Questões de Concurso
Para prefeitura de bauru - sp
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Considere o quadro clínico a seguir para responder à questão.
Um paciente, que não fora analisado,
reclamou, na primeira entrevista de que
sofria da necessidade de olhar para trás
constantemente, por medo de que
pudesse ter deixado algo importante
atrás dele. Essas ideias eram
predominantes. Ele podia ter deixado
uma moeda no chão; podia ter pisado em
um inseto; ou um inseto podia ter caído
de costas e precisado de ajuda. Também
tinha medo de tocar em tudo e, sempre
que tocava em um objeto, precisava se
convencer de que não o havia destruído.
Ele não tinha ocupação, pois essas
graves “manias” perturbavam todas as
suas atividades de trabalho; no entanto,
tinha uma paixão: limpar casas. Ele
gostava de visitar os vizinhos e limpar
suas casas, só por diversão.
Considere o quadro clínico a seguir para responder à questão.
Um paciente, que não fora analisado,
reclamou, na primeira entrevista de que
sofria da necessidade de olhar para trás
constantemente, por medo de que
pudesse ter deixado algo importante
atrás dele. Essas ideias eram
predominantes. Ele podia ter deixado
uma moeda no chão; podia ter pisado em
um inseto; ou um inseto podia ter caído
de costas e precisado de ajuda. Também
tinha medo de tocar em tudo e, sempre
que tocava em um objeto, precisava se
convencer de que não o havia destruído.
Ele não tinha ocupação, pois essas
graves “manias” perturbavam todas as
suas atividades de trabalho; no entanto,
tinha uma paixão: limpar casas. Ele
gostava de visitar os vizinhos e limpar
suas casas, só por diversão.
Considere o quadro clínico a seguir para responder à questão.
AC, 32 anos de idade, foi internado no hospital. Na chegada, notou-se que era um homem astênico, subnutrido, com pupilas dilatadas, reflexos tendinosos hiperativos e 120 batimentos cardíacos por minuto. Ele apresentava muitos maneirismos, deitava-se no chão, pulava num pé só, fazia movimentos marcantes violentos sem direção, golpeava os atendentes, fazia caretas, assumia posturas rígidas e estranhas, recusava-se a falar e parecia estar tendo alucinações auditivas. Quando visto mais tarde, foi encontrado em um estado estuporoso. Seu rosto estava sem expressão, ele estava mudo e rígido e não prestava atenção às pessoas em volta ou às suas perguntas. Seus olhos estavam fechados, e suas pálpebras só puderam ser separadas com muito esforço. Não havia resposta a picadas de agulha ou a outros estímulos dolorosos.
Gradualmente, ele se tornou acessível
e, quando perguntado sobre si mesmo,
referiu-se ao período estuporoso como
sono e afirmou que não tinha lembrança
alguma do que tinha acontecido durante
aquele tempo.
Considere o quadro clínico a seguir para responder à questão.
AC, 32 anos de idade, foi internado no hospital. Na chegada, notou-se que era um homem astênico, subnutrido, com pupilas dilatadas, reflexos tendinosos hiperativos e 120 batimentos cardíacos por minuto. Ele apresentava muitos maneirismos, deitava-se no chão, pulava num pé só, fazia movimentos marcantes violentos sem direção, golpeava os atendentes, fazia caretas, assumia posturas rígidas e estranhas, recusava-se a falar e parecia estar tendo alucinações auditivas. Quando visto mais tarde, foi encontrado em um estado estuporoso. Seu rosto estava sem expressão, ele estava mudo e rígido e não prestava atenção às pessoas em volta ou às suas perguntas. Seus olhos estavam fechados, e suas pálpebras só puderam ser separadas com muito esforço. Não havia resposta a picadas de agulha ou a outros estímulos dolorosos.
Gradualmente, ele se tornou acessível
e, quando perguntado sobre si mesmo,
referiu-se ao período estuporoso como
sono e afirmou que não tinha lembrança
alguma do que tinha acontecido durante
aquele tempo.
Considere o quadro clínico a seguir para responder à questão.
AC, 32 anos de idade, foi internado no hospital. Na chegada, notou-se que era um homem astênico, subnutrido, com pupilas dilatadas, reflexos tendinosos hiperativos e 120 batimentos cardíacos por minuto. Ele apresentava muitos maneirismos, deitava-se no chão, pulava num pé só, fazia movimentos marcantes violentos sem direção, golpeava os atendentes, fazia caretas, assumia posturas rígidas e estranhas, recusava-se a falar e parecia estar tendo alucinações auditivas. Quando visto mais tarde, foi encontrado em um estado estuporoso. Seu rosto estava sem expressão, ele estava mudo e rígido e não prestava atenção às pessoas em volta ou às suas perguntas. Seus olhos estavam fechados, e suas pálpebras só puderam ser separadas com muito esforço. Não havia resposta a picadas de agulha ou a outros estímulos dolorosos.
Gradualmente, ele se tornou acessível
e, quando perguntado sobre si mesmo,
referiu-se ao período estuporoso como
sono e afirmou que não tinha lembrança
alguma do que tinha acontecido durante
aquele tempo.