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Q1809184 Mecânica
Leia as afirmativas a seguir:
I.
Durante a operação do seu equipamento, o profissional responsável por operar tratores, motoniveladoras, escavadeiras e outras máquinas pesadas deve manter-se afastado de todas as peças rotativas e em movimento, seguindo, assim, as recomendações e normas de segurança aplicáveis ao seu trabalho. II. As funções do óleo lubrificante incluem elevar o atrito com consequente aumento do desgaste das partes em contato e atuar como agente de limpeza, mantendo os carvões e partículas de metais que são acumuladas no motor.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1809183 Mecânica
Leia as afirmativas a seguir:
I. O profissional responsável por operar tratores, motoniveladoras, escavadeiras e outras máquinas pesadas deve apoiar o seu equipamento de maneira adequada antes de executar qualquer trabalho ou manutenção sob o mesmo, seguindo assim as normas de segurança aplicáveis ao seu trabalho. II. O profissional responsável por operar tratores, motoniveladoras, escavadeiras e outras máquinas pesadas não deve conhecer a largura do seu equipamento, sendo vedado ao mesmo manter distâncias livres quando operar o equipamento perto de cercas ou de obstáculos limítrofes.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1809182 Mecânica de Autos
Leia as afirmativas a seguir:
I. A função da bateria é fornecer a energia necessária para o correto funcionamento do veículo. A maior parte dessa energia é usada para a partida do motor, além de alimentar parte do sistema elétrico do veículo e auxiliar o alternador, por tempo indeterminado, se por algum motivo ele não conseguir fornecer a totalidade da corrente elétrica necessária. II. A embreagem atua desligando o motor das rodas motrizes, quando se efetua uma mudança de velocidade ou quando o veículo parte de sua posição inicial. Uma forma de evitar problemas relacionados ao mau uso da embreagem é segurar o veículo em uma rampa utilizando a embreagem como freio. Tal procedimento evita qualquer desgaste do disco.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1809181 Legislação de Trânsito
Leia as afirmativas a seguir:
I. O condutor deve, a todo momento, ter domínio de seu veículo e dirigi-lo com atenção. II. Nas vias ou trechos de vias em obras é dispensada a afixação de sinalização específica e adequada.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1809180 Legislação de Trânsito
Leia as afirmativas a seguir:
I. Ao aproximar-se de um cruzamento, o condutor deve acelerar ao máximo o seu veículo. II. Durante a noite, em circulação, o condutor deve manter a luz de placa apagada.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1809176 Mecânica
Leia as afirmativas a seguir:
I. A realização da manutenção preventiva de máquinas pesadas traz muitos benefícios, como o aumento do tempo de vida do equipamento e a redução de quebras e falhas. Assim, é recomendável atentar para os prazos e momentos certos de troca de peças, óleos e outras revisões e inspeções programadas. II. Quando utilizar ar comprimido e/ou água sob pressão para a limpeza do seu equipamento, o profissional responsável por operar tratores, motoniveladoras, escavadeiras e outras máquinas pesadas deve usar roupas protetoras, sapatos protetores e proteção para os olhos, seguindo assim as normas de segurança aplicáveis ao seu trabalho.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1807720 Português
Perspectivas da Vigilância em Saúde

A Vigilância em Saúde é responsável pela informação para a ação e a intervenção que reduzam riscos e promovam a saúde nos territórios, integrada às Redes de Atenção à Saúde. Esta função essencial do Sistema Único de Saúde (SUS) tem sido chamada a orientar sua ação considerando os complexos fenômenos econômicos, ambientais, sociais e biológicos que determinam o nível e a qualidade da saúde das brasileiras e dos brasileiros, em todas as idades. Assim, é imperativo que a Vigilância em Saúde se reconheça na agenda da determinação social da saúde trazendo para si a construção de conhecimentos e práticas em diversas disciplinas e setores.

Na perspectiva da agenda central das Nações Unidas, para estabelecer, implementar e monitorar os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável para o período de 2015/2030, caberá à saúde assegurar uma vida saudável e promover o bemestar para todas e todos, em todas as idades a partir da definição de um conjunto de metas que tornem factível o alcance do objetivo. Essas metas, em negociação, expressarão ações sobre os problemas de saúde que mais impactam sobre a qualidade de vida e a carga de doenças de nossa população, atuando concomitantemente sobre os pilares econômicos, ambientais e sociais, expressos em seus objetivos. A Vigilância em Saúde tem a oportunidade de assumir para si um papel protagonista na agenda 2030 dos Objetivos e Metas do Desenvolvimento Sustentável, colocando-a no centro de prioridades de sua política, sistemas, programas e ações.

A concepção do modelo de gestão do SUS, ao privilegiar o planejamento em saúde baseado nos territórios das regiões de saúde, possibilita a organização da vigilância a partir dos processos e práticas de produção e consumo e das dinâmicas sociais, ambientais e culturais da sociedade a eles adscritos. A Vigilância em Saúde deve assumir para si, ao lado do planejamento, da gestão e da atenção à saúde, a autoria e o protagonismo da política nacional de saúde e seus respectivos planos. Adaptado.

Fonte: http://bit.ly/2ML3aXw. 
Com base no texto 'Perspectivas da Vigilância em Saúde', leia as afirmativas a seguir:
I. A Vigilância em Saúde não deve assumir para si o planejamento, a gestão ou a atenção à saúde, nem mesmo a autoria ou o protagonismo da política nacional de saúde ou seus respectivos planos, de acordo com o texto. II. No Brasil, a longo prazo, a Vigilância em Saúde deve reduzir progressivamente a sua atuação em territórios onde a densidade demográfica é reduzida ou onde a maior parte da população atua no setor de produção agrícola, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
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Q1807715 Português
Atendimento aos usuários

O usuário dos serviços nunca deve sair da instituição com a impressão de que foi mal atendido, pois quem é mal atendido vai contar a péssima impressão para outra pessoa, se sentirá menosprezado e menos importante. No entanto, o ideal é que o cidadão conte a experiência positiva e sinta-se especial. Assim, um bom atendimento não só garante a satisfação do usuário, como também fortalece a imagem da instituição.

O servidor público deve atender bem a qualquer pessoa que se dirigir à instituição. Para isso, ele deve esquecer seus próprios preconceitos e não formar impressões antecipadas e distorcidas dos usuários dos serviços.

É recomendável cumprimentar a todos com um sorriso, pois esse é um modo de nos mostrarmos agradáveis e receptivos, o que facilita o contato com o usuário. Sempre que possível, é desejável também que o servidor chame o cidadão pelo nome.

O servidor nunca deve deixar uma pessoa esperando pelo atendimento, ainda que o servidor esteja ocupado realizando uma atividade que não é do interesse direto do cidadão. Para quem espera, um minuto torna-se uma eternidade. Frequentemente, após ter sido inicialmente atendida, a pessoa costuma aguardar com mais calma pela próxima etapa do atendimento.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/36dA6Qk.
Com base no texto 'Atendimento ao usuário', leia as afirmativas a seguir:
I. O usuário dos serviços nunca deve sair da instituição com a impressão de que foi mal atendido, pois quem é mal atendido vai contar a péssima impressão para outra pessoa, se sentirá menosprezado e menos importante, de acordo com o texto. II. Para quem espera, um minuto torna-se uma eternidade, afirma o texto. Frequentemente, após ter sido inicialmente atendida, a pessoa costuma aguardar com mais calma pela próxima etapa do atendimento, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1807713 Português
Atendimento aos usuários

O usuário dos serviços nunca deve sair da instituição com a impressão de que foi mal atendido, pois quem é mal atendido vai contar a péssima impressão para outra pessoa, se sentirá menosprezado e menos importante. No entanto, o ideal é que o cidadão conte a experiência positiva e sinta-se especial. Assim, um bom atendimento não só garante a satisfação do usuário, como também fortalece a imagem da instituição.

O servidor público deve atender bem a qualquer pessoa que se dirigir à instituição. Para isso, ele deve esquecer seus próprios preconceitos e não formar impressões antecipadas e distorcidas dos usuários dos serviços.

É recomendável cumprimentar a todos com um sorriso, pois esse é um modo de nos mostrarmos agradáveis e receptivos, o que facilita o contato com o usuário. Sempre que possível, é desejável também que o servidor chame o cidadão pelo nome.

O servidor nunca deve deixar uma pessoa esperando pelo atendimento, ainda que o servidor esteja ocupado realizando uma atividade que não é do interesse direto do cidadão. Para quem espera, um minuto torna-se uma eternidade. Frequentemente, após ter sido inicialmente atendida, a pessoa costuma aguardar com mais calma pela próxima etapa do atendimento.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/36dA6Qk.
Com base no texto 'Atendimento ao usuário', leia as afirmativas a seguir:
I. O servidor público deve atender bem qualquer pessoa que se dirigir à instituição, de acordo com o texto. II. O ideal é que o cidadão conte a experiência positiva e sinta-se especial após ser atendido na instituição, afirma o texto. Assim, um bom atendimento não só garante a satisfação do usuário, como também fortalece a imagem da entidade, de acordo com o texto.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1807661 Português

CONGRESSO
Por Marcos Mortari
Publicado em 16 de dezembro de 2019

O Congresso Nacional inicia sua última semana de atividades, em 2019, antes do recesso parlamentar com muitos assuntos a tratar e uma necessidade de alcançar acordos sustentáveis para temas relevantes, como o ainda pendente orçamento do ano de 2020.

A Câmara dos Deputados se debruça sobre os destaques do projeto de lei que trata do novo marco para o saneamento básico após uma inesperada “manobra” e a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que aumenta em um ponto percentual os repasses de certos tributos da União para o FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

Já o Senado Federal deve analisar a medida provisória que transfere a UIF (Unidade de Inteligência Financeira) − antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) − do Ministério da Economia para o Banco Central, reestruturando o órgão.

ORÇAMENTO 2020

O Congresso Nacional se reúne, na terça-feira (17/12/2019), a partir das 14h30 (horário de Brasília), para votar o Orçamento da União de 2020, que será impositivo. Antes, a CMO (Comissão Mista do Orçamento) votará o texto. Um dos pontos em aberto na discussão do texto é o valor a ser destinado para o fundo eleitoral.

Em meio a pressões advindas do Palácio do Planalto, o relator da proposta, deputado Domingos Neto (PSD-CE), recuou da ideia de elevar para R$ 3,8 bilhões o montante para o fundo que financiará campanhas para a disputa municipal de 2020. No ano passado (2018), foi destinado R$ 1,7 bilhão a candidatos pelo fundo eleitoral.

O relator agora tenta costurar um acordo para passar o texto com algo entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões para o fundo. O recuo ocorreu após o presidente Jair Bolsonaro sinalizar que pode vetar um valor muito elevado. As eleições de 2020 serão as primeiras, em nível municipal, sem a possibilidade de financiamento empresarial de campanhas. As candidaturas agora terão de contar com recursos públicos dos fundos partidário e eleitoral e de doações de pessoas físicas.

Neste quesito, não pode ser descartado o risco de um novo enfrentamento entre dois grupos antagônicos no parlamento: o chamado “centrão” da Câmara e o “Muda Senado”. “Apesar da força do ‘centrão’, por se tratar de votações conjuntas nas quais deputados e senadores votam na mesma sessão, os votos do ‘Muda Senado’ têm sido decisivos nessas deliberações, ainda que esse grupo não seja majoritário”, pontuam os analistas da Arko Advice.

É a chance de mais um round para a disputa entre as duas casas legislativas, observada em pautas como reforma tributária, prisão em segunda instância e agenda pós-previdência. “Caso não se chegue a um acordo até terça, um novo embate deverá ocorrer com a apresentação de um destaque para a votação nominal do dispositivo referente ao fundo eleitoral. A depender do quórum na sessão, ela poderá ser derrubada e a deliberação da proposta adiada para 2020”, alertam os analistas.

Outro ponto de destaque na discussão orçamentária foi a elevação em R$ 7 bilhões nas estimativas para as receitas totais da União, feita pelo relator de receitas, o senador Zequinha Marinho (PSC-PA). Com isso, as projeções totais de receitas passaram a ser de R$ 3,687 trilhões. O movimento abre espaço para um aumento nas despesas até o limite estabelecido pela Emenda do Teto de Gastos.

Na semana passada, os congressistas elevaram a quantidade de áreas que o governo não poderá reduzir recursos do orçamento em caso de frustração de receitas. Enquanto a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sancionada pelo Presidente da República deixava 73 ações e programas do governo livres de contingenciamento, a atual versão do orçamento em discussão pelos congressistas eleva o número para 79.

O texto também obriga o governo a pagar as emendas indicadas pelas comissões orçamentárias e pelo relator-geral, que somam R$ 8 bilhões no próximo ano. Atualmente, apenas as emendas individuais de deputados e senadores e de bancadas estaduais são expressamente impositivas.

Com a aprovação do orçamento discutido pelos congressistas, o governo pode ser obrigado a desembolsar cerca de R$ 20 bilhões em emendas parlamentares, o que representa uma alta de 46% em relação aos valores de 2019 e de 51% em comparação com 2018.

Os legisladores também poderão definir um contingenciamento linear obrigatório para a execução de todas as emendas parlamentares (individuais, de bancada, de comissões e do relator) somente em caso de risco para descumprimento da meta fiscal ou impedimento de ordem técnica.

Caso se confirme o movimento, será mais uma restrição da margem de manobra do Poder Executivo na execução orçamentária do próximo ano. Em sentido oposto, o Poder Legislativo reforça o nível de autonomia em relação ao governo.

REPASSES PARA MUNICÍPIOS

O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar na segundafeira (16/12/2019) a proposta que aumenta o repasse da União às cidades por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Trata-se da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 391/17, do Senado, que aumenta em 1 ponto percentual os repasses de certos tributos da União para os municípios.

Atualmente, de 49% da arrecadação total do imposto de renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), ficam com as cidades 22,5 pontos percentuais, por meio do FPM. Com a PEC, passam a ser 23,5 pontos percentuais, aumentando o repasse global de 49% para 50% da arrecadação.

O texto prevê um aumento gradativo nos quatro primeiros anos da vigência da futura emenda constitucional. Nos dois anos seguintes, o repasse a mais será de 0,25 ponto percentual. No terceiro ano, de 0,5 ponto percentual; e do quarto ano em diante, de 1 ponto percentual.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/36PN2Mc.

Com base no texto 'CONGRESSO', leia as afirmativas a seguir: I. Segundo o texto, caso não se chegue a um acordo entre as duas casas legislativas, um novo embate deverá ocorrer com a apresentação de um destaque para a votação nominal do dispositivo referente ao fundo eleitoral. O principal ponto de desentendimento entre as partes, de acordo com o texto, refere-se à redução dos recursos para o financiamento da saúde e o seu consequente redirecionamento para o fundo eleitoral. II. O autor afirma que os legisladores poderão definir um contingenciamento linear obrigatório para a execução das emendas parlamentares individuais e de bancada, não havendo tal restrição para as emendas de comissões e do relator, somente em caso de risco para descumprimento da meta fiscal. Assim, de acordo com o texto, o contingenciamento em questão deve proporcionar um aumento dos gastos públicos com educação e saúde e, assim, reduzir a inflação no Brasil. III. O texto informa ao leitor que os destaques do projeto de lei que trata do novo marco para o saneamento básico e a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que aumenta em um ponto percentual os repasses de certos tributos da União para o FPM (Fundo de Participação dos Municípios) são temas em pauta na Câmara dos Deputados. Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1807660 Português

CONGRESSO
Por Marcos Mortari
Publicado em 16 de dezembro de 2019

O Congresso Nacional inicia sua última semana de atividades, em 2019, antes do recesso parlamentar com muitos assuntos a tratar e uma necessidade de alcançar acordos sustentáveis para temas relevantes, como o ainda pendente orçamento do ano de 2020.

A Câmara dos Deputados se debruça sobre os destaques do projeto de lei que trata do novo marco para o saneamento básico após uma inesperada “manobra” e a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que aumenta em um ponto percentual os repasses de certos tributos da União para o FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

Já o Senado Federal deve analisar a medida provisória que transfere a UIF (Unidade de Inteligência Financeira) − antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) − do Ministério da Economia para o Banco Central, reestruturando o órgão.

ORÇAMENTO 2020

O Congresso Nacional se reúne, na terça-feira (17/12/2019), a partir das 14h30 (horário de Brasília), para votar o Orçamento da União de 2020, que será impositivo. Antes, a CMO (Comissão Mista do Orçamento) votará o texto. Um dos pontos em aberto na discussão do texto é o valor a ser destinado para o fundo eleitoral.

Em meio a pressões advindas do Palácio do Planalto, o relator da proposta, deputado Domingos Neto (PSD-CE), recuou da ideia de elevar para R$ 3,8 bilhões o montante para o fundo que financiará campanhas para a disputa municipal de 2020. No ano passado (2018), foi destinado R$ 1,7 bilhão a candidatos pelo fundo eleitoral.

O relator agora tenta costurar um acordo para passar o texto com algo entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões para o fundo. O recuo ocorreu após o presidente Jair Bolsonaro sinalizar que pode vetar um valor muito elevado. As eleições de 2020 serão as primeiras, em nível municipal, sem a possibilidade de financiamento empresarial de campanhas. As candidaturas agora terão de contar com recursos públicos dos fundos partidário e eleitoral e de doações de pessoas físicas.

Neste quesito, não pode ser descartado o risco de um novo enfrentamento entre dois grupos antagônicos no parlamento: o chamado “centrão” da Câmara e o “Muda Senado”. “Apesar da força do ‘centrão’, por se tratar de votações conjuntas nas quais deputados e senadores votam na mesma sessão, os votos do ‘Muda Senado’ têm sido decisivos nessas deliberações, ainda que esse grupo não seja majoritário”, pontuam os analistas da Arko Advice.

É a chance de mais um round para a disputa entre as duas casas legislativas, observada em pautas como reforma tributária, prisão em segunda instância e agenda pós-previdência. “Caso não se chegue a um acordo até terça, um novo embate deverá ocorrer com a apresentação de um destaque para a votação nominal do dispositivo referente ao fundo eleitoral. A depender do quórum na sessão, ela poderá ser derrubada e a deliberação da proposta adiada para 2020”, alertam os analistas.

Outro ponto de destaque na discussão orçamentária foi a elevação em R$ 7 bilhões nas estimativas para as receitas totais da União, feita pelo relator de receitas, o senador Zequinha Marinho (PSC-PA). Com isso, as projeções totais de receitas passaram a ser de R$ 3,687 trilhões. O movimento abre espaço para um aumento nas despesas até o limite estabelecido pela Emenda do Teto de Gastos.

Na semana passada, os congressistas elevaram a quantidade de áreas que o governo não poderá reduzir recursos do orçamento em caso de frustração de receitas. Enquanto a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sancionada pelo Presidente da República deixava 73 ações e programas do governo livres de contingenciamento, a atual versão do orçamento em discussão pelos congressistas eleva o número para 79.

O texto também obriga o governo a pagar as emendas indicadas pelas comissões orçamentárias e pelo relator-geral, que somam R$ 8 bilhões no próximo ano. Atualmente, apenas as emendas individuais de deputados e senadores e de bancadas estaduais são expressamente impositivas.

Com a aprovação do orçamento discutido pelos congressistas, o governo pode ser obrigado a desembolsar cerca de R$ 20 bilhões em emendas parlamentares, o que representa uma alta de 46% em relação aos valores de 2019 e de 51% em comparação com 2018.

Os legisladores também poderão definir um contingenciamento linear obrigatório para a execução de todas as emendas parlamentares (individuais, de bancada, de comissões e do relator) somente em caso de risco para descumprimento da meta fiscal ou impedimento de ordem técnica.

Caso se confirme o movimento, será mais uma restrição da margem de manobra do Poder Executivo na execução orçamentária do próximo ano. Em sentido oposto, o Poder Legislativo reforça o nível de autonomia em relação ao governo.

REPASSES PARA MUNICÍPIOS

O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar na segundafeira (16/12/2019) a proposta que aumenta o repasse da União às cidades por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Trata-se da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 391/17, do Senado, que aumenta em 1 ponto percentual os repasses de certos tributos da União para os municípios.

Atualmente, de 49% da arrecadação total do imposto de renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), ficam com as cidades 22,5 pontos percentuais, por meio do FPM. Com a PEC, passam a ser 23,5 pontos percentuais, aumentando o repasse global de 49% para 50% da arrecadação.

O texto prevê um aumento gradativo nos quatro primeiros anos da vigência da futura emenda constitucional. Nos dois anos seguintes, o repasse a mais será de 0,25 ponto percentual. No terceiro ano, de 0,5 ponto percentual; e do quarto ano em diante, de 1 ponto percentual.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/36PN2Mc.

Com base no texto 'CONGRESSO', leia as afirmativas a seguir: I. O texto permite deduzir que, atualmente, de 49% da arrecadação total do imposto de renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), ficam com os municípios 22,5 pontos percentuais, por meio do FPM. Com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 391/17, do Senado, passariam a ser 23,5 pontos percentuais, aumentando o repasse global de 49% para 50% da arrecadação, afirma o texto. II. O texto traz ao leitor informações sobre a última semana de atividades do Congresso Nacional em 2019, antes do recesso parlamentar. De acordo com o texto, muitos assuntos devem ser tratados nesse período e há uma necessidade de alcançar acordos sustentáveis para temas relevantes, como o ainda pendente orçamento do ano de 2020. III. De acordo com o texto, a redução em R$ 7 bilhões nas estimativas para as receitas totais da União abre espaço para um aumento nas despesas até o limite estabelecido pela Emenda do Teto de Gastos. De acordo com o autor, essa medida pode afetar diretamente a inflação e o custo com os servidores públicos no Brasil, prejudicando, assim, a eficiência na prestação de serviços à população. Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1807659 Português

CONGRESSO
Por Marcos Mortari
Publicado em 16 de dezembro de 2019

O Congresso Nacional inicia sua última semana de atividades, em 2019, antes do recesso parlamentar com muitos assuntos a tratar e uma necessidade de alcançar acordos sustentáveis para temas relevantes, como o ainda pendente orçamento do ano de 2020.

A Câmara dos Deputados se debruça sobre os destaques do projeto de lei que trata do novo marco para o saneamento básico após uma inesperada “manobra” e a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que aumenta em um ponto percentual os repasses de certos tributos da União para o FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

Já o Senado Federal deve analisar a medida provisória que transfere a UIF (Unidade de Inteligência Financeira) − antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) − do Ministério da Economia para o Banco Central, reestruturando o órgão.

ORÇAMENTO 2020

O Congresso Nacional se reúne, na terça-feira (17/12/2019), a partir das 14h30 (horário de Brasília), para votar o Orçamento da União de 2020, que será impositivo. Antes, a CMO (Comissão Mista do Orçamento) votará o texto. Um dos pontos em aberto na discussão do texto é o valor a ser destinado para o fundo eleitoral.

Em meio a pressões advindas do Palácio do Planalto, o relator da proposta, deputado Domingos Neto (PSD-CE), recuou da ideia de elevar para R$ 3,8 bilhões o montante para o fundo que financiará campanhas para a disputa municipal de 2020. No ano passado (2018), foi destinado R$ 1,7 bilhão a candidatos pelo fundo eleitoral.

O relator agora tenta costurar um acordo para passar o texto com algo entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões para o fundo. O recuo ocorreu após o presidente Jair Bolsonaro sinalizar que pode vetar um valor muito elevado. As eleições de 2020 serão as primeiras, em nível municipal, sem a possibilidade de financiamento empresarial de campanhas. As candidaturas agora terão de contar com recursos públicos dos fundos partidário e eleitoral e de doações de pessoas físicas.

Neste quesito, não pode ser descartado o risco de um novo enfrentamento entre dois grupos antagônicos no parlamento: o chamado “centrão” da Câmara e o “Muda Senado”. “Apesar da força do ‘centrão’, por se tratar de votações conjuntas nas quais deputados e senadores votam na mesma sessão, os votos do ‘Muda Senado’ têm sido decisivos nessas deliberações, ainda que esse grupo não seja majoritário”, pontuam os analistas da Arko Advice.

É a chance de mais um round para a disputa entre as duas casas legislativas, observada em pautas como reforma tributária, prisão em segunda instância e agenda pós-previdência. “Caso não se chegue a um acordo até terça, um novo embate deverá ocorrer com a apresentação de um destaque para a votação nominal do dispositivo referente ao fundo eleitoral. A depender do quórum na sessão, ela poderá ser derrubada e a deliberação da proposta adiada para 2020”, alertam os analistas.

Outro ponto de destaque na discussão orçamentária foi a elevação em R$ 7 bilhões nas estimativas para as receitas totais da União, feita pelo relator de receitas, o senador Zequinha Marinho (PSC-PA). Com isso, as projeções totais de receitas passaram a ser de R$ 3,687 trilhões. O movimento abre espaço para um aumento nas despesas até o limite estabelecido pela Emenda do Teto de Gastos.

Na semana passada, os congressistas elevaram a quantidade de áreas que o governo não poderá reduzir recursos do orçamento em caso de frustração de receitas. Enquanto a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sancionada pelo Presidente da República deixava 73 ações e programas do governo livres de contingenciamento, a atual versão do orçamento em discussão pelos congressistas eleva o número para 79.

O texto também obriga o governo a pagar as emendas indicadas pelas comissões orçamentárias e pelo relator-geral, que somam R$ 8 bilhões no próximo ano. Atualmente, apenas as emendas individuais de deputados e senadores e de bancadas estaduais são expressamente impositivas.

Com a aprovação do orçamento discutido pelos congressistas, o governo pode ser obrigado a desembolsar cerca de R$ 20 bilhões em emendas parlamentares, o que representa uma alta de 46% em relação aos valores de 2019 e de 51% em comparação com 2018.

Os legisladores também poderão definir um contingenciamento linear obrigatório para a execução de todas as emendas parlamentares (individuais, de bancada, de comissões e do relator) somente em caso de risco para descumprimento da meta fiscal ou impedimento de ordem técnica.

Caso se confirme o movimento, será mais uma restrição da margem de manobra do Poder Executivo na execução orçamentária do próximo ano. Em sentido oposto, o Poder Legislativo reforça o nível de autonomia em relação ao governo.

REPASSES PARA MUNICÍPIOS

O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar na segundafeira (16/12/2019) a proposta que aumenta o repasse da União às cidades por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Trata-se da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 391/17, do Senado, que aumenta em 1 ponto percentual os repasses de certos tributos da União para os municípios.

Atualmente, de 49% da arrecadação total do imposto de renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), ficam com as cidades 22,5 pontos percentuais, por meio do FPM. Com a PEC, passam a ser 23,5 pontos percentuais, aumentando o repasse global de 49% para 50% da arrecadação.

O texto prevê um aumento gradativo nos quatro primeiros anos da vigência da futura emenda constitucional. Nos dois anos seguintes, o repasse a mais será de 0,25 ponto percentual. No terceiro ano, de 0,5 ponto percentual; e do quarto ano em diante, de 1 ponto percentual.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/36PN2Mc.

Com base no texto 'CONGRESSO', leia as afirmativas a seguir: I. Depreende-se do texto que o Senado Federal deve analisar a medida provisória que transfere a UIF (Unidade de Inteligência Financeira) − antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) − do Banco Central para o Ministério da Economia, desestruturando o órgão. O objetivo dessa proposta, de acordo com o texto, é reduzir a autonomia do órgão e subordiná-lo às decisões do Ministério da Justiça. II. É possível subentender-se a partir do texto que, com a aprovação do orçamento discutido pelos congressistas, o governo pode ser obrigado a desembolsar cerca de R$ 20 bilhões em emendas parlamentares, o que representa uma alta de 46% em relação aos valores de 2019 e de 51% em comparação com 2018. III. Infere-se do texto que as eleições de 2020 serão as primeiras, em nível municipal, sem a possibilidade de financiamento empresarial de campanhas. Ainda de acordo com o texto, as candidaturas terão de contar com recursos públicos dos fundos partidário e eleitoral e de doações de pessoas físicas. Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1807658 Português

CONGRESSO
Por Marcos Mortari
Publicado em 16 de dezembro de 2019

O Congresso Nacional inicia sua última semana de atividades, em 2019, antes do recesso parlamentar com muitos assuntos a tratar e uma necessidade de alcançar acordos sustentáveis para temas relevantes, como o ainda pendente orçamento do ano de 2020.

A Câmara dos Deputados se debruça sobre os destaques do projeto de lei que trata do novo marco para o saneamento básico após uma inesperada “manobra” e a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que aumenta em um ponto percentual os repasses de certos tributos da União para o FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

Já o Senado Federal deve analisar a medida provisória que transfere a UIF (Unidade de Inteligência Financeira) − antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) − do Ministério da Economia para o Banco Central, reestruturando o órgão.

ORÇAMENTO 2020

O Congresso Nacional se reúne, na terça-feira (17/12/2019), a partir das 14h30 (horário de Brasília), para votar o Orçamento da União de 2020, que será impositivo. Antes, a CMO (Comissão Mista do Orçamento) votará o texto. Um dos pontos em aberto na discussão do texto é o valor a ser destinado para o fundo eleitoral.

Em meio a pressões advindas do Palácio do Planalto, o relator da proposta, deputado Domingos Neto (PSD-CE), recuou da ideia de elevar para R$ 3,8 bilhões o montante para o fundo que financiará campanhas para a disputa municipal de 2020. No ano passado (2018), foi destinado R$ 1,7 bilhão a candidatos pelo fundo eleitoral.

O relator agora tenta costurar um acordo para passar o texto com algo entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões para o fundo. O recuo ocorreu após o presidente Jair Bolsonaro sinalizar que pode vetar um valor muito elevado. As eleições de 2020 serão as primeiras, em nível municipal, sem a possibilidade de financiamento empresarial de campanhas. As candidaturas agora terão de contar com recursos públicos dos fundos partidário e eleitoral e de doações de pessoas físicas.

Neste quesito, não pode ser descartado o risco de um novo enfrentamento entre dois grupos antagônicos no parlamento: o chamado “centrão” da Câmara e o “Muda Senado”. “Apesar da força do ‘centrão’, por se tratar de votações conjuntas nas quais deputados e senadores votam na mesma sessão, os votos do ‘Muda Senado’ têm sido decisivos nessas deliberações, ainda que esse grupo não seja majoritário”, pontuam os analistas da Arko Advice.

É a chance de mais um round para a disputa entre as duas casas legislativas, observada em pautas como reforma tributária, prisão em segunda instância e agenda pós-previdência. “Caso não se chegue a um acordo até terça, um novo embate deverá ocorrer com a apresentação de um destaque para a votação nominal do dispositivo referente ao fundo eleitoral. A depender do quórum na sessão, ela poderá ser derrubada e a deliberação da proposta adiada para 2020”, alertam os analistas.

Outro ponto de destaque na discussão orçamentária foi a elevação em R$ 7 bilhões nas estimativas para as receitas totais da União, feita pelo relator de receitas, o senador Zequinha Marinho (PSC-PA). Com isso, as projeções totais de receitas passaram a ser de R$ 3,687 trilhões. O movimento abre espaço para um aumento nas despesas até o limite estabelecido pela Emenda do Teto de Gastos.

Na semana passada, os congressistas elevaram a quantidade de áreas que o governo não poderá reduzir recursos do orçamento em caso de frustração de receitas. Enquanto a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sancionada pelo Presidente da República deixava 73 ações e programas do governo livres de contingenciamento, a atual versão do orçamento em discussão pelos congressistas eleva o número para 79.

O texto também obriga o governo a pagar as emendas indicadas pelas comissões orçamentárias e pelo relator-geral, que somam R$ 8 bilhões no próximo ano. Atualmente, apenas as emendas individuais de deputados e senadores e de bancadas estaduais são expressamente impositivas.

Com a aprovação do orçamento discutido pelos congressistas, o governo pode ser obrigado a desembolsar cerca de R$ 20 bilhões em emendas parlamentares, o que representa uma alta de 46% em relação aos valores de 2019 e de 51% em comparação com 2018.

Os legisladores também poderão definir um contingenciamento linear obrigatório para a execução de todas as emendas parlamentares (individuais, de bancada, de comissões e do relator) somente em caso de risco para descumprimento da meta fiscal ou impedimento de ordem técnica.

Caso se confirme o movimento, será mais uma restrição da margem de manobra do Poder Executivo na execução orçamentária do próximo ano. Em sentido oposto, o Poder Legislativo reforça o nível de autonomia em relação ao governo.

REPASSES PARA MUNICÍPIOS

O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar na segundafeira (16/12/2019) a proposta que aumenta o repasse da União às cidades por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Trata-se da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 391/17, do Senado, que aumenta em 1 ponto percentual os repasses de certos tributos da União para os municípios.

Atualmente, de 49% da arrecadação total do imposto de renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), ficam com as cidades 22,5 pontos percentuais, por meio do FPM. Com a PEC, passam a ser 23,5 pontos percentuais, aumentando o repasse global de 49% para 50% da arrecadação.

O texto prevê um aumento gradativo nos quatro primeiros anos da vigência da futura emenda constitucional. Nos dois anos seguintes, o repasse a mais será de 0,25 ponto percentual. No terceiro ano, de 0,5 ponto percentual; e do quarto ano em diante, de 1 ponto percentual.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/36PN2Mc.

Com base no texto 'CONGRESSO', leia as afirmativas a seguir: I. Segundo o texto, os congressistas elevaram a quantidade de áreas que o governo não poderá reduzir recursos do orçamento em caso de frustração de receitas. Enquanto a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sancionada pelo Presidente da República deixava 73 ações e programas do governo livres de contingenciamento, a atual versão do orçamento em discussão pelos congressistas eleva o número para 79, afirma o texto. II. No texto, o autor afirma que, em meio a pressões advindas do Palácio do Planalto, o relator da proposta de aumento do fundo eleitoral recuou da ideia de elevar para R$ 3,8 milhões o montante para o fundo que financiará campanhas para a disputa municipal de 2020. Ainda de acordo com o texto, a opinião predominante entre os senadores é a de que o fundo eleitoral deve ser completamente abolido e as campanhas devem ser financiadas exclusivamente por empresas. III. O autor do texto diz que o relator da proposta de aumento do valor do fundo eleitoral tenta costurar um acordo para passar o texto com algo entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões para o fundo. De acordo com o texto, o recuo ocorreu após o presidente da república sinalizar que pode vetar um valor muito elevado. Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1807657 Português

CONGRESSO
Por Marcos Mortari
Publicado em 16 de dezembro de 2019

O Congresso Nacional inicia sua última semana de atividades, em 2019, antes do recesso parlamentar com muitos assuntos a tratar e uma necessidade de alcançar acordos sustentáveis para temas relevantes, como o ainda pendente orçamento do ano de 2020.

A Câmara dos Deputados se debruça sobre os destaques do projeto de lei que trata do novo marco para o saneamento básico após uma inesperada “manobra” e a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que aumenta em um ponto percentual os repasses de certos tributos da União para o FPM (Fundo de Participação dos Municípios).

Já o Senado Federal deve analisar a medida provisória que transfere a UIF (Unidade de Inteligência Financeira) − antigo Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) − do Ministério da Economia para o Banco Central, reestruturando o órgão.

ORÇAMENTO 2020

O Congresso Nacional se reúne, na terça-feira (17/12/2019), a partir das 14h30 (horário de Brasília), para votar o Orçamento da União de 2020, que será impositivo. Antes, a CMO (Comissão Mista do Orçamento) votará o texto. Um dos pontos em aberto na discussão do texto é o valor a ser destinado para o fundo eleitoral.

Em meio a pressões advindas do Palácio do Planalto, o relator da proposta, deputado Domingos Neto (PSD-CE), recuou da ideia de elevar para R$ 3,8 bilhões o montante para o fundo que financiará campanhas para a disputa municipal de 2020. No ano passado (2018), foi destinado R$ 1,7 bilhão a candidatos pelo fundo eleitoral.

O relator agora tenta costurar um acordo para passar o texto com algo entre R$ 2 bilhões e R$ 2,5 bilhões para o fundo. O recuo ocorreu após o presidente Jair Bolsonaro sinalizar que pode vetar um valor muito elevado. As eleições de 2020 serão as primeiras, em nível municipal, sem a possibilidade de financiamento empresarial de campanhas. As candidaturas agora terão de contar com recursos públicos dos fundos partidário e eleitoral e de doações de pessoas físicas.

Neste quesito, não pode ser descartado o risco de um novo enfrentamento entre dois grupos antagônicos no parlamento: o chamado “centrão” da Câmara e o “Muda Senado”. “Apesar da força do ‘centrão’, por se tratar de votações conjuntas nas quais deputados e senadores votam na mesma sessão, os votos do ‘Muda Senado’ têm sido decisivos nessas deliberações, ainda que esse grupo não seja majoritário”, pontuam os analistas da Arko Advice.

É a chance de mais um round para a disputa entre as duas casas legislativas, observada em pautas como reforma tributária, prisão em segunda instância e agenda pós-previdência. “Caso não se chegue a um acordo até terça, um novo embate deverá ocorrer com a apresentação de um destaque para a votação nominal do dispositivo referente ao fundo eleitoral. A depender do quórum na sessão, ela poderá ser derrubada e a deliberação da proposta adiada para 2020”, alertam os analistas.

Outro ponto de destaque na discussão orçamentária foi a elevação em R$ 7 bilhões nas estimativas para as receitas totais da União, feita pelo relator de receitas, o senador Zequinha Marinho (PSC-PA). Com isso, as projeções totais de receitas passaram a ser de R$ 3,687 trilhões. O movimento abre espaço para um aumento nas despesas até o limite estabelecido pela Emenda do Teto de Gastos.

Na semana passada, os congressistas elevaram a quantidade de áreas que o governo não poderá reduzir recursos do orçamento em caso de frustração de receitas. Enquanto a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) sancionada pelo Presidente da República deixava 73 ações e programas do governo livres de contingenciamento, a atual versão do orçamento em discussão pelos congressistas eleva o número para 79.

O texto também obriga o governo a pagar as emendas indicadas pelas comissões orçamentárias e pelo relator-geral, que somam R$ 8 bilhões no próximo ano. Atualmente, apenas as emendas individuais de deputados e senadores e de bancadas estaduais são expressamente impositivas.

Com a aprovação do orçamento discutido pelos congressistas, o governo pode ser obrigado a desembolsar cerca de R$ 20 bilhões em emendas parlamentares, o que representa uma alta de 46% em relação aos valores de 2019 e de 51% em comparação com 2018.

Os legisladores também poderão definir um contingenciamento linear obrigatório para a execução de todas as emendas parlamentares (individuais, de bancada, de comissões e do relator) somente em caso de risco para descumprimento da meta fiscal ou impedimento de ordem técnica.

Caso se confirme o movimento, será mais uma restrição da margem de manobra do Poder Executivo na execução orçamentária do próximo ano. Em sentido oposto, o Poder Legislativo reforça o nível de autonomia em relação ao governo.

REPASSES PARA MUNICÍPIOS

O Plenário da Câmara dos Deputados pode votar na segundafeira (16/12/2019) a proposta que aumenta o repasse da União às cidades por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Trata-se da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 391/17, do Senado, que aumenta em 1 ponto percentual os repasses de certos tributos da União para os municípios.

Atualmente, de 49% da arrecadação total do imposto de renda e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), ficam com as cidades 22,5 pontos percentuais, por meio do FPM. Com a PEC, passam a ser 23,5 pontos percentuais, aumentando o repasse global de 49% para 50% da arrecadação.

O texto prevê um aumento gradativo nos quatro primeiros anos da vigência da futura emenda constitucional. Nos dois anos seguintes, o repasse a mais será de 0,25 ponto percentual. No terceiro ano, de 0,5 ponto percentual; e do quarto ano em diante, de 1 ponto percentual.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/36PN2Mc.

Com base no texto 'CONGRESSO', leia as afirmativas a seguir: I. O autor aponta que um ponto de destaque na discussão orçamentária foi a redução em R$ 7 bilhões nas estimativas para as receitas totais da União, feita pelo relator de receitas. Com isso, as projeções totais de receitas passaram a ser de R$ 3,687 trilhões, afirma o texto. Diante dessa nova perspectiva de gastos, será possível ao Senado ampliar o seu quadro de servidores efetivos e, assim, melhorar a qualidade dos serviços prestados à população, informa o autor. II. Conclui-se do texto que o Plenário da Câmara dos Deputados pode votar a proposta que aumenta o repasse da União às cidades por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Atualmente, de acordo com o texto, o repasse representa 2% do orçamento da União. Com a mudança, esse percentual seria de 2,2%, afirma o autor. III. O texto aponta que o Congresso Nacional se reunirá para votar o Orçamento da União de 2020, que será impositivo. Antes, a CMO (Comissão Mista do Orçamento) votará o texto. O autor alega, ainda, que um dos pontos em aberto é o valor a ser destinado ao fundo eleitoral. Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1807651 Português
Qualidade e atendimento
Um dos princípios do bom atendimento é corresponder às expectativas da pessoa que procura a informação e compreender que quando se trabalha em um órgão público, o servidor está, de fato, a serviço da comunidade.
Um fator importante para a qualidade no atendimento é a percepção de que além de esclarecer as dúvidas, o servidor precisa transmitir uma sensação de segurança para o usuário dos serviços por meio da certeza e agilidade do atendimento. Por essa razão, é fundamental que o servidor pergunte para os colegas mais experientes, quando surgir alguma dúvida, ou ainda que consulte as legislações vigentes e instrumentos que contenham as informações de que precisa, mesmo que tenha que pedir para a pessoa esperar um pouco para obter a informação de forma correta.
Além de priorizar oferecer a informação correta, é necessário oferecê-la de forma completa. Muitas pessoas reclamam que precisam voltar muitas vezes nos guichês de um mesmo órgão público, porque cada vez que entrega um documento solicitado o atendente comunica que faltou outro, causando irritação e desqualificando a instituição.
Todas as pessoas esperam ser bem tratadas, independente de quem ela é, de sua formação, de sua situação econômica ou cultural. Todos necessitam do sentido de dignidade. Em algum momento da vida, todos precisam de uma ajuda e esperam ser tratados com respeito, empatia, simpatia e paciência. Um apoio e um rosto amigo geram um sentimento de conforto na hora da dúvida ou de uma dificuldade.
A pessoa que atende o público se depara com um ser humano que muitas vezes nem sabe elaborar sua pergunta ou expressar sua dúvida, mas espera ser compreendido, bem recebido e sentir-se importante. Tais expectativas são inerentes ao ser humano, que não espera ter que solicitar o respeito e consideração aos seus problemas, apenas acredita que é seu direito.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/39ozWaB.
Com base no texto 'Qualidade e atendimento', leia as afirmativas a seguir: I. De acordo com o texto, um dos princípios do bom atendimento é corresponder às expectativas da pessoa que procura a informação e compreender que, quando se trabalha em um órgão público, o servidor está, de fato, a serviço da comunidade. II. O texto afirma que, além de priorizar oferecer a informação correta, é necessário oferecê-la de forma completa, embora raramente os usuários dos serviços públicos se sintam irritados com o atendimento ineficiente ou ineficaz. Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1807650 Português
Qualidade e atendimento
Um dos princípios do bom atendimento é corresponder às expectativas da pessoa que procura a informação e compreender que quando se trabalha em um órgão público, o servidor está, de fato, a serviço da comunidade.
Um fator importante para a qualidade no atendimento é a percepção de que além de esclarecer as dúvidas, o servidor precisa transmitir uma sensação de segurança para o usuário dos serviços por meio da certeza e agilidade do atendimento. Por essa razão, é fundamental que o servidor pergunte para os colegas mais experientes, quando surgir alguma dúvida, ou ainda que consulte as legislações vigentes e instrumentos que contenham as informações de que precisa, mesmo que tenha que pedir para a pessoa esperar um pouco para obter a informação de forma correta.
Além de priorizar oferecer a informação correta, é necessário oferecê-la de forma completa. Muitas pessoas reclamam que precisam voltar muitas vezes nos guichês de um mesmo órgão público, porque cada vez que entrega um documento solicitado o atendente comunica que faltou outro, causando irritação e desqualificando a instituição.
Todas as pessoas esperam ser bem tratadas, independente de quem ela é, de sua formação, de sua situação econômica ou cultural. Todos necessitam do sentido de dignidade. Em algum momento da vida, todos precisam de uma ajuda e esperam ser tratados com respeito, empatia, simpatia e paciência. Um apoio e um rosto amigo geram um sentimento de conforto na hora da dúvida ou de uma dificuldade.
A pessoa que atende o público se depara com um ser humano que muitas vezes nem sabe elaborar sua pergunta ou expressar sua dúvida, mas espera ser compreendido, bem recebido e sentir-se importante. Tais expectativas são inerentes ao ser humano, que não espera ter que solicitar o respeito e consideração aos seus problemas, apenas acredita que é seu direito.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/39ozWaB.
Com base no texto 'Qualidade e atendimento', leia as afirmativas a seguir: I. De acordo com o texto, o atendimento ao público nas instituições públicas deve seguir as diretrizes de qualidade no atendimento instituídas pela Norma Regulamentadora nº 10, do Ministério do Trabalho, além das determinações da Lei de Acesso à Informação. II. O texto afirma que a pessoa que atende o público se depara com um ser humano que sempre sabe elaborar sua pergunta ou expressar sua dúvida e, por isso, espera ser compreendido, bem recebido e sentir-se importante. Marque a alternativa CORRETA
Alternativas
Q1807649 Português
Qualidade e atendimento
Um dos princípios do bom atendimento é corresponder às expectativas da pessoa que procura a informação e compreender que quando se trabalha em um órgão público, o servidor está, de fato, a serviço da comunidade.
Um fator importante para a qualidade no atendimento é a percepção de que além de esclarecer as dúvidas, o servidor precisa transmitir uma sensação de segurança para o usuário dos serviços por meio da certeza e agilidade do atendimento. Por essa razão, é fundamental que o servidor pergunte para os colegas mais experientes, quando surgir alguma dúvida, ou ainda que consulte as legislações vigentes e instrumentos que contenham as informações de que precisa, mesmo que tenha que pedir para a pessoa esperar um pouco para obter a informação de forma correta.
Além de priorizar oferecer a informação correta, é necessário oferecê-la de forma completa. Muitas pessoas reclamam que precisam voltar muitas vezes nos guichês de um mesmo órgão público, porque cada vez que entrega um documento solicitado o atendente comunica que faltou outro, causando irritação e desqualificando a instituição.
Todas as pessoas esperam ser bem tratadas, independente de quem ela é, de sua formação, de sua situação econômica ou cultural. Todos necessitam do sentido de dignidade. Em algum momento da vida, todos precisam de uma ajuda e esperam ser tratados com respeito, empatia, simpatia e paciência. Um apoio e um rosto amigo geram um sentimento de conforto na hora da dúvida ou de uma dificuldade.
A pessoa que atende o público se depara com um ser humano que muitas vezes nem sabe elaborar sua pergunta ou expressar sua dúvida, mas espera ser compreendido, bem recebido e sentir-se importante. Tais expectativas são inerentes ao ser humano, que não espera ter que solicitar o respeito e consideração aos seus problemas, apenas acredita que é seu direito.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/39ozWaB.
Com base no texto 'Qualidade e atendimento', leia as afirmativas a seguir: I. De acordo com o texto, é fundamental que o servidor pergunte para os colegas mais experientes, quando surgir alguma dúvida, ou ainda que consulte as legislações vigentes e instrumentos que contenham as informações de que precisa, mesmo que tenha que pedir para a pessoa esperar um pouco para obter a informação de forma correta, afirma o texto. II. O texto afirma que a melhoria da qualidade nos serviços públicos implica um aumento dos custos das instituições, pois o treinamento e qualificação dos servidores é uma despesa que deve estar prevista no orçamento anual. Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1807648 Português
Qualidade e atendimento
Um dos princípios do bom atendimento é corresponder às expectativas da pessoa que procura a informação e compreender que quando se trabalha em um órgão público, o servidor está, de fato, a serviço da comunidade.
Um fator importante para a qualidade no atendimento é a percepção de que além de esclarecer as dúvidas, o servidor precisa transmitir uma sensação de segurança para o usuário dos serviços por meio da certeza e agilidade do atendimento. Por essa razão, é fundamental que o servidor pergunte para os colegas mais experientes, quando surgir alguma dúvida, ou ainda que consulte as legislações vigentes e instrumentos que contenham as informações de que precisa, mesmo que tenha que pedir para a pessoa esperar um pouco para obter a informação de forma correta.
Além de priorizar oferecer a informação correta, é necessário oferecê-la de forma completa. Muitas pessoas reclamam que precisam voltar muitas vezes nos guichês de um mesmo órgão público, porque cada vez que entrega um documento solicitado o atendente comunica que faltou outro, causando irritação e desqualificando a instituição.
Todas as pessoas esperam ser bem tratadas, independente de quem ela é, de sua formação, de sua situação econômica ou cultural. Todos necessitam do sentido de dignidade. Em algum momento da vida, todos precisam de uma ajuda e esperam ser tratados com respeito, empatia, simpatia e paciência. Um apoio e um rosto amigo geram um sentimento de conforto na hora da dúvida ou de uma dificuldade.
A pessoa que atende o público se depara com um ser humano que muitas vezes nem sabe elaborar sua pergunta ou expressar sua dúvida, mas espera ser compreendido, bem recebido e sentir-se importante. Tais expectativas são inerentes ao ser humano, que não espera ter que solicitar o respeito e consideração aos seus problemas, apenas acredita que é seu direito.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/39ozWaB.
Com base no texto 'Qualidade e atendimento', leia as afirmativas a seguir: I. De acordo com o texto, em algum momento da vida, todos precisam de uma ajuda e esperam ser tratados com desrespeito, antipatia e pouca paciência pelos servidores públicos. II. O texto afirma que outro fator importante para a qualidade no atendimento é a percepção de que, além de esclarecer as dúvidas, o servidor precisa transmitir uma sensação de segurança para o usuário dos serviços por meio da certeza e agilidade do atendimento. Marque a alternativa CORRETA
Alternativas
Q1807640 Legislação de Trânsito
Leia as afirmativas a seguir: I. O condutor deverá, a todo momento, ter domínio de seu veículo. II. O conceito de trânsito inclui a utilização das vias por pessoas para fins de circulação. Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1807639 Legislação de Trânsito
Leia as afirmativas a seguir: I. Os veículos mais lentos, quando em fila, deverão manter distância suficiente entre si para permitir que veículos que os ultrapassem possam se intercalar na fila com segurança. II. Nas vias brasileiras, a circulação de veículos nas vias terrestres deve ocorrer pelo lado direito da via, admitindo-se as exceções devidamente sinalizadas. Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
8441: B
8442: B
8443: D
8444: B
8445: D
8446: A
8447: D
8448: A
8449: A
8450: B
8451: C
8452: C
8453: C
8454: B
8455: B
8456: D
8457: B
8458: C
8459: A
8460: A