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Um funcionário de um escritório empilhou determinado número de pastas, colo cando 15 pastas em cada pilha. Obser vando melhor as pilhas, esse funcionário percebeu que, colo cando 3 pastas a mais em cada pilha, 2 pilhas seriam eliminadas. O número total de pastas empilhadas era
Uma caixa de papelão, na forma de um prisma reto, de base retangular, tem 15 cm de altura interna, 2 880 cm3 de volume interno, e a área da face lateral, indicada na figura, é de 180 cm2 .
Figura fora de escala
O perímetro da base dessa caixa é
Um convite para uma festa beneficente custa R$ 25,00 e dá direito a um lanche e um refrigerante. Se a pessoa quiser comprar qualquer outro lanche, ou refrigerante, é cobrado um valor fixo de R$ 3,00. Três pessoas foram a essa festa e gastaram juntas com convites, lanches e refrigerantes um total de R$ 96,00. Sabendo-se que o número de lanches consumidos por essas pessoas superou em uma unidade o número de refrigerantes consumidos, então o número total de refrigerantes consumidos foi
A massa corporal de 3 amigos, Éder, Valter e Mateus, soma um total de 300 kg. A massa corporal de Éder é igual à média aritmética das massas corporais de Valter e Mateus, e a massa corporal de Valter é 40 kg maior do que a de Mateus. A soma das duas menores massas corporais totaliza
Um aparelho de televisão custa, à vista, R$ 2.600,00. Uma pessoa comprou esse aparelho a prazo, pagando R$ 1.200,00 de entrada, e, sobre o valor restante a ser pago, foi cobrada uma taxa de juros simples. Sabendo- se que o valor restante foi pago em 2 parcelas iguais de R$ 805,00 cada uma, então a taxa mensal de juros cobrada foi
Uma livraria fez um levantamento sobre o número de livros vendidos por cada um de seus vendedores no decorrer de uma semana. A tabela mostra algumas dessas informações.
No de vendedores |
No de livros vendidos por venderdor |
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x |
20 |
Considerando-se o número total de livros vendidos, a média de livros vendidos por cada vendedor é 16 livros. O número total de vendedores dessa livraria é
Um funcionário digita 3 relatórios de determinado tipo em, aproximadamente, 1 hora e 25 minutos. Mantendo esse mesmo desempenho, o tempo necessário para que esse funcionário digite 8 relatórios desse tipo será de, aproximadamente,
O gráfico mostra algumas informações obtidas em uma pesquisa feita com jovens, sobre o tipo de alimento preferido.
Sabendo-se que cada jovem só pode escolher um tipo preferido e que 18 jovens disseram preferir laticínios, então o número de jovens que preferem proteínas e gorduras supera o número de jovens que preferem frutas e legumes em
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Alarme amazônico
Más novas para a floresta amazônica. A destruição de sua cobertura vegetal acelerou-se nos últimos meses, segundo indicam dois levantamentos independentes.
De agosto a outubro, o desmatamento na região aumentou 49%, na comparação com o mesmo período de 2017, conforme o Deter B, projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (lnpe) que faz monitoramento em tempo quase real para subsidiar o trabalho de fiscalização.
O percentual corresponde a uma perda de nada menos que 1.674 km2 de floresta, área pouco maior que a do município de São Paulo.
Verdade que a taxa oficial é calculada por outro sistema, o Prodes, também do lnpe, de maior resolução. Ambos os métodos, no entanto, apresentam convergência.
O maior aumento do desmate ilegal se deu na divisa do Acre com Amazonas, área de influência da BR-364. Nesses estados, a alta foi de 273% e 114%, respectivamente.
Já o acompanhamento conduzido pela ONG lmazon trouxe dados ainda mais inquietantes. Em setembro, seu Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou elevação de 84% na perda florestal da Amazônia, comparada ao mesmo mês de 2017.
Diversos fatores concorrem, tradicionalmente, para a derrubada de florestas. Destacam-se a especulação imobiliária, a expansão da fronteira agropecuária e a consolidação de infraestruturas regionais, como estradas e portos.
Ademais, em especial em Mato Grosso, Pará e Rondônia, circunstâncias como a alta do dólar também dão impulso ao fenômeno.
Deveria ser desnecessário mencionar os motivos para que o poder público se empenhe no combate ao desmatamento. Trata-se de compromissos assumidos no esforço para conter o aquecimento global - a maior parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa provém da devastação das matas.
Sabe-se ainda que a cobertura vegetal da maior floresta tropical do mundo tem influência sobre o regime de chuvas de parte considerável do Brasil, levando água por meio de "rios voadores", inclusive na estação seca, para o Sul e o Sudeste.
Tem impacto direto, ademais, sobre o clima de regiões mais próximas, como o Centro-Oeste, base do agronegócio nacional.
O país obteve expressiva melhora na preservação florestal durante a década passada. Se novos avanços têm se mostrado difíceis, um retrocesso seria inadmissível.
(Editorial. Folha de S.Pau/o. 14 novembro 2018. Adaptado)
Assinale a alternativa em que, com a introdução das vírgulas, a passagem "Sabe-se ainda que a cobertura vegetal da maior floresta tropical do mundo tem influência sobre o regime de chuvas ... " está em conformidade com a norma-padrão de pontuação.
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Alarme amazônico
Más novas para a floresta amazônica. A destruição de sua cobertura vegetal acelerou-se nos últimos meses, segundo indicam dois levantamentos independentes.
De agosto a outubro, o desmatamento na região aumentou 49%, na comparação com o mesmo período de 2017, conforme o Deter B, projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (lnpe) que faz monitoramento em tempo quase real para subsidiar o trabalho de fiscalização.
O percentual corresponde a uma perda de nada menos que 1.674 km2 de floresta, área pouco maior que a do município de São Paulo.
Verdade que a taxa oficial é calculada por outro sistema, o Prodes, também do lnpe, de maior resolução. Ambos os métodos, no entanto, apresentam convergência.
O maior aumento do desmate ilegal se deu na divisa do Acre com Amazonas, área de influência da BR-364. Nesses estados, a alta foi de 273% e 114%, respectivamente.
Já o acompanhamento conduzido pela ONG lmazon trouxe dados ainda mais inquietantes. Em setembro, seu Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou elevação de 84% na perda florestal da Amazônia, comparada ao mesmo mês de 2017.
Diversos fatores concorrem, tradicionalmente, para a derrubada de florestas. Destacam-se a especulação imobiliária, a expansão da fronteira agropecuária e a consolidação de infraestruturas regionais, como estradas e portos.
Ademais, em especial em Mato Grosso, Pará e Rondônia, circunstâncias como a alta do dólar também dão impulso ao fenômeno.
Deveria ser desnecessário mencionar os motivos para que o poder público se empenhe no combate ao desmatamento. Trata-se de compromissos assumidos no esforço para conter o aquecimento global - a maior parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa provém da devastação das matas.
Sabe-se ainda que a cobertura vegetal da maior floresta tropical do mundo tem influência sobre o regime de chuvas de parte considerável do Brasil, levando água por meio de "rios voadores", inclusive na estação seca, para o Sul e o Sudeste.
Tem impacto direto, ademais, sobre o clima de regiões mais próximas, como o Centro-Oeste, base do agronegócio nacional.
O país obteve expressiva melhora na preservação florestal durante a década passada. Se novos avanços têm se mostrado difíceis, um retrocesso seria inadmissível.
(Editorial. Folha de S.Pau/o. 14 novembro 2018. Adaptado)
Assinale a alternativa em que, na frase escrita a partir do texto, o emprego do sinal indicativo da crase está em conformidade com norma-padrão da língua.
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Alarme amazônico
Más novas para a floresta amazônica. A destruição de sua cobertura vegetal acelerou-se nos últimos meses, segundo indicam dois levantamentos independentes.
De agosto a outubro, o desmatamento na região aumentou 49%, na comparação com o mesmo período de 2017, conforme o Deter B, projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (lnpe) que faz monitoramento em tempo quase real para subsidiar o trabalho de fiscalização.
O percentual corresponde a uma perda de nada menos que 1.674 km2 de floresta, área pouco maior que a do município de São Paulo.
Verdade que a taxa oficial é calculada por outro sistema, o Prodes, também do lnpe, de maior resolução. Ambos os métodos, no entanto, apresentam convergência.
O maior aumento do desmate ilegal se deu na divisa do Acre com Amazonas, área de influência da BR-364. Nesses estados, a alta foi de 273% e 114%, respectivamente.
Já o acompanhamento conduzido pela ONG lmazon trouxe dados ainda mais inquietantes. Em setembro, seu Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou elevação de 84% na perda florestal da Amazônia, comparada ao mesmo mês de 2017.
Diversos fatores concorrem, tradicionalmente, para a derrubada de florestas. Destacam-se a especulação imobiliária, a expansão da fronteira agropecuária e a consolidação de infraestruturas regionais, como estradas e portos.
Ademais, em especial em Mato Grosso, Pará e Rondônia, circunstâncias como a alta do dólar também dão impulso ao fenômeno.
Deveria ser desnecessário mencionar os motivos para que o poder público se empenhe no combate ao desmatamento. Trata-se de compromissos assumidos no esforço para conter o aquecimento global - a maior parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa provém da devastação das matas.
Sabe-se ainda que a cobertura vegetal da maior floresta tropical do mundo tem influência sobre o regime de chuvas de parte considerável do Brasil, levando água por meio de "rios voadores", inclusive na estação seca, para o Sul e o Sudeste.
Tem impacto direto, ademais, sobre o clima de regiões mais próximas, como o Centro-Oeste, base do agronegócio nacional.
O país obteve expressiva melhora na preservação florestal durante a década passada. Se novos avanços têm se mostrado difíceis, um retrocesso seria inadmissível.
(Editorial. Folha de S.Pau/o. 14 novembro 2018. Adaptado)
A passagem "Já o acompanhamento conduzido pela ONG lmazon trouxe dados ainda mais inquietantes. Em setembro, seu Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou elevação ... " apresenta reescrita correta em um único período, sem alteração do sentido original, em:
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Alarme amazônico
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De agosto a outubro, o desmatamento na região aumentou 49%, na comparação com o mesmo período de 2017, conforme o Deter B, projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (lnpe) que faz monitoramento em tempo quase real para subsidiar o trabalho de fiscalização.
O percentual corresponde a uma perda de nada menos que 1.674 km2 de floresta, área pouco maior que a do município de São Paulo.
Verdade que a taxa oficial é calculada por outro sistema, o Prodes, também do lnpe, de maior resolução. Ambos os métodos, no entanto, apresentam convergência.
O maior aumento do desmate ilegal se deu na divisa do Acre com Amazonas, área de influência da BR-364. Nesses estados, a alta foi de 273% e 114%, respectivamente.
Já o acompanhamento conduzido pela ONG lmazon trouxe dados ainda mais inquietantes. Em setembro, seu Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou elevação de 84% na perda florestal da Amazônia, comparada ao mesmo mês de 2017.
Diversos fatores concorrem, tradicionalmente, para a derrubada de florestas. Destacam-se a especulação imobiliária, a expansão da fronteira agropecuária e a consolidação de infraestruturas regionais, como estradas e portos.
Ademais, em especial em Mato Grosso, Pará e Rondônia, circunstâncias como a alta do dólar também dão impulso ao fenômeno.
Deveria ser desnecessário mencionar os motivos para que o poder público se empenhe no combate ao desmatamento. Trata-se de compromissos assumidos no esforço para conter o aquecimento global - a maior parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa provém da devastação das matas.
Sabe-se ainda que a cobertura vegetal da maior floresta tropical do mundo tem influência sobre o regime de chuvas de parte considerável do Brasil, levando água por meio de "rios voadores", inclusive na estação seca, para o Sul e o Sudeste.
Tem impacto direto, ademais, sobre o clima de regiões mais próximas, como o Centro-Oeste, base do agronegócio nacional.
O país obteve expressiva melhora na preservação florestal durante a década passada. Se novos avanços têm se mostrado difíceis, um retrocesso seria inadmissível.
(Editorial. Folha de S.Pau/o. 14 novembro 2018. Adaptado)
A substituição por um pronome do termo destacado na passagem " ... o regime de chuvas de parte considerável do Brasil, levando água por meio de 'rios voadores..." está em conformidade com a norma-padrão de uso e de colocação de pronomes em:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Alarme amazônico
Más novas para a floresta amazônica. A destruição de sua cobertura vegetal acelerou-se nos últimos meses, segundo indicam dois levantamentos independentes.
De agosto a outubro, o desmatamento na região aumentou 49%, na comparação com o mesmo período de 2017, conforme o Deter B, projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (lnpe) que faz monitoramento em tempo quase real para subsidiar o trabalho de fiscalização.
O percentual corresponde a uma perda de nada menos que 1.674 km2 de floresta, área pouco maior que a do município de São Paulo.
Verdade que a taxa oficial é calculada por outro sistema, o Prodes, também do lnpe, de maior resolução. Ambos os métodos, no entanto, apresentam convergência.
O maior aumento do desmate ilegal se deu na divisa do Acre com Amazonas, área de influência da BR-364. Nesses estados, a alta foi de 273% e 114%, respectivamente.
Já o acompanhamento conduzido pela ONG lmazon trouxe dados ainda mais inquietantes. Em setembro, seu Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou elevação de 84% na perda florestal da Amazônia, comparada ao mesmo mês de 2017.
Diversos fatores concorrem, tradicionalmente, para a derrubada de florestas. Destacam-se a especulação imobiliária, a expansão da fronteira agropecuária e a consolidação de infraestruturas regionais, como estradas e portos.
Ademais, em especial em Mato Grosso, Pará e Rondônia, circunstâncias como a alta do dólar também dão impulso ao fenômeno.
Deveria ser desnecessário mencionar os motivos para que o poder público se empenhe no combate ao desmatamento. Trata-se de compromissos assumidos no esforço para conter o aquecimento global - a maior parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa provém da devastação das matas.
Sabe-se ainda que a cobertura vegetal da maior floresta tropical do mundo tem influência sobre o regime de chuvas de parte considerável do Brasil, levando água por meio de "rios voadores", inclusive na estação seca, para o Sul e o Sudeste.
Tem impacto direto, ademais, sobre o clima de regiões mais próximas, como o Centro-Oeste, base do agronegócio nacional.
O país obteve expressiva melhora na preservação florestal durante a década passada. Se novos avanços têm se mostrado difíceis, um retrocesso seria inadmissível.
(Editorial. Folha de S.Pau/o. 14 novembro 2018. Adaptado)
Considere as seguintes passagens do texto:
• Já o acompanhamento conduzido pela ONG lmazon trouxe dados ainda mais inquietantes.
• Diversos fatores concorrem, tradicionalmente, para a derrubada de florestas.
São sinônimos adequados ao contexto para os termos destacados nas passagens, respectivamente:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Alarme amazônico
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O percentual corresponde a uma perda de nada menos que 1.674 km2 de floresta, área pouco maior que a do município de São Paulo.
Verdade que a taxa oficial é calculada por outro sistema, o Prodes, também do lnpe, de maior resolução. Ambos os métodos, no entanto, apresentam convergência.
O maior aumento do desmate ilegal se deu na divisa do Acre com Amazonas, área de influência da BR-364. Nesses estados, a alta foi de 273% e 114%, respectivamente.
Já o acompanhamento conduzido pela ONG lmazon trouxe dados ainda mais inquietantes. Em setembro, seu Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou elevação de 84% na perda florestal da Amazônia, comparada ao mesmo mês de 2017.
Diversos fatores concorrem, tradicionalmente, para a derrubada de florestas. Destacam-se a especulação imobiliária, a expansão da fronteira agropecuária e a consolidação de infraestruturas regionais, como estradas e portos.
Ademais, em especial em Mato Grosso, Pará e Rondônia, circunstâncias como a alta do dólar também dão impulso ao fenômeno.
Deveria ser desnecessário mencionar os motivos para que o poder público se empenhe no combate ao desmatamento. Trata-se de compromissos assumidos no esforço para conter o aquecimento global - a maior parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa provém da devastação das matas.
Sabe-se ainda que a cobertura vegetal da maior floresta tropical do mundo tem influência sobre o regime de chuvas de parte considerável do Brasil, levando água por meio de "rios voadores", inclusive na estação seca, para o Sul e o Sudeste.
Tem impacto direto, ademais, sobre o clima de regiões mais próximas, como o Centro-Oeste, base do agronegócio nacional.
O país obteve expressiva melhora na preservação florestal durante a década passada. Se novos avanços têm se mostrado difíceis, um retrocesso seria inadmissível.
(Editorial. Folha de S.Pau/o. 14 novembro 2018. Adaptado)
Assinale a alternativa cuja palavra ou expressão em destaque intensifica o sentido da palavra a que se refere.
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
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O percentual corresponde a uma perda de nada menos que 1.674 km2 de floresta, área pouco maior que a do município de São Paulo.
Verdade que a taxa oficial é calculada por outro sistema, o Prodes, também do lnpe, de maior resolução. Ambos os métodos, no entanto, apresentam convergência.
O maior aumento do desmate ilegal se deu na divisa do Acre com Amazonas, área de influência da BR-364. Nesses estados, a alta foi de 273% e 114%, respectivamente.
Já o acompanhamento conduzido pela ONG lmazon trouxe dados ainda mais inquietantes. Em setembro, seu Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou elevação de 84% na perda florestal da Amazônia, comparada ao mesmo mês de 2017.
Diversos fatores concorrem, tradicionalmente, para a derrubada de florestas. Destacam-se a especulação imobiliária, a expansão da fronteira agropecuária e a consolidação de infraestruturas regionais, como estradas e portos.
Ademais, em especial em Mato Grosso, Pará e Rondônia, circunstâncias como a alta do dólar também dão impulso ao fenômeno.
Deveria ser desnecessário mencionar os motivos para que o poder público se empenhe no combate ao desmatamento. Trata-se de compromissos assumidos no esforço para conter o aquecimento global - a maior parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa provém da devastação das matas.
Sabe-se ainda que a cobertura vegetal da maior floresta tropical do mundo tem influência sobre o regime de chuvas de parte considerável do Brasil, levando água por meio de "rios voadores", inclusive na estação seca, para o Sul e o Sudeste.
Tem impacto direto, ademais, sobre o clima de regiões mais próximas, como o Centro-Oeste, base do agronegócio nacional.
O país obteve expressiva melhora na preservação florestal durante a década passada. Se novos avanços têm se mostrado difíceis, um retrocesso seria inadmissível.
(Editorial. Folha de S.Pau/o. 14 novembro 2018. Adaptado)
O parágrafo que traz a informação de que "O maior aumenta do desmate ilegal se deu na divisa do Acre com o Amazonas, área de influência da BR-364 ... " permite concluir corretamente que
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Alarme amazônico
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De agosto a outubro, o desmatamento na região aumentou 49%, na comparação com o mesmo período de 2017, conforme o Deter B, projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (lnpe) que faz monitoramento em tempo quase real para subsidiar o trabalho de fiscalização.
O percentual corresponde a uma perda de nada menos que 1.674 km2 de floresta, área pouco maior que a do município de São Paulo.
Verdade que a taxa oficial é calculada por outro sistema, o Prodes, também do lnpe, de maior resolução. Ambos os métodos, no entanto, apresentam convergência.
O maior aumento do desmate ilegal se deu na divisa do Acre com Amazonas, área de influência da BR-364. Nesses estados, a alta foi de 273% e 114%, respectivamente.
Já o acompanhamento conduzido pela ONG lmazon trouxe dados ainda mais inquietantes. Em setembro, seu Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou elevação de 84% na perda florestal da Amazônia, comparada ao mesmo mês de 2017.
Diversos fatores concorrem, tradicionalmente, para a derrubada de florestas. Destacam-se a especulação imobiliária, a expansão da fronteira agropecuária e a consolidação de infraestruturas regionais, como estradas e portos.
Ademais, em especial em Mato Grosso, Pará e Rondônia, circunstâncias como a alta do dólar também dão impulso ao fenômeno.
Deveria ser desnecessário mencionar os motivos para que o poder público se empenhe no combate ao desmatamento. Trata-se de compromissos assumidos no esforço para conter o aquecimento global - a maior parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa provém da devastação das matas.
Sabe-se ainda que a cobertura vegetal da maior floresta tropical do mundo tem influência sobre o regime de chuvas de parte considerável do Brasil, levando água por meio de "rios voadores", inclusive na estação seca, para o Sul e o Sudeste.
Tem impacto direto, ademais, sobre o clima de regiões mais próximas, como o Centro-Oeste, base do agronegócio nacional.
O país obteve expressiva melhora na preservação florestal durante a década passada. Se novos avanços têm se mostrado difíceis, um retrocesso seria inadmissível.
(Editorial. Folha de S.Pau/o. 14 novembro 2018. Adaptado)
No contexto de leitura, está empregada em sentido figurado a expressão destacada em:
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
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Más novas para a floresta amazônica. A destruição de sua cobertura vegetal acelerou-se nos últimos meses, segundo indicam dois levantamentos independentes.
De agosto a outubro, o desmatamento na região aumentou 49%, na comparação com o mesmo período de 2017, conforme o Deter B, projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (lnpe) que faz monitoramento em tempo quase real para subsidiar o trabalho de fiscalização.
O percentual corresponde a uma perda de nada menos que 1.674 km2 de floresta, área pouco maior que a do município de São Paulo.
Verdade que a taxa oficial é calculada por outro sistema, o Prodes, também do lnpe, de maior resolução. Ambos os métodos, no entanto, apresentam convergência.
O maior aumento do desmate ilegal se deu na divisa do Acre com Amazonas, área de influência da BR-364. Nesses estados, a alta foi de 273% e 114%, respectivamente.
Já o acompanhamento conduzido pela ONG lmazon trouxe dados ainda mais inquietantes. Em setembro, seu Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou elevação de 84% na perda florestal da Amazônia, comparada ao mesmo mês de 2017.
Diversos fatores concorrem, tradicionalmente, para a derrubada de florestas. Destacam-se a especulação imobiliária, a expansão da fronteira agropecuária e a consolidação de infraestruturas regionais, como estradas e portos.
Ademais, em especial em Mato Grosso, Pará e Rondônia, circunstâncias como a alta do dólar também dão impulso ao fenômeno.
Deveria ser desnecessário mencionar os motivos para que o poder público se empenhe no combate ao desmatamento. Trata-se de compromissos assumidos no esforço para conter o aquecimento global - a maior parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa provém da devastação das matas.
Sabe-se ainda que a cobertura vegetal da maior floresta tropical do mundo tem influência sobre o regime de chuvas de parte considerável do Brasil, levando água por meio de "rios voadores", inclusive na estação seca, para o Sul e o Sudeste.
Tem impacto direto, ademais, sobre o clima de regiões mais próximas, como o Centro-Oeste, base do agronegócio nacional.
O país obteve expressiva melhora na preservação florestal durante a década passada. Se novos avanços têm se mostrado difíceis, um retrocesso seria inadmissível.
(Editorial. Folha de S.Pau/o. 14 novembro 2018. Adaptado)
No editorial, é defendido o ponto de vista de que
Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Alarme amazônico
Más novas para a floresta amazônica. A destruição de sua cobertura vegetal acelerou-se nos últimos meses, segundo indicam dois levantamentos independentes.
De agosto a outubro, o desmatamento na região aumentou 49%, na comparação com o mesmo período de 2017, conforme o Deter B, projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (lnpe) que faz monitoramento em tempo quase real para subsidiar o trabalho de fiscalização.
O percentual corresponde a uma perda de nada menos que 1.674 km2 de floresta, área pouco maior que a do município de São Paulo.
Verdade que a taxa oficial é calculada por outro sistema, o Prodes, também do lnpe, de maior resolução. Ambos os métodos, no entanto, apresentam convergência.
O maior aumento do desmate ilegal se deu na divisa do Acre com Amazonas, área de influência da BR-364. Nesses estados, a alta foi de 273% e 114%, respectivamente.
Já o acompanhamento conduzido pela ONG lmazon trouxe dados ainda mais inquietantes. Em setembro, seu Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou elevação de 84% na perda florestal da Amazônia, comparada ao mesmo mês de 2017.
Diversos fatores concorrem, tradicionalmente, para a derrubada de florestas. Destacam-se a especulação imobiliária, a expansão da fronteira agropecuária e a consolidação de infraestruturas regionais, como estradas e portos.
Ademais, em especial em Mato Grosso, Pará e Rondônia, circunstâncias como a alta do dólar também dão impulso ao fenômeno.
Deveria ser desnecessário mencionar os motivos para que o poder público se empenhe no combate ao desmatamento. Trata-se de compromissos assumidos no esforço para conter o aquecimento global - a maior parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa provém da devastação das matas.
Sabe-se ainda que a cobertura vegetal da maior floresta tropical do mundo tem influência sobre o regime de chuvas de parte considerável do Brasil, levando água por meio de "rios voadores", inclusive na estação seca, para o Sul e o Sudeste.
Tem impacto direto, ademais, sobre o clima de regiões mais próximas, como o Centro-Oeste, base do agronegócio nacional.
O país obteve expressiva melhora na preservação florestal durante a década passada. Se novos avanços têm se mostrado difíceis, um retrocesso seria inadmissível.
(Editorial. Folha de S.Pau/o. 14 novembro 2018. Adaptado)
Em relação ao desmatamento na região da Floresta Amazônica, o texto aponta que, embora