos, os usuários e os "gênios" vestem (real ou metaforicamente) a camiseta da marca.

    Quer saber o que aconteceu com meu iPhone? Está ótimo. Fui ao Device Shop, em Times Square, no mesmo prédio do Hard Rock Cafe: atendimento imediato, troca de bateria em dez minutos, conversa agradável. Não havia gênios, só pessoas competentes. E custou menos de dois terços do que pagaria na Apple.


Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2018/01/1949427- ha-marcas-que-vivem-da-inclusao-e-outras-que-vivem-da-exclusao.shtml Acesso em 20 mar. 2018

As palavras estão grafadas corretamente, EXCETO em:
Alternativas
Q2217398 Português


Há marcas que vivem da inclusão, e outras que vivem da exclusão

Contardo Calligaris


      Meu telefone, um iPhone 6, estava cada vez mais lento. Não era por nenhuma das causas apontadas nas inúmeras salas de conversa entre usuários de iPhones vagarosos.

     Era mesmo o processador que estava se tornando exasperadamente lento, ao ponto em que havia um intervalo sensível de tempo entre digitar e a letra aparecer na tela.

     Deixei para resolver quando chegasse a Nova York, onde, aliás, a coisa piorou: era suficiente eu tirar o celular do bolso ou deixá-lo num bolso externo (que não estivesse em contato com o calor do corpo) para que a carga da bateria baixasse, de repente, de 60% a zero.

       Pensei que três anos é mesmo o tempo de vida útil para uma bateria. E lá fui à loja da Apple na Broadway. 

      Esperei duas horas para enfim ter acesso a alguém que me explicou que testaria minha bateria. Depois de contemplarmos os gráficos lindos e coloridos deixados no tablet pelo meu telefone, anunciou que minha bateria ainda não justificava uma troca – no tom pernóstico de um plantonista que sabe que não tem leitos disponíveis e manda você para casa com aquela dor no peito e a "certeza" de que "você não está enfartando, deve ser só digestão".

     O mesmo jovem propôs uma reinstalação do sistema operacional, – que é uma trivialidade, mas foi anunciada como se fosse um cateterismo das coronárias.

      Passei a noite me recuperando, ou seja, reinstalando aplicativos. Resultado: telefone lento como antes.

      Voltei para a Apple (loja da Quinta Avenida), onde descobri que, como na história do hospital sem leitos, de fato, a Apple não dispunha mais de baterias para substituir a minha: muitos usuários estavam com o mesmo problema. Por coincidência, tudo conjurava para que eu comprasse um telefone novo.

   Nos EUA, a Apple está sendo processada (15 casos coletivos, em diferentes Estados) por piorar propositalmente a experiência dos usuários de iPhone sem lhes oferecer alternativas –salvo, obviamente, a de adquirir um telefone novo.

    A companhia pediu desculpas públicas, mas a humildade não é o forte do treinamento Apple. Basta se lembrar que o atendimento pós-venda da companhia se chama (o ridículo não mata ninguém) "genius bar", o balcão dos gênios.

     Já pensou: você poderia ligar para seu serviço de TV a cabo porque a recepção está péssima e alguém diria: "Sim, senhor, pode marcar consulta com o balcão dos gênios".

     A maioria dos usuários não acham isso cômico e despropositado. Por que será?

    Há marcas que vivem de seu poder de inclusão, do tipo "nós fabricamos o carro que todos podem dirigir". E há marcas que vivem de seu poder de exclusão: tipo, será que você merece o que estou vendendo?

    Você já entrou alguma vez numa loja cara onde os vendedores, envaidecidos pela aura do próprio produto que vendem, olham para você com desprezo, como se você não fosse um consumidor à altura da loja?

    É uma estratégia básica de marketing: primeiro, espera-se que você inveje (e portanto deseje) o mundo do qual se sente excluído.

    Você perguntará: de que adianta, se não poderei adquirir os produtos da marca? Em geral, nesses casos o projeto é vender os acessórios da casa. Pouquíssimos comprarão o casaco de R$ 15 mil, mas milhares comprarão um lencinho (com monograma) para se sentirem, assim, membros do clube.

   A Apple mantém sua presença no mercado pela ideia de sua superioridade tecnológica - e pelo design elegante, claro.

    Seriamente, alguém que usa processador de texto não deveria escolher um computador em que não dá para apagar letras da esquerda para a direita. Mas é como os carros ingleses dos anos 1950: havia a glória de viver perigosamente e dirigir sem suspensões posteriores independentes (sem capotar a cada curva).

    Pouco importam as críticas. A Apple conseguiu convencer seus usuários de que eles mesmos, por serem usuários, fazem parte de uma arrojada elite tecnológica. Numa loja da Apple, todos, os usuários e os "gênios" vestem (real ou metaforicamente) a camiseta da marca.

    Quer saber o que aconteceu com meu iPhone? Está ótimo. Fui ao Device Shop, em Times Square, no mesmo prédio do Hard Rock Cafe: atendimento imediato, troca de bateria em dez minutos, conversa agradável. Não havia gênios, só pessoas competentes. E custou menos de dois terços do que pagaria na Apple.


Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2018/01/1949427- ha-marcas-que-vivem-da-inclusao-e-outras-que-vivem-da-exclusao.shtml Acesso em 20 mar. 2018

A divisão silábica está correta, EXCETO em:
Alternativas
Q2217396 Português


Há marcas que vivem da inclusão, e outras que vivem da exclusão

Contardo Calligaris


      Meu telefone, um iPhone 6, estava cada vez mais lento. Não era por nenhuma das causas apontadas nas inúmeras salas de conversa entre usuários de iPhones vagarosos.

     Era mesmo o processador que estava se tornando exasperadamente lento, ao ponto em que havia um intervalo sensível de tempo entre digitar e a letra aparecer na tela.

     Deixei para resolver quando chegasse a Nova York, onde, aliás, a coisa piorou: era suficiente eu tirar o celular do bolso ou deixá-lo num bolso externo (que não estivesse em contato com o calor do corpo) para que a carga da bateria baixasse, de repente, de 60% a zero.

       Pensei que três anos é mesmo o tempo de vida útil para uma bateria. E lá fui à loja da Apple na Broadway. 

      Esperei duas horas para enfim ter acesso a alguém que me explicou que testaria minha bateria. Depois de contemplarmos os gráficos lindos e coloridos deixados no tablet pelo meu telefone, anunciou que minha bateria ainda não justificava uma troca – no tom pernóstico de um plantonista que sabe que não tem leitos disponíveis e manda você para casa com aquela dor no peito e a "certeza" de que "você não está enfartando, deve ser só digestão".

     O mesmo jovem propôs uma reinstalação do sistema operacional, – que é uma trivialidade, mas foi anunciada como se fosse um cateterismo das coronárias.

      Passei a noite me recuperando, ou seja, reinstalando aplicativos. Resultado: telefone lento como antes.

      Voltei para a Apple (loja da Quinta Avenida), onde descobri que, como na história do hospital sem leitos, de fato, a Apple não dispunha mais de baterias para substituir a minha: muitos usuários estavam com o mesmo problema. Por coincidência, tudo conjurava para que eu comprasse um telefone novo.

   Nos EUA, a Apple está sendo processada (15 casos coletivos, em diferentes Estados) por piorar propositalmente a experiência dos usuários de iPhone sem lhes oferecer alternativas –salvo, obviamente, a de adquirir um telefone novo.

    A companhia pediu desculpas públicas, mas a humildade não é o forte do treinamento Apple. Basta se lembrar que o atendimento pós-venda da companhia se chama (o ridículo não mata ninguém) "genius bar", o balcão dos gênios.

     Já pensou: você poderia ligar para seu serviço de TV a cabo porque a recepção está péssima e alguém diria: "Sim, senhor, pode marcar consulta com o balcão dos gênios".

     A maioria dos usuários não acham isso cômico e despropositado. Por que será?

    Há marcas que vivem de seu poder de inclusão, do tipo "nós fabricamos o carro que todos podem dirigir". E há marcas que vivem de seu poder de exclusão: tipo, será que você merece o que estou vendendo?

    Você já entrou alguma vez numa loja cara onde os vendedores, envaidecidos pela aura do próprio produto que vendem, olham para você com desprezo, como se você não fosse um consumidor à altura da loja?

    É uma estratégia básica de marketing: primeiro, espera-se que você inveje (e portanto deseje) o mundo do qual se sente excluído.

    Você perguntará: de que adianta, se não poderei adquirir os produtos da marca? Em geral, nesses casos o projeto é vender os acessórios da casa. Pouquíssimos comprarão o casaco de R$ 15 mil, mas milhares comprarão um lencinho (com monograma) para se sentirem, assim, membros do clube.

   A Apple mantém sua presença no mercado pela ideia de sua superioridade tecnológica - e pelo design elegante, claro.

    Seriamente, alguém que usa processador de texto não deveria escolher um computador em que não dá para apagar letras da esquerda para a direita. Mas é como os carros ingleses dos anos 1950: havia a glória de viver perigosamente e dirigir sem suspensões posteriores independentes (sem capotar a cada curva).

    Pouco importam as críticas. A Apple conseguiu convencer seus usuários de que eles mesmos, por serem usuários, fazem parte de uma arrojada elite tecnológica. Numa loja da Apple, todos, os usuários e os "gênios" vestem (real ou metaforicamente) a camiseta da marca.

    Quer saber o que aconteceu com meu iPhone? Está ótimo. Fui ao Device Shop, em Times Square, no mesmo prédio do Hard Rock Cafe: atendimento imediato, troca de bateria em dez minutos, conversa agradável. Não havia gênios, só pessoas competentes. E custou menos de dois terços do que pagaria na Apple.


Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/contardocalligaris/2018/01/1949427- ha-marcas-que-vivem-da-inclusao-e-outras-que-vivem-da-exclusao.shtml Acesso em 20 mar. 2018

Leia o trecho abaixo para responder a questão.
    A possibilidade de tirar fotos panorâmicas já é bastante conhecida pelos usuários de iPhone. As imagens capturadas com este recurso, principalmente as que mostram a natureza ou algo do tipo, podem ficar bem interessantes.    O que muitas pessoas não sabem é que não é preciso tirar a foto panorâmica da esquerda para a direita, como já vem definido na câmera. Ao tocar na tela, o ponto inicial da foto muda de lado.
(globo.com 28/03/2018)
Em: “Ao tocar na tela, o ponto inicial da foto muda de lado.”, o termo destacado pode ser substituído, sem prejuízo de sentido, por:
Alternativas
Q2217379 Eletrotécnica
Para a execução de trabalhos em eletricidade, é de extrema importância a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para proteger a vida do trabalhador. São EPIs recomendados para trabalho em eletricidade, EXCETO: 
Alternativas
Q2217378 Eletrotécnica
Uma instalação industrial foi notificada pela concessionária de distribuição sobre a necessidade de providências para a correção de seu fator de potência. Medições realizadas indicaram que a demanda de potência ativa da instalação é de 800 KW e a demanda de potência reativa de 600 kVAr. Para que a indústria volte a ter o fator de potência mínimo exigido pela concessionária de distribuição, correspondente ao valor de 0,90, o valor aproximado da potência do banco de capacitores a ser instalado será de:
Alternativas
Q2217377 Eletrotécnica
Um capacitor de 25 µF está em série com um resistor R na frequência de 60 Hz. A corrente resultante está avançada de 45º em relação à tensão. O valor de R será:
Alternativas
Q2217376 Engenharia Elétrica
A cogeração oferece grandes oportunidades para a economia de combustível, especialmente no setor industrial. A respeito do processo de cogeração, podemos afirmar, EXCETO:
Alternativas
Q2217375 Eletrotécnica
Uma fonte de tensão alimenta, através de uma linha de transmissão, uma carga de 200 MVA com um fator de potência em atraso de 0,85. A reatância indutiva da linha é de 20 Ω e a tensão no barramento da carga é de 130 kV. A corrente e a potência ativa da carga serão, respectivamente:
Alternativas
Q2217374 Eletrotécnica
O diagrama unifilar da figura abaixo apresenta um transformador de distribuição protegido por um relé de sobrecorrente eletromecânico na Alta Tensão. O relé está conectado ao secundário de um transformador de corrente de relação 200-5 A.
Imagem associada para resolução da questão
Considerando uma sobrecarga admissível de 30% para o transformador, o valor mínimo da corrente de operação (TAPE) a ser ajustado no relé de proteção, de modo a evitar um desligamento do transformador por sobrecarga, será: (Considere os seguintes ajustes possíveis para o TAPE do relé: 2 A / 3 A / 4 A / 5 A / 6 A)
Alternativas
Q2217373 Eletrotécnica
Considerando ainda o gráfico da questão 23 e uma demanda média de 5 500 MW, os valores aproximados do fator de carga para as curvas 1 e 2 serão, respectivamente:
Alternativas
Q2217371 Eletrotécnica

Considere um sistema elétrico de potência que utiliza 3 circuitos de distribuição para alimentar uma pequena localidade que possui cargas de iluminação pública, residenciais e industriais. Os dados desse sistema elétrico, extraídos da curva de carga diária, são:

Imagem associada para resolução da questão


Os valores do fator de demanda e do fator de diversidade para o conjunto das cargas desse sistema elétrico serão, respectivamente

Alternativas
Q2217370 Eletrotécnica
Na elaboração de projetos básicos para empreendimentos de transmissão no Brasil, a serem conectados à Rede Básica do Sistema Interligado Nacional (SIN), o Agente concessionário deve apresentar diversos estudos para aprovação do Operador Nacional do Sistema (ONS). Dentre esses estudos estão incluídos os estudos de transitórios eletromagnéticos.
São exemplos de estudos de transitórios eletromagnéticos, EXCETO:
Alternativas
Q2217369 Eletrotécnica
É sabido que a construção e a operação de linhas de transmissão provocam impactos no meio ambiente. Alguns desses impactos têm origem em efeitos elétricos. São impactos de natureza elétrica provocados pelas linhas de transmissão, EXCETO:
Alternativas
Q2217368 Engenharia Elétrica
A respeito do impacto ambiental provocado pelas usinas hidrelétricas, avalie as afirmativas abaixo:
I. De modo geral a implantação de uma hidrelétrica não provoca mudanças climáticas na região onde a mesma é implantada.
II. As áreas de reservatório das hidrelétricas podem eliminar o habitat de algumas espécies animais e vegetais ameaçadas de extinção.
III. A construção de uma represa ou barragem favorece as atividades de pesca na região onde a mesma foi implantada.
IV. Apesar dos prejuízos causados à fauna e à flora, a implantação de uma hidrelétrica não afeta a população da região onde a mesma é construída.

Está CORRETO apenas o que se afirma em:
Alternativas
Q2217367 Engenharia Elétrica
As energias não renováveis são aquelas cuja velocidade de reposição natural é inferior à velocidade de sua utilização pela humanidade, apresentando uma característica exaurível de utilização. São formas de energia não renováveis, EXCETO:
Alternativas
Q2217366 Eletrotécnica

A figura abaixo apresenta uma estrutura aplicada a linhas de transmissão de distribuição em Alta Tensão (AT).  


Imagem associada para resolução da questão


Com base na figura apresentada, podemos afirmar, EXCETO:

Alternativas
Q2217365 Eletrotécnica
Uma pequena residência na área urbana possui uma carga de iluminação constituída de 10 lâmpadas de 70 W que ficam acesas em média 5 horas por dia. Pretende-se substituir essas lâmpadas por sua equivalente fluorescente de 20 W. Considerando o custo da energia de $ 0,20/kWh, o valor da economia mensal obtida com a troca das lâmpadas será de:
Alternativas
Q2217364 Eletrotécnica
Um motor trifásico de 10 HP, 220 V, tem, a plena carga, um rendimento de 85% e fator de potência 90%. A corrente de linha, a plena carga, para esse motor será de:
Alternativas
Q2217363 Eletrotécnica
Durante a etapa de construção de uma linha de transmissão, podem ocorrer diversos impactos ao meio ambiente. Alguns dos fatores que provocam esses impactos ambientais são, EXCETO:
Alternativas
Respostas
1201: B
1202: D
1203: D
1204: C
1205: D
1206: A
1207: D
1208: A
1209: D
1210: C
1211: A
1212: A
1213: B
1214: C
1215: B
1216: B
1217: D
1218: C
1219: C
1220: D