Questões de Concurso Comentadas para funrio

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Q812008 Enfermagem
No atendimento de uma parada cardiorrespiratória, para se obter uma ressuscitação cardiopulmonar de qualidade, o socorrista NÃO deve:
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Q812007 Enfermagem
Ao cuidar de pacientes em estado de coma, recomenda-se:
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Q812006 Enfermagem
A esclerose múltipla (EM) é uma doença autoimune do sistema nervoso, que pode ocorrer em qualquer idade, mas é típica de adultos jovens. Entre os cuidados de enfermagem aplicados a um paciente com EM, pode-se citar, EXCETO:
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Q812005 Enfermagem
Na preparação do paciente e de uma bandeja para a inserção de cateter urinário, o técnico de enfermagem deverá auxiliar o enfermeiro na realização do cuidado. Sobre este procedimento, analise se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmativas a seguir.
A higiene íntima do paciente poderá ser feita com água e sabonete líquido (comum ou com antisséptico). Dos materiais a serem previstos, fazem parte: gaze, seringa, agulha e gel lubrificante. Auxiliar o enfermeiro na fixação correta do cateter: no hipogástrio no sexo masculino e na raiz da coxa em mulheres. As afirmativas são respectivamente:
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Q812004 Enfermagem
Com base nas recomendações da Anvisa contidas no documento “Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde” (2017), no que se refere à punção venosa periférica, os cuidados necessários a serem tomados são, EXCETO:
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Q812003 Enfermagem
A administração de medicamentos é uma das funções do técnico de enfermagem, para tanto, o profissional precisa estar atento à prescrição médica e ao preparo da substância a ser administrada. Sendo-lhe solicitado a aplicar 0,2 ml de um medicamento por via intramuscular, cuja ampola possui 0,5 ml, com 2mg/ml, a quantidade em mg a ser administrada é de:
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Q812002 Enfermagem
No cuidado ao recém-nascido, a equipe de enfermagem tem um importante papel na oferta de orientações aos pais, tendo em vista o crescimento e desenvolvimento adequado do bebê. Sobre as orientações a serem fornecidas, analise as afirmativas a seguir:
I. Leite materno, fórmulas infantis ou outros líquidos a serem administrados não devem ser aquecidos em forno de micro-ondas. II. O coto umbilical deve ser mantido limpo e seco. III. Na troca de fraldas, a fim de evitar as assaduras, os cuidadores devem secar bem o bebê após o banho e aplicar talcos apropriados ao recém-nato. Assinale a alternativa correta:
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Q812001 Enfermagem
No atendimento à gestante, o cuidado pré-natal é essencial para garantir a saúde da mulher e do bebê, nesse sentido, a aferição da pressão arterial deve ser feita de forma extremamente cuidadosa pela equipe de enfermagem, a fim de afastar hipóteses de hipertensão gestacional. São procedimentos recomendados para a medida da pressão arterial, EXCETO:
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Q812000 Enfermagem
De acordo com o calendário nacional de vacinação do idoso, publicado pelo Ministério da Saúde em 2017, a vacina da febre amarela (viajantes para área com recomendação de vacinação):
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Q811998 Enfermagem
Avalie se as afirmativas a seguir, acerca da Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) são falsas (F) ou verdadeiras (V):
A Política Nacional de Atenção Básica considera os termos Atenção Básica e Atenção Primária a Saúde, nas atuais concepções, como termos equivalentes. Associa a ambos os termos: os princípios e as diretrizes definidos neste documento. A Política Nacional de Atenção Básica tem na Saúde da Família sua estratégia prioritária para expansão e consolidação da atenção básica. A qualificação da Estratégia de Saúde da Família e de outras estratégias de organização da atenção básica deverão seguir as diretrizes da atenção básica e do SUS configurando um processo progressivo e singular que considera e inclui as especificidades locoregionais. As afirmativas são respectivamente:
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Q811966 Português
TEXTO Imagem associada para resolução da questão
Um dos empregos da preposição em é o de indicação de tempo. O segmento do texto em que essa preposição tem outro valor é:
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Q765311 Pedagogia
Emilia Ferreiro se tornou uma espécie de referência para o ensino brasileiro e seu nome passou a ser ligado ao construtivismo, campo de estudo inaugurado pelas descobertas a que chegou o biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980) na investigação dos processos de aquisição e elaboração de conhecimento pela criança - ou seja, de que modo ela aprende. As pesquisas de Emilia Ferreiro, que estudou e trabalhou com Piaget, concentram o foco nos mecanismos cognitivos relacionados à leitura e à escrita. Disponível em:http://novaescola.org.br/conteudo/338/emilia-ferreiro-estudiosa-que-revolucionou-alfabetizacao. Acesso em: 20 out. 2016. A partir das produções teóricas de Emilia Ferreiro, é possível compreender a escrita infantil. Com base no referencial de Emília Ferreiro, está CORRETA a afirmação contemplada na seguinte alternativa:
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Q765309 História
MAR PORTUGUÊS
Fernando Pessoa
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, tantas mães choraram
Quantos filhos em vão rezaram
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor
Deus ao mar o perigo e o abismo deu.
Mas nele espelhou o céu.

O texto de Fernando Pessoa aborda questões relativas à angústia vivida pelo povo diante da partida de navegadores. Relatos históricos nos informam que a travessia do Oceano Atlântico também foi realizada por populações originárias do continente africano, em condições desumanas, trazidas para compor o contingente de trabalhadores nas lavouras de cana de açúcar e café. s embarcações utilizadas para esse transporte ficaram conhecidas como
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Q765306 Pedagogia
Desde o começo, sempre, lá estava a ideologia. E sempre tem estado presente. Muitas vezes, o autor nem tem consciência dela, e o leitor comum não percebe. Mas nem por isso ela deixa de ser no texto, latente, como uma espécie de lapso freudiano, que desmascara os motivos inconscientes. Ou talvez mais como um lapso junguiano, já que é cultural e revela maneiras coletivas de pensar, apontando também para os arquétipos.
Alem do mais, a ideologia de um livro também reflete o conjunto de crenças e opiniões da cultura da época em que o autor vive. Até recentemente, não se suspeitava da força desse processo. Na verdade, ele só se tornou evidente há muito pouco tempo, depois do desenvolvimento da psicanálise, do refinamento da crítica textual, do afloramento do orgulho cultural dos povos e pessoas longamente oprimidos, e do aumento de sensibilidade solidária em relação aos outros, trazido pelos anos 60, com seu despertar em favor dos direitos das minorias ou de maiorias fracas, sem voz. Em outras palavras, foi apenas depois de campanhas pelos direitos civis, depois do feminismo, depois da luta dos negros contra o preconceito e a discriminação, depois da consciência anti-imperialista, depois do movimento verde e de tantas outras conquistas ideológicas recentes que se tornou evidente que, durante muito tempo, os livros didáticos infantis vinham moldando os jovens para agirem segundo padrões de comportamento que, frequentemente, eram inadequados, injustos, imorais e agressivos à dignidade humana.
Dou um exemplo concreto. Sempre gostei muito dos contos das Mil e uma noites, entre as minhas histórias favoritas desde que eu era pequena. Não foi escrito para crianças, é claro, e é uma dessas obras de adultos que as crianças adotaram. Li e reli essas histórias muitas vezes, umas mais do que as outras, mas, de qualquer modo, repetidamente com prazer e encantamento. Mas por uma ou outra razão, nunca as tinha relido depois de adulta. Há dois anos, quando finalmente mergulhei nessa releitura, fiquei estarrecida com o conteúdo racista e sexista da obra. Mas será que o livro tinha mudado? Evidentemente, não. Quem mudou fui eu. E só mudei porque a sociedade mudou. Mas, provavelmente, quando alguém de cultura africana leu esse livro antes, à luz do tratamento vergonhoso que foi inflingido a seu povo durante séculos, com a sensibilidade apurada pela dor que essa consciência lhe trazia, sem dúvida, detectou com repugnância e revolta os trechos sobre os escravos negros que eu não conseguia suportar agora em minha releitura. Mas no meu país, tão devedor à cultura africana havia poucos negros que soubessem ler e tivessem condições de ter acesso a esses livros. E, mesmo que alguns lá chegassem, ainda era menor o número dos que poderiam verbalizar sua crítica por escrito e conseguir que ela fosse publicada, de modo que pudessem mostrar aos outros leitores a profundidade dos preconceitos que jaziam sob a superfície de um clássico desse porte. Igualmente acintoso, aliás, é o tratamento dado por ele às mulheres e nós líamos sem reparar e sem protestar. Foi preciso que o mundo vivesse uma revolução de consciência, para que eu conseguisse abrir os olhos e enxergasse tudo isso, envergonhada de minha cegueira anterior.
Quero apenas levantar alguns pontos de natureza mais geral sobre todo esse processo. O primeiro é que já vimos, e repito apenas para recordar e resumir: não existe objeto escrito que seja ideologicamente inocente. Não dá para esquecer isso.
O segundo é o seguinte: os livros para crianças são especialmente suscetíveis de serem fortemente usados como veículo de mensagens ideológicas, porque as crianças não podem se defender, como já dissemos. Mas também porque, tradicionalmente, esses livros vivem num mundo muito promíscuo, onde são facilmente tocados e molestados por coisas que não podem ser confundidas com literatura.
MACHADO. Ana Maria. Ideologia e livro infantil. Contracorrente Conversas sobre leitura e política, São Paulo: Ática. (Texto apresentado no Congresso do IBBY em Sevilla.) 
No texto lido, Machado indica duas posturas acerca da leitura dos contos Mil e uma noites: a primeira, sobre as suas impressões de infância e a segunda, a sua perspectiva como leitora depois de adulta. O trecho que não aborda a ideia de transformação de ideias e posicionamentos vividos por Machado está contemplado em
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Q765305 Pedagogia
Desde o começo, sempre, lá estava a ideologia. E sempre tem estado presente. Muitas vezes, o autor nem tem consciência dela, e o leitor comum não percebe. Mas nem por isso ela deixa de ser no texto, latente, como uma espécie de lapso freudiano, que desmascara os motivos inconscientes. Ou talvez mais como um lapso junguiano, já que é cultural e revela maneiras coletivas de pensar, apontando também para os arquétipos.
Alem do mais, a ideologia de um livro também reflete o conjunto de crenças e opiniões da cultura da época em que o autor vive. Até recentemente, não se suspeitava da força desse processo. Na verdade, ele só se tornou evidente há muito pouco tempo, depois do desenvolvimento da psicanálise, do refinamento da crítica textual, do afloramento do orgulho cultural dos povos e pessoas longamente oprimidos, e do aumento de sensibilidade solidária em relação aos outros, trazido pelos anos 60, com seu despertar em favor dos direitos das minorias ou de maiorias fracas, sem voz. Em outras palavras, foi apenas depois de campanhas pelos direitos civis, depois do feminismo, depois da luta dos negros contra o preconceito e a discriminação, depois da consciência anti-imperialista, depois do movimento verde e de tantas outras conquistas ideológicas recentes que se tornou evidente que, durante muito tempo, os livros didáticos infantis vinham moldando os jovens para agirem segundo padrões de comportamento que, frequentemente, eram inadequados, injustos, imorais e agressivos à dignidade humana.
Dou um exemplo concreto. Sempre gostei muito dos contos das Mil e uma noites, entre as minhas histórias favoritas desde que eu era pequena. Não foi escrito para crianças, é claro, e é uma dessas obras de adultos que as crianças adotaram. Li e reli essas histórias muitas vezes, umas mais do que as outras, mas, de qualquer modo, repetidamente com prazer e encantamento. Mas por uma ou outra razão, nunca as tinha relido depois de adulta. Há dois anos, quando finalmente mergulhei nessa releitura, fiquei estarrecida com o conteúdo racista e sexista da obra. Mas será que o livro tinha mudado? Evidentemente, não. Quem mudou fui eu. E só mudei porque a sociedade mudou. Mas, provavelmente, quando alguém de cultura africana leu esse livro antes, à luz do tratamento vergonhoso que foi inflingido a seu povo durante séculos, com a sensibilidade apurada pela dor que essa consciência lhe trazia, sem dúvida, detectou com repugnância e revolta os trechos sobre os escravos negros que eu não conseguia suportar agora em minha releitura. Mas no meu país, tão devedor à cultura africana havia poucos negros que soubessem ler e tivessem condições de ter acesso a esses livros. E, mesmo que alguns lá chegassem, ainda era menor o número dos que poderiam verbalizar sua crítica por escrito e conseguir que ela fosse publicada, de modo que pudessem mostrar aos outros leitores a profundidade dos preconceitos que jaziam sob a superfície de um clássico desse porte. Igualmente acintoso, aliás, é o tratamento dado por ele às mulheres e nós líamos sem reparar e sem protestar. Foi preciso que o mundo vivesse uma revolução de consciência, para que eu conseguisse abrir os olhos e enxergasse tudo isso, envergonhada de minha cegueira anterior.
Quero apenas levantar alguns pontos de natureza mais geral sobre todo esse processo. O primeiro é que já vimos, e repito apenas para recordar e resumir: não existe objeto escrito que seja ideologicamente inocente. Não dá para esquecer isso.
O segundo é o seguinte: os livros para crianças são especialmente suscetíveis de serem fortemente usados como veículo de mensagens ideológicas, porque as crianças não podem se defender, como já dissemos. Mas também porque, tradicionalmente, esses livros vivem num mundo muito promíscuo, onde são facilmente tocados e molestados por coisas que não podem ser confundidas com literatura.
MACHADO. Ana Maria. Ideologia e livro infantil. Contracorrente Conversas sobre leitura e política, São Paulo: Ática. (Texto apresentado no Congresso do IBBY em Sevilla.) 
No segundo parágrafo, a autora indica que foram abertas novas possibilidades, em favor das maiorias fracas, após os anos 60. Dentre as diretrizes educacionais a seguir, a que melhor expressa a valorização da diversidade de referências na formação da cultura brasileira é a
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Q765304 Pedagogia
Quanto à abordagem de diferentes tipos de texto pela escola, a orientação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (Ciências Naturais, p. 124) indica a necessidade de que sejam trabalhados textos informativos desde os anos iniciais do ensino fundamental. A afirmação que diverge dessa orientação dos Parâmetros Curriculares Nacionais está contemplada na seguinte alternativa :
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Q765303 Pedagogia
Segundo o PCN de Ciências Naturais, o desenvolvimento de projetos na escola favorece a articulação entre saberes de diferentes áreas do conhecimento, empregados na solução de um dado problema. (p. 126) Logo, pode-se afirmar que
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Q765301 Geografia
Guerra contra as jaqueiras: O Parque da Tijuca arranca árvores que impedem o crescimento da Mata Atlântica
Ela é linda, frondosa, e há quem adore seus frutos, mas para os ambientalistas trata-se de um problema. A jaqueira veio da Índia para o Brasil no século XVII e se aclimatou tão bem que ganha a disputa pela sobrevivência com espécies nativas na Floresta da Tijuca. 'Suas folhas bloqueiam a luz do sol e, como não se decompõem com facilidade, ao cair impedem a germinação de outras espécies', diz o engenheiro florestal Henrique Guerreiro, analista ambiental do Parque Nacional da Tijuca. 'Na briga com a Mata Atlântica, a jaqueira está ganhando.’ A proliferação dessas árvores vem sendo combatida de forma radical. Nos últimos cinco anos, 55 662 mudas foram arrancadas, 1 921 árvores de pequeno porte foram cortadas e outras 881, adultas, foram aneladas, o que impede a circulação da seiva e mata a planta lentamente. 'Não é uma medida simpática, mas necessária', diz o engenheiro. 'No Horto e em Jacarepaguá, há trechos onde existe apenas uma mata de jaqueiras’. Segundo ele, a oferta abundante de alimento fornecido pela árvore levou a uma superpopulação de quatis e micos-estrela, animais que também se alimentam de ovos de pássaros. 'A consequência é que a mata está mais silenciosa', afirma.
ALMEIDA, Lívia de. Revista Veja Rio, 16 maio 2007
A partir desta colocação - A consequência é que a mata está mais silenciosa, pode-se afirmar que
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Q765300 Geografia
Guerra contra as jaqueiras: O Parque da Tijuca arranca árvores que impedem o crescimento da Mata Atlântica
Ela é linda, frondosa, e há quem adore seus frutos, mas para os ambientalistas trata-se de um problema. A jaqueira veio da Índia para o Brasil no século XVII e se aclimatou tão bem que ganha a disputa pela sobrevivência com espécies nativas na Floresta da Tijuca. 'Suas folhas bloqueiam a luz do sol e, como não se decompõem com facilidade, ao cair impedem a germinação de outras espécies', diz o engenheiro florestal Henrique Guerreiro, analista ambiental do Parque Nacional da Tijuca. 'Na briga com a Mata Atlântica, a jaqueira está ganhando.’ A proliferação dessas árvores vem sendo combatida de forma radical. Nos últimos cinco anos, 55 662 mudas foram arrancadas, 1 921 árvores de pequeno porte foram cortadas e outras 881, adultas, foram aneladas, o que impede a circulação da seiva e mata a planta lentamente. 'Não é uma medida simpática, mas necessária', diz o engenheiro. 'No Horto e em Jacarepaguá, há trechos onde existe apenas uma mata de jaqueiras’. Segundo ele, a oferta abundante de alimento fornecido pela árvore levou a uma superpopulação de quatis e micos-estrela, animais que também se alimentam de ovos de pássaros. 'A consequência é que a mata está mais silenciosa', afirma.
ALMEIDA, Lívia de. Revista Veja Rio, 16 maio 2007
Outra espécie, na Floresta da Tijuca, tem sido combatida pelos ambientalistas. Essa espécie é a/o
Alternativas
Respostas
1901: E
1902: D
1903: C
1904: A
1905: B
1906: E
1907: B
1908: D
1909: A
1910: D
1911: D
1912: D
1913: A
1914: D
1915: A
1916: B
1917: C
1918: A
1919: A
1920: B