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O documento Parâmetros curriculares nacionais: ensino fundamental, história, do Ministério da Educação recomenda algumas práticas e procedimentos que podem ser privilegiados em várias situações didáticas.
O documento afirma: “É tarefa do professor criar situações de ensino para os alunos estabelecerem relações entre o presente e o passado, o particular e o geral, as ações individuais e coletivas, os interesses específicos de grupos e as articulações sociais. Podem ser privilegiadas as seguintes situações didáticas (...)”.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino fundamental, história. Brasília: MEC/SEF, 1998.
À luz das didáticas sugeridas pelo MEC, analise os itens a seguir:
I. propor aos alunos que organizem suas próprias soluções e estratégias de intervenção na realidade (organização de regras de convívio, atitudes e comportamentos diante de questões sociais, atitudes políticas individuais e coletivas etc.).
II. solicitar resumos orais ou em forma de textos, imagens, gráficos, linhas do tempo, propor a criação de brochuras, murais, exposições e estimular a criatividade expressiva.
III. debater questões do cotidiano e suas relações com contextos mais amplos não se aplica em conteúdos históricos, pois isto estaria em desacordo com o conceito de tempo histórico.
Nos livros atuais, sejam eles escolares ou não, negar a América indígena e negra, negar as vivências para ressaltar meras sobrevivências, ou pior, aniquilamentos totais, criar a visão dos vencidos, espécie de mescla de Galeano e Soustelle, Las Casas e Prescott: o sentimentalismo redentor e o reducionismo técnico; igreja e laboratório”, avaliam Luiz Fernando Estevam e Marcus Vinicius de Morais. (p. 54)
FERNANDES, Luiz Estevam; MORAIS, Marcus Vinicius de. Renovação da História da América. Por uma história prazerosa e consequente. KARNAL, Leandro (org.). História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003. p. 143 –162.
A professora da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte Joana D’Arc Mártir da França, atenta aos eixos norteadores e capacidades a serem desenvolvidas no 3º ciclo, de acordo com o documento Desafios da formação proposições curriculares Ensino fundamental história rede municipal de educação de Belo Horizonte, vai realizar a seguinte atividade com seus alunos: eles vão visitar o Museu das Minas e Metais, localizado na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte. Depois, em sala, eles vão trabalhar as vivências proporcionadas pela visita.
Avalie as proposições a seguir sobre o planejamento da atividade por Joana D’arc:
I. Iniciar o seu planejamento, em um trabalho de preparação que começa em sala de aula, com o levantamento das expectativas e conhecimentos prévios dos educandos.
II. Evitar o contato com profissionais ligados aos setores e finalidades educativas da instituição com a qual pretende proporcionar ações educativas, aprendendo com seus profissionais, expondo-lhes seus objetivos e compartilhando uma proposta de ação.
III. Criar estratégias para que, durante a visita, favoreçam um ambiente de aprendizagem e fruição estética, garantindo que os educandos tenham alguma autonomia para construir seus percursos no Museu.
Sobre a organização curricular do ensino de história no ensino fundamental, o documento Desafios da formação proposições curriculares Ensino fundamental história rede municipal de educação de Belo Horizonte, da Prefeitura de Belo Horizonte, afirma que
“Como contribuição para o planejamento do trabalho docente, são apresentados quadros com as matrizes curriculares, que trazem sugestões quanto à gradação no tratamento das capacidades em cada ano do ciclo e são empregadas as letras I, R,T e C, que remetem aos verbos INTRODUZIR, RETOMAR, TRABALHAR e CONSOLIDAR. A definição desses termos aparece no texto ‘Introdução’, destas Proposições Curriculares”. (p. 14-17)
BELO HORIZONTE, Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Educação.
Proposições Curriculares Ensino Fundamental – História - 3º Ciclo. Belo
Horizonte, SMED. 2012. Disponível em:
Sobre os Eixos Norteadores e Capacidades a serem desenvolvidas no 3º ciclo , o documento Desafios da formação proposições curriculares Ensino fundamental história rede municipal de educação de Belo Horizonte estabelece eixos norteadores para se trabalhar a estrutura curricular que se relacionam a capacidades que o aluno deve adquirir.
BELO HORIZONTE, Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de
Educação. Proposições Curriculares Ensino Fundamental –
História - 3º Ciclo. Belo Horizonte, SMED. 2012. Disponível em:<http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/files.do?evento=download&urlArqPlc=historia2012_-_revisado_semcapa.pdf>
Sobre as capacidades a serem desenvolvidas nos alunos crianças nos estudos históricos, de acordo com o documento Desafios da formação proposições curriculares Ensino fundamental história rede municipal de educação de Belo Horizonte, avalie as afirmativas a seguir:
I. O aluno deve iniciar-se na produção de registros de conteúdo histórico primeiramente no livro didático.
II. O aluno deve compreender patrimônio histórico cultural, compreendo-os como registros fundamentais da memória social e das diversas experiências humanas no tempo.
III. O aluno deve estabelecer aproximações entre as experiências vivenciadas e as experiências semelhantes, em outros tempos, em outros espaços e em outras culturas.
IV. O aluno deve perceber a historicidade presente em aspectos diversos da vida social, iniciando o processo de desnaturalização do mundo a sua volta e de compreensão espaço temporal.
BELO HORIZONTE, Prefeitura Municipal. Secretaria Municipal de Educação.
Proposições Curriculares Ensino Fundamental – História - 3º Ciclo. Belo
Horizonte, SMED. 2012. Disponível em:
Os estudiosos em ensino de História, Jaime e Carla Pinsky, no artigo Por uma história prazerosa e consequente, avaliam que os conteúdos da disciplina foram deixados de lado, a erudição foi considerada esnobe, e a leitura da História foi prejudicada neste contexto simplista.
PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla. Por uma história prazerosa e consequente. KARNAL, Leandro (org.). História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo:Contexto, 2003. p. 17- 36.
Entre as propostas apresentadas pelos autores, está:
O professor da Universidade de Quebec, Canadá, Christian Laville relativiza a importância do ensino de história na formação de consciências e opiniões nas pessoas.
LAVILLE, Christian. A guerra das narrativas: debates e ilusões em torno do ensino de história. Revista Brasileira de História. São Paulo. v.19, nº 38, 1999. Disponível em <http://www.scielo.br/ scielo.php?script=scl_arttex&tlng=pt>.Acesso em: 15 set. 2015.
As narrativas do ensino da história, nos tempos atuais, não teriam tanto poder para moldar consciências, pois concorrem com outros fatores que influenciam os cidadãos.
Na análise do autor, o mais importante desses fatores é
O estudioso José Alves de Freitas Neto (2003) propõe renovações no ensino de História com a implantação dos eixos temáticos transversais preconizados pelo Ministério da Educação no documento Parâmetros Curriculares Nacionais, de 1998.
FREITAS NETO, José Alves. A Transversalidade e a renovação no ensino de História. In: KARNAL, Leandro (org.). História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003.
Sobre as propostas de trabalho com os temas transversais apresentados pelo autor, analise os itens abaixo que trazem essas propostas:
I. valorizar o aluno e seu universo.
II. ser possível estudar tudo e assim o professor poderá contemplar toda a história.
III. saber identificar o esgotamento de um tópico pela maturidade, envolvimento e proximidade com o que foi vivido pelos alunos.
IV. dar a dimensão de que o conhecimento histórico é um meio para compreender o mundo e as questões da atualidade
Os Parâmetros Curriculares Nacionais, estabelecidos pelo Ministério da Educação em 1998, apresentaram os cinco temas transversais para a educação nacional: ética, pluralidade, cultural, saúde, orientação sexual e meio ambiente.
Freitas Neto (2003) avalia que, na prática escolar, dois procedimentos são mais usuais no ensino da História: a abordagem do ensino da História através de eixo temático e a abordagem do ensino da História por meio de temas ou períodos.
FREITAS NETO, José Alves. A Transversalidade e a renovação no ensino de História. In: KARNAL, Leandro (org.). História na Sala de Aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2003.
Sobre a utilização dos temas transversais no ensino de historia, numere a COLUNA II de acordo com a COLUNA I, estabelecendo a relação dos dois procedimentos de abordagem da história com as estratégias de ensino
Coluna I
1.Abordagem por meio de eixo temático
2.Abordagem por meio de temas ou períodos
Coluna II
( ) O problema desta prática é quando o professor segue fielmente a divisão capitular do livro didático, distanciando-se dos alunos e suas vivências.
( ) Propor ao aluno uma construção que não seja a repetição dos fatos, mas a capacidade de refletir os acontecimentos como fruto da ação dos indivíduos em um determinado momento.
( ) O trabalho deve desdobrar-se para inserir a realidade em questões regionais e globais, aguçando a curiosidade e a compreensão da necessidade de uma visão mais ampla para estas questões.
( ) Para que a análise não fique
cronologicamente distante , o
professor pode estabelecer como
um dos momentos de seu eixo
temático da questão da
diversidade cultural , tensões e
conflitos recentes.
As funções de Mestre de Operações em uma floresta do Active Directory (FSMO - Flexible Single Master Operator) podem ser hospedadas apenas por controladores de domínio, sendo divididas em dois grupos (Floresta e Domínio). As FSMO existentes em um ambiente de Active Directory são:
I. Domain Naming Master (Mestre de Nomeação de Domínio); II. Infrastructure Master (Mestre de Infraestrutura); III. PDC Emulator (Mestre de Emulador de Controlador de Domínio Primário); IV. RID Master (Mestre de Identificador Relativo); V. Schema Master (Mestre de Esquema).
Quais FSMO devem ser exclusivas (possuir apenas um) em toda a floresta?
Baseado na norma ISO 27002, assinale a alternativa CORRETA: