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Q2809207 Pedagogia

Leia as afirmativas a seguir:


I. De acordo com Piaget, apenas a escola pode transmitir conhecimento à criança.

II. De acordo com o behavorismo, a maneira como o indivíduo aprende é uma grandeza possível de ser mensurada tal e qual um fenômeno físico.

III. É vedado aos docentes estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q2804765 Português

NORMA LINGUÍSTICA, HIBRIDISMO e TRADUÇÃO


[...] Por ser um construto sociocultural e nunca uma variedade linguística real, a norma-padrão da língua é reconhecida pelos falantes, mas nunca totalmente conhecida por eles. O caráter eminentemente anacrônico do padrão – no nosso caso, elaborado com base nos usos de escritores portugueses do Romantismo (século XIX) – faz que ele seja antes de mais nada contraintuitivo, isto é, refratário à intuição linguística do falante nativo, pleno conhecedor da gramática de sua língua, gramática intrinsecamente diferente das regras prescritas no padrão. Essas regras prescrevem, sempre, como únicas formas “corretas”, precisamente os usos menos comuns, menos habituais, menos normais. O exemplo “eu conheço ele muito bem” comprova isso: enquanto a gramática normativa só aceita os pronomes oblíquos o/a/os/as para a retomada de objeto direto, a realidade dos usos comprova que esses clíticos são de uso raríssimo, enquanto os pronomes ele/ela/eles/elas e a anáfora-zero (quando os pronomes podem ser inferidos pragmaticamente) são, de fato, as estratégias anafóricas privilegiadas por todos os brasileiros. [...]


(Adaptado de: BAGNO, M. Norma linguística, hibridismo & tradução. Disponível em: periodicos.unb.br/index.php/traduzires/article/download/6 652/5368)

Com base no texto 'NORMA LINGUÍSTICA, HIBRIDISMO e TRADUÇÃO', marque a opção CORRETA

Alternativas
Q2804639 Português

NORMA LINGUÍSTICA, HIBRIDISMO e TRADUÇÃO


[...] Por ser um construto sociocultural e nunca uma variedade linguística real, a norma-padrão da língua é reconhecida pelos falantes, mas nunca totalmente conhecida por eles. O caráter eminentemente anacrônico do padrão – no nosso caso, elaborado com base nos usos de escritores portugueses do Romantismo (século XIX) – faz que ele seja antes de mais nada contraintuitivo, isto é, refratário à intuição linguística do falante nativo, pleno conhecedor da gramática de sua língua, gramática intrinsecamente diferente das regras prescritas no padrão. Essas regras prescrevem, sempre, como únicas formas “corretas”, precisamente os usos menos comuns, menos habituais, menos normais. O exemplo “eu conheço ele muito bem” comprova isso: enquanto a gramática normativa só aceita os pronomes oblíquos o/a/os/as para a retomada de objeto direto, a realidade dos usos comprova que esses clíticos são de uso raríssimo, enquanto os pronomes ele/ela/eles/elas e a anáfora-zero (quando os pronomes podem ser inferidos pragmaticamente) são, de fato, as estratégias anafóricas privilegiadas por todos os brasileiros. [...]


(Adaptado de: BAGNO, M. Norma linguística, hibridismo & tradução. Disponível em: periodicos.unb.br/index.php/traduzires/article/download/6 652/5368)

Com base no texto 'NORMA LINGUÍSTICA, HIBRIDISMO e TRADUÇÃO', marque a opção CORRETA

Alternativas
Q2804638 Português

Leia as afirmativas a seguir e marque a opção CORRETA:

Alternativas
Q2804635 Administração Financeira e Orçamentária

Leia as afirmativas a seguir e marque a opção INCORRETA:

Alternativas
Respostas
106: C
107: D
108: D
109: C
110: D