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Considerando que um dos motivos para encaminhamento de crianças em idade escolar para uma avaliação psicológica é a percepção de deficiências de aprendizagem, é incorreto afirmar:
Nesse sentido, não é de responsabilidade do psicólogo:
Nesse caso, para o desenvolvimento do processo psicodiagnóstico,
Após o acolhimento e uma avaliação inicial da paciente, em relação a uma hipótese diagnóstica a ser melhor pesquisada pela equipe, é correto afirmar:
( ) De acordo com os objetivos, as entrevistas podem ser: clínica, sistêmica, operacional, devolutiva e diagnóstica, sendo que na operacional busca-se o detalhamento do processo a partir do planejamento conjunto de um projeto terapêutico. ( ) Quanto à forma, as entrevistas podem ser: de livre estruturação, estruturadas e semiestruturadas, sendo a entrevista estruturada a mais indicada, para facilitar a compreensão das questões pelo paciente. ( ) A entrevista, de acordo com a sua finalidade, pode ser: de triagem, anamnese, diagnóstica e devolutiva, sendo que na devolutiva busca-se comunicar o resultado da avaliação percebendo a atitude e possibilitando a expressão de pensamentos e sentimentos pelo paciente em relação às conclusões e recomendações. ( ) Na entrevista psicológica, busca-se descrever e avaliar os aspectos pessoais, relacionais ou sistêmicos do indivíduo. Pode ocorrer em uma ou mais sessões e ser dirigido a um encaminhamento ou definir os objetivos de um processo psicoterapêutico.
Assinale a sequência correta.
Com relação à natureza desse documento, trata-se de
Nesse sentido, de acordo com a teoria de Jean Piaget, é correto afirmar em relação ao período sensório-motor:
Nesse sentido, são considaradas iniciativas para a reabilitação psicossocial no CAPS:
I. Oficinas de geração de trabalho e renda / empreendimentos solidários / cooperativas sociais. II. Serviços residenciais terapêuticos – com moradias destinadas a pessoas com transtorno mental em processo de desinstitucionalização. III. Oficinas terapêuticas e atendimento em grupos (psicoterapia, grupo operativo, atividades de suporte social). IV. Atividades comunitárias enfocando a integração do paciente na comunidade e sua inserção familiar e social.
A partir dessa análise, pode-se concluir que estão corretas as afirmativas
Para a utilização de testes, somada a outras etapas do processo, podem ser utilizados os seguintes métodos e técnicas, exceto:
Considerando o trabalho a ser desenvolvido pelo psicólogo, é incorreto afirmar:
Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2021/07/02/queda-das-mortes-por-covid-aponta-indicio-do-efeito-davacinacao-no-brasil-veja-o-que-se-sabe-e-os-alertas.ghtml. Acesso em: 22 out. 2021.
De acordo com as informações presentes no gráfico, a queda constante da média móvel de mortes por Covid-19 se deve
à(ao)
O TEMPO, 23 de outubro de 2021. p. 24.
De acordo com as medidas listadas no quadro, o meio mais eficaz de combater a dengue é:
Disponível em: https://www.pirapora.mg.gov.br/noticia/4511-
nova-data-para-vacinacao-antirrabica. Acesso em: 23 out.
2021.
No mês de outubro de 2021, a Prefeitura Municipal de Pirapora promoveu a Campanha de Vacinação Antirrábica para controle da raiva.
A raiva é uma doença que
Disponível em: http://www.saaepirapora.com.br/1.0/index.php/
saae/noticias/444-saae-lanca-campanha-interna-solidaria-lixodo-bem. Acesso em: 29 set. 2021.
Esse cartaz faz parte da campanha “Lixo do Bem”,
do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Pirapora
(SAAE), que tem por objetivo
Com base nas informações apresentadas, assinale a alternativa correta.
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua.
Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/2421/pnact_2021_1tri.pdf. Acesso em: 10 dez. 2021.
Considerando os grupos de idade apresentados no gráfico, é correto afirmar que
TEXTO I
Aparência
Em comparação com a última década, insatisfação com aparência e peso aumentou consideravelmente.
Poderia ser uma boa notícia o fato de que 6 em cada 10 jovens brasileiros estão muito satisfeitos com a própria aparência. Mas não é. Há 11 anos, o Datafolha perguntou aos jovens brasileiros se eles se sentiam felizes com a aparência e registrou que 82% estavam muito satisfeitos com o que viam diante do espelho. A mesma pergunta foi feita agora e o grupo dos que se consideram muito satisfeitos caiu 23 pontos percentuais.
O descontentamento é maior entre as garotas – 44% se dizem pouco satisfeitas e 6%, nada satisfeitas com a aparência. As meninas de 16 e 17 anos representam o auge do dissabor: 7% delas estão totalmente insatisfeitas. Como não é provável que a feiura tenha se tornado uma epidemia ao longo dos anos, por que os jovens estão se sentindo mais infelizes com a própria aparência?
Segundo especialistas, trata-se de uma questão social. Padrão de beleza. Para a psicóloga Joana Novaes, coordenadora do Núcleo de Doenças da Beleza da PUC Rio, o padrão de beleza atual impõe que o jovem seja magro, “sarado” e bronzeado. “Tantas exigências geram uma relação infeliz com o próprio corpo”, diz ela, que é autora do livro O Intolerável Peso da Feiura.
Segundo a psicóloga, a infelicidade se agrava devido à diferença de tratamento que a sociedade impõe ao “feio” e ao “bonito”. Enquanto a beleza é um meio de ascensão social no Brasil, quem é considerado feio se torna vítima de um preconceito socialmente aceito, pois é permitido que se recrimine a aparência do outro. Já a antropóloga Mirian Goldenberg – autora de O Corpo Como Capital e professora do departamento de antropologia social da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) – não acredita que o jovem esteja se sentindo mais feio, mas, sim, inadequado em relação ao padrão de corpo valorizado pela sociedade.
Contudo, segundo Goldenberg, a juventude atual é a primeira geração que cresceu sabendo que há meios para se adequar ao padrão: vestir-se de acordo com a moda, investir em tratamentos estéticos, recorrer a cirurgias plásticas, etc.
Comparando os resultados com 11 anos atrás, o número de jovens muito satisfeitos com o peso caiu de 61% para 50%. Outra vez, a maior insatisfação se verifica entre as garotas, com o ápice do descontentamento entre as que têm de 22 a 25 anos: 26% estão insatisfeitas com o peso. Para o psicólogo Nivaldo de Oliveira Santos, coordenador do estudo, os números surpreendem porque 8 em cada 10 estudantes consultados eram magros ou tinham peso normal em relação à altura e à idade. Surpreendem ainda mais porque, em teoria, os estudantes da área de saúde deveriam ser bem informados sobre cuidados com o corpo. “O que se teme é que, se considerado um universo maior de jovens, o panorama possa ser ainda mais preocupante”, diz Santos.
Disponível em: https://bityli.com/REoimr.
Acesso em: 30 out. 2021 (adaptado).
TEXTO I
Aparência
Em comparação com a última década, insatisfação com aparência e peso aumentou consideravelmente.
Poderia ser uma boa notícia o fato de que 6 em cada 10 jovens brasileiros estão muito satisfeitos com a própria aparência. Mas não é. Há 11 anos, o Datafolha perguntou aos jovens brasileiros se eles se sentiam felizes com a aparência e registrou que 82% estavam muito satisfeitos com o que viam diante do espelho. A mesma pergunta foi feita agora e o grupo dos que se consideram muito satisfeitos caiu 23 pontos percentuais.
O descontentamento é maior entre as garotas – 44% se dizem pouco satisfeitas e 6%, nada satisfeitas com a aparência. As meninas de 16 e 17 anos representam o auge do dissabor: 7% delas estão totalmente insatisfeitas. Como não é provável que a feiura tenha se tornado uma epidemia ao longo dos anos, por que os jovens estão se sentindo mais infelizes com a própria aparência?
Segundo especialistas, trata-se de uma questão social. Padrão de beleza. Para a psicóloga Joana Novaes, coordenadora do Núcleo de Doenças da Beleza da PUC Rio, o padrão de beleza atual impõe que o jovem seja magro, “sarado” e bronzeado. “Tantas exigências geram uma relação infeliz com o próprio corpo”, diz ela, que é autora do livro O Intolerável Peso da Feiura.
Segundo a psicóloga, a infelicidade se agrava devido à diferença de tratamento que a sociedade impõe ao “feio” e ao “bonito”. Enquanto a beleza é um meio de ascensão social no Brasil, quem é considerado feio se torna vítima de um preconceito socialmente aceito, pois é permitido que se recrimine a aparência do outro. Já a antropóloga Mirian Goldenberg – autora de O Corpo Como Capital e professora do departamento de antropologia social da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) – não acredita que o jovem esteja se sentindo mais feio, mas, sim, inadequado em relação ao padrão de corpo valorizado pela sociedade.
Contudo, segundo Goldenberg, a juventude atual é a primeira geração que cresceu sabendo que há meios para se adequar ao padrão: vestir-se de acordo com a moda, investir em tratamentos estéticos, recorrer a cirurgias plásticas, etc.
Comparando os resultados com 11 anos atrás, o número de jovens muito satisfeitos com o peso caiu de 61% para 50%. Outra vez, a maior insatisfação se verifica entre as garotas, com o ápice do descontentamento entre as que têm de 22 a 25 anos: 26% estão insatisfeitas com o peso. Para o psicólogo Nivaldo de Oliveira Santos, coordenador do estudo, os números surpreendem porque 8 em cada 10 estudantes consultados eram magros ou tinham peso normal em relação à altura e à idade. Surpreendem ainda mais porque, em teoria, os estudantes da área de saúde deveriam ser bem informados sobre cuidados com o corpo. “O que se teme é que, se considerado um universo maior de jovens, o panorama possa ser ainda mais preocupante”, diz Santos.
Disponível em: https://bityli.com/REoimr.
Acesso em: 30 out. 2021 (adaptado).
“As meninas de 16 e 17 anos representam o auge do dissabor [...]”
A palavra destacada pode, sem alterar o sentido original do trecho, ser substituída por
TEXTO I
Aparência
Em comparação com a última década, insatisfação com aparência e peso aumentou consideravelmente.
Poderia ser uma boa notícia o fato de que 6 em cada 10 jovens brasileiros estão muito satisfeitos com a própria aparência. Mas não é. Há 11 anos, o Datafolha perguntou aos jovens brasileiros se eles se sentiam felizes com a aparência e registrou que 82% estavam muito satisfeitos com o que viam diante do espelho. A mesma pergunta foi feita agora e o grupo dos que se consideram muito satisfeitos caiu 23 pontos percentuais.
O descontentamento é maior entre as garotas – 44% se dizem pouco satisfeitas e 6%, nada satisfeitas com a aparência. As meninas de 16 e 17 anos representam o auge do dissabor: 7% delas estão totalmente insatisfeitas. Como não é provável que a feiura tenha se tornado uma epidemia ao longo dos anos, por que os jovens estão se sentindo mais infelizes com a própria aparência?
Segundo especialistas, trata-se de uma questão social. Padrão de beleza. Para a psicóloga Joana Novaes, coordenadora do Núcleo de Doenças da Beleza da PUC Rio, o padrão de beleza atual impõe que o jovem seja magro, “sarado” e bronzeado. “Tantas exigências geram uma relação infeliz com o próprio corpo”, diz ela, que é autora do livro O Intolerável Peso da Feiura.
Segundo a psicóloga, a infelicidade se agrava devido à diferença de tratamento que a sociedade impõe ao “feio” e ao “bonito”. Enquanto a beleza é um meio de ascensão social no Brasil, quem é considerado feio se torna vítima de um preconceito socialmente aceito, pois é permitido que se recrimine a aparência do outro. Já a antropóloga Mirian Goldenberg – autora de O Corpo Como Capital e professora do departamento de antropologia social da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) – não acredita que o jovem esteja se sentindo mais feio, mas, sim, inadequado em relação ao padrão de corpo valorizado pela sociedade.
Contudo, segundo Goldenberg, a juventude atual é a primeira geração que cresceu sabendo que há meios para se adequar ao padrão: vestir-se de acordo com a moda, investir em tratamentos estéticos, recorrer a cirurgias plásticas, etc.
Comparando os resultados com 11 anos atrás, o número de jovens muito satisfeitos com o peso caiu de 61% para 50%. Outra vez, a maior insatisfação se verifica entre as garotas, com o ápice do descontentamento entre as que têm de 22 a 25 anos: 26% estão insatisfeitas com o peso. Para o psicólogo Nivaldo de Oliveira Santos, coordenador do estudo, os números surpreendem porque 8 em cada 10 estudantes consultados eram magros ou tinham peso normal em relação à altura e à idade. Surpreendem ainda mais porque, em teoria, os estudantes da área de saúde deveriam ser bem informados sobre cuidados com o corpo. “O que se teme é que, se considerado um universo maior de jovens, o panorama possa ser ainda mais preocupante”, diz Santos.
Disponível em: https://bityli.com/REoimr.
Acesso em: 30 out. 2021 (adaptado).
“O padrão de beleza atual impõe que o jovem seja magro, ‘sarado’ e bronzeado.” A seguir, considere as definições do dicionário eletrônico Aulete Digital para a palavra destacada.
I. Que recuperou a saúde; curado. II. Que mostra vigor, que revela boa saúde física e/ou mental; saudável. III. Que tem força, que é resistente. IV. Que tem o corpo modelado pela ginástica.
Assinale a alternativa que indica a definição adequada ao contexto em que aparece a palavra “sarado”.
TEXTO I
Aparência
Em comparação com a última década, insatisfação com aparência e peso aumentou consideravelmente.
Poderia ser uma boa notícia o fato de que 6 em cada 10 jovens brasileiros estão muito satisfeitos com a própria aparência. Mas não é. Há 11 anos, o Datafolha perguntou aos jovens brasileiros se eles se sentiam felizes com a aparência e registrou que 82% estavam muito satisfeitos com o que viam diante do espelho. A mesma pergunta foi feita agora e o grupo dos que se consideram muito satisfeitos caiu 23 pontos percentuais.
O descontentamento é maior entre as garotas – 44% se dizem pouco satisfeitas e 6%, nada satisfeitas com a aparência. As meninas de 16 e 17 anos representam o auge do dissabor: 7% delas estão totalmente insatisfeitas. Como não é provável que a feiura tenha se tornado uma epidemia ao longo dos anos, por que os jovens estão se sentindo mais infelizes com a própria aparência?
Segundo especialistas, trata-se de uma questão social. Padrão de beleza. Para a psicóloga Joana Novaes, coordenadora do Núcleo de Doenças da Beleza da PUC Rio, o padrão de beleza atual impõe que o jovem seja magro, “sarado” e bronzeado. “Tantas exigências geram uma relação infeliz com o próprio corpo”, diz ela, que é autora do livro O Intolerável Peso da Feiura.
Segundo a psicóloga, a infelicidade se agrava devido à diferença de tratamento que a sociedade impõe ao “feio” e ao “bonito”. Enquanto a beleza é um meio de ascensão social no Brasil, quem é considerado feio se torna vítima de um preconceito socialmente aceito, pois é permitido que se recrimine a aparência do outro. Já a antropóloga Mirian Goldenberg – autora de O Corpo Como Capital e professora do departamento de antropologia social da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) – não acredita que o jovem esteja se sentindo mais feio, mas, sim, inadequado em relação ao padrão de corpo valorizado pela sociedade.
Contudo, segundo Goldenberg, a juventude atual é a primeira geração que cresceu sabendo que há meios para se adequar ao padrão: vestir-se de acordo com a moda, investir em tratamentos estéticos, recorrer a cirurgias plásticas, etc.
Comparando os resultados com 11 anos atrás, o número de jovens muito satisfeitos com o peso caiu de 61% para 50%. Outra vez, a maior insatisfação se verifica entre as garotas, com o ápice do descontentamento entre as que têm de 22 a 25 anos: 26% estão insatisfeitas com o peso. Para o psicólogo Nivaldo de Oliveira Santos, coordenador do estudo, os números surpreendem porque 8 em cada 10 estudantes consultados eram magros ou tinham peso normal em relação à altura e à idade. Surpreendem ainda mais porque, em teoria, os estudantes da área de saúde deveriam ser bem informados sobre cuidados com o corpo. “O que se teme é que, se considerado um universo maior de jovens, o panorama possa ser ainda mais preocupante”, diz Santos.
Disponível em: https://bityli.com/REoimr.
Acesso em: 30 out. 2021 (adaptado).
Um provérbio que se relaciona com a temática do texto analisado é: