Questões de Concurso
Comentadas para furb
Foram encontradas 5.273 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
( ) É uma área de conhecimento e atuação exclusiva da Psicologia, cabendo, portanto, a esses profissionais promover estratégias de inclusão. ( ) É uma área que se ocupa, também, do fenômeno da superdotação intelectual, uma vez que seus estudos não se resumem aos deficits de aprendizagem. ( ) Sob a ótica da educação inclusiva, passou-se a problematizar a segregação, afirmando a necessidade de promover o convívio entre pessoas que apresentam diferenças nos processos de socialização e aprendizagem com aquelas que não apresentam.
Assinale a alternativa com a sequência correta:
A respeito do tema da deficiência, registre V, para as verdadeiras, e F, para as falsas:
( ) O modelo social de deficiência, em contraposição ao modelo médico, pode ser definido como um projeto de igualdade e justiça para os deficientes, pautando-se na prerrogativa de que tanto os obstáculos sociais materiais, por exemplo, a inacessibilidade aos espaços da cidade, quanto os obstáculos simbólicos, por exemplo, o preconceito, são as principais questões que devemos nos atentar para pensar a inclusão.
( ) O movimento feminista foi crítico ao modelo social da deficiência, afirmando que tal modelo não problematizou, para além da inclusão, os valores morais que a sociedade impõe aos deficientes, valores estes que afirmam a produção de capital como meta e o homem como modelo a ser seguido.
( ) A partir do século XVIII, em oposição à ideia de deficiência como anormalidade, começa-se a pensar a deficiência como modo de vida, como uma forma corporal de estar no mundo, que se diferencia das formas normativas sem ser inferior.
Assinale a alternativa com a sequência correta:
( ) Um dos papéis da arte na educação é permitir ao educando reconhecer, nos discursos de verdade de uma determinada cultura, seu caráter histórico e político. ( ) A função estética de uma obra de arte no processo de ensino é um meio para que outros objetivos sejam alcançados, como, por exemplo, em relação a determinados conhecimentos e sentimentos relativos à sua cultura. ( ) O ensino da arte deve ter como função principal a aprendizagem dos aspectos técnicos e históricos de cada linguagem artística.
Assinale a alternativa com a sequência correta:
Acerca da ética, afirma-se:
I- A perspectiva ética não necessita ser coerente com o dever moral.
II- A vida ética é o acordo e a harmonia entre a vontade subjetiva individual e a vontade objetiva cultural.
III- O dever é o acordo pleno entre a vontade individual e a totalidade ética e moral.
É correto o que se afirma em:
Analise a figura a seguir:
A imagem expressa que:
I- Um equilíbrio entre ética e moral é algo prescindível.
II- Há um movimento intrínseco entre ética e moral.
III- Pode-se tratar ética e moral como antônimos.
É correto o que se afirma em:
A respeito de um sistema adiabático, são dadas as seguintes sentenças:
I- A temperatura no interior do sistema adiabático é constante.
II- Em um processo de expansão adiabática, ocorre um aumento no volume e diminuição na pressão.
III- A energia interna, para um processo de compressão adiabática, é igual à soma das energias na forma de calor e do trabalho realizado sobre o sistema.
É correto o que se afirma em:
3 Cuo(s) + 8 HNO3(aq) → 3 Cu(NO3)2(aq) + 2 NO(g) + 4 H2O(l) (1) 2 NO(g) + O2(g) → 2 NO2(g) (2) NO2(g) ⇌ N2O4(g) (3)
Isso posto, considerando um sistema transparente e fechado, o produto NO2(g) apresenta coloração marrom. O produto N2O4(g) é um gás incolor e, quando o sistema é aquecido acima da temperatura ambiente, o sistema apresenta uma coloração marrom (forte). Em relação à equação três, referente à formação do N2O4(g), é correto afirmar que:
I- Os valores de ka e pKa não podem ser utilizados de forma quantitativa, somente qualitativa. II- De maneira genérica, a constante de dissociação de um ácido em água pode ser escrita como Ka = ([A- ] [H3O+ ]) / ([HA] [H2O]). III- Quanto maior o valor de Ka, maior é a força do ácido.
É correto o que se afirma em:
Experimento [NH3] (mol L-1 ) [HNO3] (mol L-1 ) Velocidade da reação (mol L-1 s -1 ) 1 0,02 0,04 2.10-4 2 0,02 0,08 4.10-4 3 0,04 0,04 8.10-4
Baseado nos dados cinéticos, afirma-se:
I- A reação é de ordem 1 para o ácido nítrico. II- A reação é de ordem 2 para a amônia. III- A unidade da constante de velocidade é (mol L-1 ) s-1 .
É correto o que se afirma em:
1 You can get 2.2% __________ on your savings at our bank. 2 I couldn't buy the house because the bank refused to give me a __________. 3 We __________ a twenty-year mortgage on the house. 4 We __________ our mortgage last year, so we have no debts now. 5 I couldn't afford to buy the car, so I got a small __________ from the bank. 6 We paid 4% interest __________ the loan.
What is the best option?
The text below is the introduction from a book on sports.
SPORTSWRITING
Offices and bars are full of casual obscenity, but most British newspapers are ... well, not necessarily careful about language, but careful about bad words anyway. The phrase 'family newspaper' is an ineluctable part of our lives. Newspapers are not in the business of giving gratuitous offence. It is a limitation of newspaper writing, and one everybody in the business, whether writing or reading, understands and accepts. There are many other necessary limitations, and most of these concern time and space.
Newspapers have dominated sportswriting in Britain for years, and have produced their own totem figures and doyens. But ten years ago, a new player entered the game. This was the phenomenon of men's magazines; monthly magazines for men that had actual words in them - words for actually reading. GQ was the pioneer and, in my totally unbiased opinion as the long-term author of the magazine's sports column, it leads the way still, leaving the rest panting distantly in its wake.
Sport, is of course, a blindingly obvious subject for a men's magazine - but it could not be tacked in a blindingly obvious way. Certainly, one of the first things GQ was able to offer was a new way of writing about sport, but this was not so much a cunning plan as a necessity. The magazine was doomed, as it were, to offer a whole new range of freedoms to its sportwriters. Heady and rather alarming freedoms. Freedom of vocabulary was simply the most obvious one and, inevitably, it appealed to the schoolboy within us. But space and time were the others, and these possibilities meant that the craft of sportswriting had to be reinvented.
Unlike newspapers, a magazine can offer a decent length of time to research and to write. These are, you would think, luxuries - especially to those of us who are often required to read an 800-word match report over the telephone the instant the final whistle has gone. Such a discipline is nerve-racking, but as long as you can get it done at all, you have done a good job. No one expects a masterpiece under such circumstances. In some ways the ferocious restrictions make the job easier. But a long magazine deadline gives you the disconcerting and agoraphobic freedom to research, to write, to think.
To write a piece for a newspaper, at about a quarter of the massive GQ length, you require a single thought. The best method is to find a really good idea, and then to pursue it remorselessly to the end, where ideally you make a nice joke and bale out stylishly. If it is an interview piece, you look for a few good quotes, and if you get them, that's your piece written for you. For a longer piece, you must seek the non-obvious. This is a good quality in the best of newspaper writing, but an absolute essential for any writer who hopes to complete the terrifying amount of words that GQ requires. If you write for GQ you are condemned to try and join the best. There is no other way.
GQ is not restricted by the same conventions of reader expectation as a newspaper. You need not worry about offending people or alienating them; the whole ethos of the magazine is that readers are there to be challenged. There will be readers who would find some of its pieces offensive or even impossible in a newspaper, or even in a different magazine. But the same readers will read the piece in GQ and find it enthralling.
That is because the magazine is always slightly uncomfortable to be with. It is not like a cosy member of the family, nor even like a friend. It is the strong, self-opinionated person that you can never quite make up your mind whether you like or not. You admire him, but you are slightly uneasy with him. The people around him might not altogether approve of everything he says; some might not care for him at all. But they feel compelled to listen. The self-confidence is too compelling. And just when you think he is beginning to become rather a bore, he surprises you with his genuine intelligence. He makes a broad joke, and then suddenly he is demanding you follow him in the turning of an intellectual somersault.
Source: Adapted from (Pre-2013 Revision) CPE Handbook.
Choose the correct alternative that provides the correct answer for the question: Why were sportswriters for
GQ given new freedoms?
Read the text below and decide which option best fits each gap:
Planetary Artistry
By Johanna Kieniewicz
Nonetheless, I suspect that the image of definitely water-lain __________ made the heart of more than one geologist __________ a beat. Ground truth. You could argue that the scientific exploration of the extra-terrestrial is, at least __________ part, a search for meaning: to position us within a larger cosmology. But our fascination with, and connection to, what we see in the night sky comes not just through science, but also through art. So it should come as no surprise that scientific images of planetary surfaces have __________ inspiration to a range of artists from Galileo - whose first sketches of the moon through a telescope are __________ beautiful - to Barbara Hepworth - whose interpretations of the lunar surface are far less literal. Source and full text: http://blogs.plos.org/attheinterface/2012/10/04/planetary-artistry/
The correct sequence is:
Conheça nossos planos