Questões de Concurso
Para agirh
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I – Com relação à sintaxe, os adjuntos adverbiais são classificados como termos essenciais da oração.
II – Os adjuntos adverbais são termos que modificam somente o sentido dos advérbios.
III – Um exemplo de adjunto adverbial é o destaque na frase: “Eles são tão complicados! ”
É(são) incorreta(s) a(s) afirmação(ões):
Leia atentamente o poema Coração numeroso, de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileira, para responder à questão.
Coração numeroso
Foi no Rio.
Eu passava na Avenida quase meia-noite.
Bicos de seio batiam nos bicos de luz estrelas inumeráveis.
Havia a promessa do mar
e bondes tilintavam,
abafando o calor
que soprava no vento
e o vento vinha de Minas.
Meus paralíticos sonhos desgosto de viver
(a vida para mim é vontade de morrer)
faziam de mim homem-realejo imperturbavelmente
na Galeria Cruzeiro quente quente
e como não conhecia ninguém a não ser o doce vento mineiro,
nenhuma vontade de beber, eu disse: Acabemos com isso.
Mas tremia na cidade uma fascinação casas compridas
autos abertos correndo caminho do mar
voluptuosidade errante do calor
mil presentes da vida aos homens indiferentes,
que meu coração bateu forte, meus olhos inúteis choraram.
O mar batia em meu peito, já não batia no cais.
A rua acabou, quede as árvores? a cidade sou eu
a cidade sou eu
sou eu a cidade
meu amor.
ANDRADE, Carlos Drummond de. “Alguma poesia”. In: Poesia completa. Org.
de Gilberto Mendonça Teles. Introdução de Silviano Santiago. Rio de Janeiro:
Nova Aguilar, 2002, p.20-12.
Leia atentamente o poema Coração numeroso, de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileira, para responder à questão.
Coração numeroso
Foi no Rio.
Eu passava na Avenida quase meia-noite.
Bicos de seio batiam nos bicos de luz estrelas inumeráveis.
Havia a promessa do mar
e bondes tilintavam,
abafando o calor
que soprava no vento
e o vento vinha de Minas.
Meus paralíticos sonhos desgosto de viver
(a vida para mim é vontade de morrer)
faziam de mim homem-realejo imperturbavelmente
na Galeria Cruzeiro quente quente
e como não conhecia ninguém a não ser o doce vento mineiro,
nenhuma vontade de beber, eu disse: Acabemos com isso.
Mas tremia na cidade uma fascinação casas compridas
autos abertos correndo caminho do mar
voluptuosidade errante do calor
mil presentes da vida aos homens indiferentes,
que meu coração bateu forte, meus olhos inúteis choraram.
O mar batia em meu peito, já não batia no cais.
A rua acabou, quede as árvores? a cidade sou eu
a cidade sou eu
sou eu a cidade
meu amor.
ANDRADE, Carlos Drummond de. “Alguma poesia”. In: Poesia completa. Org.
de Gilberto Mendonça Teles. Introdução de Silviano Santiago. Rio de Janeiro:
Nova Aguilar, 2002, p.20-12.
Leia atentamente o poema Coração numeroso, de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileira, para responder à questão.
Coração numeroso
Foi no Rio.
Eu passava na Avenida quase meia-noite.
Bicos de seio batiam nos bicos de luz estrelas inumeráveis.
Havia a promessa do mar
e bondes tilintavam,
abafando o calor
que soprava no vento
e o vento vinha de Minas.
Meus paralíticos sonhos desgosto de viver
(a vida para mim é vontade de morrer)
faziam de mim homem-realejo imperturbavelmente
na Galeria Cruzeiro quente quente
e como não conhecia ninguém a não ser o doce vento mineiro,
nenhuma vontade de beber, eu disse: Acabemos com isso.
Mas tremia na cidade uma fascinação casas compridas
autos abertos correndo caminho do mar
voluptuosidade errante do calor
mil presentes da vida aos homens indiferentes,
que meu coração bateu forte, meus olhos inúteis choraram.
O mar batia em meu peito, já não batia no cais.
A rua acabou, quede as árvores? a cidade sou eu
a cidade sou eu
sou eu a cidade
meu amor.
ANDRADE, Carlos Drummond de. “Alguma poesia”. In: Poesia completa. Org.
de Gilberto Mendonça Teles. Introdução de Silviano Santiago. Rio de Janeiro:
Nova Aguilar, 2002, p.20-12.
Leia atentamente o poema Coração numeroso, de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileira, para responder à questão.
Coração numeroso
Foi no Rio.
Eu passava na Avenida quase meia-noite.
Bicos de seio batiam nos bicos de luz estrelas inumeráveis.
Havia a promessa do mar
e bondes tilintavam,
abafando o calor
que soprava no vento
e o vento vinha de Minas.
Meus paralíticos sonhos desgosto de viver
(a vida para mim é vontade de morrer)
faziam de mim homem-realejo imperturbavelmente
na Galeria Cruzeiro quente quente
e como não conhecia ninguém a não ser o doce vento mineiro,
nenhuma vontade de beber, eu disse: Acabemos com isso.
Mas tremia na cidade uma fascinação casas compridas
autos abertos correndo caminho do mar
voluptuosidade errante do calor
mil presentes da vida aos homens indiferentes,
que meu coração bateu forte, meus olhos inúteis choraram.
O mar batia em meu peito, já não batia no cais.
A rua acabou, quede as árvores? a cidade sou eu
a cidade sou eu
sou eu a cidade
meu amor.
ANDRADE, Carlos Drummond de. “Alguma poesia”. In: Poesia completa. Org.
de Gilberto Mendonça Teles. Introdução de Silviano Santiago. Rio de Janeiro:
Nova Aguilar, 2002, p.20-12.
I – A partir da terceira estrofe, o eu-lírico passa por um processo de adaptação e assimilação do espaço.
II – Não há, no poema, menção a elementos naturais.
III – É possível afirmar que há uma construção identitária entre o eu-lírico e a cidade do Rio de Janeiro.
É (São) correta(s) a(s) afirmação(ões):
Leia atentamente o poema Coração numeroso, de Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileira, para responder à questão.
Coração numeroso
Foi no Rio.
Eu passava na Avenida quase meia-noite.
Bicos de seio batiam nos bicos de luz estrelas inumeráveis.
Havia a promessa do mar
e bondes tilintavam,
abafando o calor
que soprava no vento
e o vento vinha de Minas.
Meus paralíticos sonhos desgosto de viver
(a vida para mim é vontade de morrer)
faziam de mim homem-realejo imperturbavelmente
na Galeria Cruzeiro quente quente
e como não conhecia ninguém a não ser o doce vento mineiro,
nenhuma vontade de beber, eu disse: Acabemos com isso.
Mas tremia na cidade uma fascinação casas compridas
autos abertos correndo caminho do mar
voluptuosidade errante do calor
mil presentes da vida aos homens indiferentes,
que meu coração bateu forte, meus olhos inúteis choraram.
O mar batia em meu peito, já não batia no cais.
A rua acabou, quede as árvores? a cidade sou eu
a cidade sou eu
sou eu a cidade
meu amor.
ANDRADE, Carlos Drummond de. “Alguma poesia”. In: Poesia completa. Org.
de Gilberto Mendonça Teles. Introdução de Silviano Santiago. Rio de Janeiro:
Nova Aguilar, 2002, p.20-12.
I – Nas duas primeiras estrofes, o eu-lírico é confrontado com uma realidade diferente da sua realidade habitual, o que lhe causa estranhamento.
II – A partir da leitura das duas primeiras estrofes, é possível afirmar que o eu-lírico sente nostalgia de Minas Gerais.
III – Predomina nas duas primeiras estrofes um sentimento de deslocamento e solidão.
É (São) correta(s) a(s) afirmação(ões):
I - Desenvolvimento de ação conjunta do Estado e da sociedade civil, de modo a assegurar a plena integração da pessoa portadora de deficiência no contexto sócio-econômico e cultural;
II - Estabelecimento de mecanismos e instrumentos legais e operacionais que assegurem às pessoas portadoras de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos que, decorrentes da Constituição e das leis, propiciam o seu bem-estar pessoal, social e econômico; e
III - Respeito às pessoas portadoras de deficiência, que devem receber igualdade de oportunidades na sociedade por reconhecimento dos direitos que lhes são assegurados, sem privilégios ou paternalismos.
São corretas:
I. Expressa sempre uma concepção de homem e de sociedade que determina a direção das relações entre os indivíduos.
II. Traduzem-se em princípios e normas que devem se pautar pelo respeito ao sujeito humano e seus direitos fundamentais.
III. Deve ser visto como um conjunto fixo de normas imutáveis no tempo para melhor contribuir para a profissão.
IV. Constituem a expressão de valores universais, tais como os constantes na Declaração Universal dos Direitos Humanos.
V. A missão primordial de um código de ética profissional é de normatizar a natureza técnica do trabalho.
São corretas:
I. No Excel, a unidade formada pela intersecção de linhas e colunas é chamada de célula. As linhas, representadas por números, são as sequencias de células no sentido horizontal. As colunas, representadas por letras, são as sequencias verticais de células.
II. Por padrão, as linhas de grade que o Excel apresenta na tela do programa servem somente de orientação, pois elas não aparecem quando o documento é impresso.
III. O sinal de dois pontos ( : ) é usado no cálculo de valores em intervalos de células, por exemplo, na fórmula =SOMA(C2:C8), os dois pontos indicam que não só os valores das células C2 e C8 devem ser somados, mas também os valores das células que existem no intervalo entre elas na mesma coluna.
IV. O sinal ponto e vírgula é um operador de união de células ou de intervalos de células (que podem estar, inclusive, em diferentes colunas), fazendo que o Excel os considere como um único intervalo de células. Por exemplo, na fórmula =SOMA (F4:F9;J3:J11), indica-se ao Excel que o intervalo F4:F9 deve ser somado com o intervalo J3:J11.
São corretas as afirmativas: