Questões de Concurso Comentadas para instituto unifil

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Q1817170 Enfermagem
Diante de uma prescrição médica com 250ml de uma solução, para correr em 4 horas, assinale a alternativa que apresenta o gotejamento aproximado que a solução deverá ser instalada.
Alternativas
Q1817169 Enfermagem
Utilizando-se o frasco de 5.000.000U de penicilina cristalina, após diluição do frasco com 8ml de água destilada, assinale a alternativa que apresenta o volume que deverá ser administrado para seguir uma prescrição de 4.000.000U.
Alternativas
Q1817168 Enfermagem
Assinale a alternativa que apresenta qual é o órgão mais acometido no trauma abdominal contuso.
Alternativas
Q1817167 Enfermagem
Em relação à técnica de amamentação, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1817166 Enfermagem
Durante o atendimento inicial de uma jovem vítima de acidente automobilístico, o socorrista evidencia os seguintes sinais: dispneia, desvio de traqueia, turgência jugular, diminuição dos murmúrios vesiculares e timpanismo à percussão torácica. Assinale a alternativa que apresenta o diagnóstico mais adequado para o caso.
Alternativas
Q1817165 Enfermagem
O estiramento ou ruptura de ligamentos de uma articulação decorrente de movimentos além do seu limite habitual é um tipo de trauma chamado de
Alternativas
Q1817164 Enfermagem
O teste do pezinho faz parte dos exames de triagem neonatal, que deve ser realizado ainda no alojamento conjunto, preferencialmente entre o terceiro e sétimo dia de vida do recém-nascido. Assinale a alternativa que apresenta quais doenças são investigadas pelo teste do pezinho no estado do Paraná.
Alternativas
Q1817163 Enfermagem
Assinale a alternativa que apresenta a principal causa de óbito em idosos acima de 80 anos no Brasil.
Alternativas
Q1817162 Enfermagem
Em relação ao exame físico na primeira consulta do recém-nascido, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q1817161 Enfermagem
De acordo com a Resolução Cofen nº 545/2018, o uso de carimbo pelo profissional de Enfermagem é
Alternativas
Q1817160 Enfermagem
Em casos de parada cardiorrespiratória, está bem estabelecido que a maioria dos casos está associado à fibrilação ventricular. Por este motivo a desfibrilação cardíaca é uma manobra fundamental, que aumenta em até 80% as chances de sobrevida. Assinale a alternativa que apresenta o posicionamento adequado dos eletrodos do desfibrilador externo automático.
Alternativas
Q1817159 Enfermagem
Sobre a notificação de doenças, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.
I. Consiste na comunicação de determinado agravo ou doença, com o objetivo de instituir medidas de intervenção pertinentes. II. Deve ser realizada apenas por profissionais da saúde, mantendo o sigilo das informações. III. A notificação deverá ser realizada mesmo na simples suspeita de doença ou agravo. IV. Na ausência de casos, a notificação não deverá ser realizada.
Alternativas
Q1817158 Enfermagem
Lactente de 2 meses é trazido no posto de saúde pela mãe para realizar a atualização das vacinas e gostaria de saber se o filho pode receber outra dose da vacina BCG, pois não apresentou a cicatriz. Assinale a alternativa que apresenta a orientação mais adequada para o caso.
Alternativas
Q1817151 Português

O último ano de John Lennon

John morreu há 40 anos e estaria completando 80 neste mês.

Embarque aqui numa viagem pelos últimos 12 meses de vida do beatle,

quando a velha rivalidade com Paul renasceu, e lhe deu energia

para compor o último capítulo de sua obra.

Texto: Alexandre Carvalho


     “Você sabe quem sou eu?”, perguntou o cliente embriagado à garçonete da casa de shows Troubadour, em Los Angeles. “Você é só um babaca com um absorvente enrolado na cabeça”, respondeu a atendente, já cansada das grosserias naquela mesa. O ano era 1974, e, de fato, John Lennon tinha achado uma boa ideia sair à noite com um absorvente menstrual na testa. Em outra ocasião, novamente bebaço, o beatle seria expulso da mesma casa por trocar socos com o empresário de uma banda que tentava se apresentar em meio aos gritos e palavrões de Lennon. Foram 18 meses de esbórnia na costa oeste dos Estados Unidos, uma fase que mais tarde o músico chamaria de lost weekend – “fim de semana perdido”, uma referência ao nome original do filme Farrapo Humano (1945), que conta a tragédia de um alcoólatra. John havia sido chutado no ano anterior por Yoko Ono, que não aguentava mais as infidelidades do marido. Pela primeira vez, se via na condição de solteiro milionário mais famoso do mundo. Então se juntou a uma gangue de bebuns, da qual faziam parte o também beatle Ringo Starr, o baterista Keith Moon, do The Who, e o músico Harry Nilsson – uma turma que o cantor Alice Cooper chamava de The Hollywood Vampires Drinking Club. 

    A farra durou até 1975, quando Yoko chamou Lennon de volta para casa, e ele topou na mesma hora. A reconciliação seria o fato mais marcante da vida de John naquele ano se não houvesse outro ainda mais transformador: a gravidez de Yoko, que daria à luz o único filho do casal, Sean – nascido exatamente no aniversário do pai, 9 de outubro.

    À época, John já tinha um herdeiro, o pré-adolescente Julian, de seu primeiro casamento, com Cynthia Powell. E Lennon tinha consciência de que sempre fora um pai ausente para seu primogênito. “Hey Jude”, a canção que Paul McCartney compôs para consolar Julian do divórcio dos pais, sempre o lembraria disso. Então, ainda na ressaca moral de seu lost weekend, Lennon decidiu que com Sean seria diferente. E mudou completamente de vida, tornando-se um recluso no apartamento 72 do Edifício Dakota, em Nova York, onde John e Yoko decidiram se estabelecer ainda no início daquela década. A partir do nascimento de seu caçula, o beatle mais rebelde e antissistema deixaria a vida pública para se dedicar à família. Pelo menos até o epílogo de sua história, meia década depois, em 1980. E é para esse ano, o último da vida de John, que vamos agora.  

    Quarentenado

    Minha “lareira eletrônica”. Era como John Lennon chamava seu aparelho de TV, de tanto que ficava ligado, sem som, sintonizado em novelas. Naquele início de 1980, no ano em que se tornaria quarentão, o músico passava a maior parte do dia sentado de pernas cruzadas em sua cama, lendo o que lhe caísse na mão. Tinha um apetite eclético para revistas e jornais, que ia de publicações de fofoca a conteúdos mais densos, como Scientific American e The Economist. Via tudo dando goles em até 30 xícaras de chá e café por dia, em meio a cinzeiros com baganas de Gitanes sem filtro. Essa rotina caseira permitia caminhadas pelo Central Park, bem à frente do seu prédio, e levar o filho pequeno para a natação. Mas de resto Lennon preferia se esconder em seu apartamento. As visitas-surpresa do ex-parceiro Paul, que aparecia do nada com um violão quando de passagem por Nova York, tinham parado desde que John insistiu que ele telefonasse antes de ir, lembrando que não estavam mais nos anos 1950, quando eram adolescentes que não se desgrudavam. “Não falei por mal”, explicaria Lennon. “Só quis dizer que estava tomando conta de um bebê o dia inteiro, e não dava para ter um cara batendo na minha porta.”

    [...]

Disponível em: https://super.abril.com.br/especiais/o-ultimo-ano-de-john-lennon/

Analise: “Foram 18 meses de esbórnia na costa oeste dos Estados Unidos, uma fase que mais tarde o músico chamaria de lost weekend” e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1817150 Português

O último ano de John Lennon

John morreu há 40 anos e estaria completando 80 neste mês.

Embarque aqui numa viagem pelos últimos 12 meses de vida do beatle,

quando a velha rivalidade com Paul renasceu, e lhe deu energia

para compor o último capítulo de sua obra.

Texto: Alexandre Carvalho


     “Você sabe quem sou eu?”, perguntou o cliente embriagado à garçonete da casa de shows Troubadour, em Los Angeles. “Você é só um babaca com um absorvente enrolado na cabeça”, respondeu a atendente, já cansada das grosserias naquela mesa. O ano era 1974, e, de fato, John Lennon tinha achado uma boa ideia sair à noite com um absorvente menstrual na testa. Em outra ocasião, novamente bebaço, o beatle seria expulso da mesma casa por trocar socos com o empresário de uma banda que tentava se apresentar em meio aos gritos e palavrões de Lennon. Foram 18 meses de esbórnia na costa oeste dos Estados Unidos, uma fase que mais tarde o músico chamaria de lost weekend – “fim de semana perdido”, uma referência ao nome original do filme Farrapo Humano (1945), que conta a tragédia de um alcoólatra. John havia sido chutado no ano anterior por Yoko Ono, que não aguentava mais as infidelidades do marido. Pela primeira vez, se via na condição de solteiro milionário mais famoso do mundo. Então se juntou a uma gangue de bebuns, da qual faziam parte o também beatle Ringo Starr, o baterista Keith Moon, do The Who, e o músico Harry Nilsson – uma turma que o cantor Alice Cooper chamava de The Hollywood Vampires Drinking Club. 

    A farra durou até 1975, quando Yoko chamou Lennon de volta para casa, e ele topou na mesma hora. A reconciliação seria o fato mais marcante da vida de John naquele ano se não houvesse outro ainda mais transformador: a gravidez de Yoko, que daria à luz o único filho do casal, Sean – nascido exatamente no aniversário do pai, 9 de outubro.

    À época, John já tinha um herdeiro, o pré-adolescente Julian, de seu primeiro casamento, com Cynthia Powell. E Lennon tinha consciência de que sempre fora um pai ausente para seu primogênito. “Hey Jude”, a canção que Paul McCartney compôs para consolar Julian do divórcio dos pais, sempre o lembraria disso. Então, ainda na ressaca moral de seu lost weekend, Lennon decidiu que com Sean seria diferente. E mudou completamente de vida, tornando-se um recluso no apartamento 72 do Edifício Dakota, em Nova York, onde John e Yoko decidiram se estabelecer ainda no início daquela década. A partir do nascimento de seu caçula, o beatle mais rebelde e antissistema deixaria a vida pública para se dedicar à família. Pelo menos até o epílogo de sua história, meia década depois, em 1980. E é para esse ano, o último da vida de John, que vamos agora.  

    Quarentenado

    Minha “lareira eletrônica”. Era como John Lennon chamava seu aparelho de TV, de tanto que ficava ligado, sem som, sintonizado em novelas. Naquele início de 1980, no ano em que se tornaria quarentão, o músico passava a maior parte do dia sentado de pernas cruzadas em sua cama, lendo o que lhe caísse na mão. Tinha um apetite eclético para revistas e jornais, que ia de publicações de fofoca a conteúdos mais densos, como Scientific American e The Economist. Via tudo dando goles em até 30 xícaras de chá e café por dia, em meio a cinzeiros com baganas de Gitanes sem filtro. Essa rotina caseira permitia caminhadas pelo Central Park, bem à frente do seu prédio, e levar o filho pequeno para a natação. Mas de resto Lennon preferia se esconder em seu apartamento. As visitas-surpresa do ex-parceiro Paul, que aparecia do nada com um violão quando de passagem por Nova York, tinham parado desde que John insistiu que ele telefonasse antes de ir, lembrando que não estavam mais nos anos 1950, quando eram adolescentes que não se desgrudavam. “Não falei por mal”, explicaria Lennon. “Só quis dizer que estava tomando conta de um bebê o dia inteiro, e não dava para ter um cara batendo na minha porta.”

    [...]

Disponível em: https://super.abril.com.br/especiais/o-ultimo-ano-de-john-lennon/

Assinale a alternativa que apresenta um advérbio de tempo.
Alternativas
Q1816797 Direito Constitucional
São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais dispostos na Constituição Federal de 1988, exceto:
Alternativas
Q1816775 Português

Ioga para tod@s

Muitos brasileiros descobriram a prática milenar

na quarentena. Ao equilibrar corpo e mente, ela melhora

a imunidade, algo bem-vindo agora e lá adiante

Por Paula Desgualdo


    Em uma manhã fria de segunda-feira em São Paulo, a sala de aula virtual do professor Marcos Rojo, cofundador do Instituto de Ensino e Pesquisa em Yoga, estava cheia. Se fosse presencialmente, nas mesmas condições, ele calcula que talvez contasse com um terço do número de alunos, que ainda não estão saindo de casa para praticar. Nos últimos meses, Rojo tem reunido semanalmente cinco turmas de 80 estudantes, entre eles alguns que haviam se mudado para outros países.

     “Nunca havíamos chegado à metade disso na academia”, conta. No início da pandemia de Covid-19 no Brasil, em março de 2020, ele não acreditava que seria possível garantir um nível de qualidade nos encontros diante da tela. Como muitos instrutores, no entanto, acabou se adaptando e já não pretende mais largar a modalidade remota, que permite alcançar um número maior de praticantes. “Acredito que existem prós e contras. Pode ser mais desafiador para quem está na própria casa manter a concentração com cachorro, criança e às vezes até televisão ligada”, analisa o professor.

    Os tempos de confinamento parecem não só ter ampliado a rede de conexões de quem já estava familiarizado com o universo da ioga mas fez crescer o interesse de muitos brasileiros à procura de mais saúde física e mental, impactados tanto pela impossibilidade de manter uma rotina de atividade física como pela carga de ansiedade desse período. Dados do Google Trends mostram que, depois da segunda quinzena de março, houve um aumento médio de 25 pontos, em uma escala de 0 a 100, nas buscas relacionadas a ioga. Já a procura por “ioga online” no site foi 25 vezes maior no primeiro semestre deste ano do que no mesmo período de 2019.

    Para Márcia Micheli, professora de hatha ioga há 21 anos, os números não surpreendem. “Ioga é uma porta de entrada para o encontro de você com você mesmo, e a pandemia mexeu com isso de uma maneira muito forte. As pessoas estão buscando recursos para lidar com o novo, com o medo, com as dificuldades em seus relacionamentos”, avalia. Na ioga, corpo, mente e espírito não estão separados e se refletem mutuamente. Entende-se, assim, que um estado de bem-estar não envolve só o aspecto físico nem exclusivamente o emocional.

    O propósito original das posturas é garantir um fluxo de energia em camadas mais sutis da nossa fisiologia. “Buscar a saúde física por meio da ioga é uma coisa muito boa. Ela pode oferecer isso, mas também pode dar muito mais, abrindo o indivíduo para outras dimensões do seu ser”, defende a professora Micheli.

[...]

Disponível em: https://saude.abril.com.br/fitness/ioga-para-tods/

Analise: “Como muitos instrutores, no entanto, acabou se adaptando e já não pretende mais largar a modalidade remota” e assinale a alternativa que apresenta a classificação correta dos vocábulos em destaque, respectivamente.
Alternativas
Q1813051 Meio Ambiente
Analise as assertivas e assinale a alternativa correta. A Constituição Federal de 1988 estabelece o direito universal e igualitário do cidadão à saúde e o direito a um meio ambiente equilibrado, com garantias à(s)
I. saúde socioambiental. II. condições de saneamento básico. III. moradia e água potável condizentes com uma vida digna. IV. políticas públicas para a ampliação da área de produção agropecuária.
Alternativas
Q1813048 Meio Ambiente
O Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (Vigiagua) desempenha um papel importante para garantir a qualidade e segurança da água para consumo humano no Brasil. Sobre esse programa, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.
I. Regulamenta e fiscaliza a exploração de poços artesianos e qualquer outro tipo de utilização de recurso hídrico de origem subterrânea. II. É responsável pela fiscalização e autuações indenizatórias nos casos de danos aos recursos hídricos em território nacional. III. É um importante instrumento para a implementação das ações de vigilância da qualidade da água para consumo humano. IV. O programa é estruturado a partir dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS).
Alternativas
Q1813047 Meio Ambiente
Tendo em vista as definições dadas para efeito do Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação, relacione as colunas e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
1. Antissepsia. 2. Contaminantes. 3. Saneantes. 4. Medida de controle.
( ) Substâncias ou agentes de origem biológica, química ou física, estranhos ao alimento, que sejam considerados nocivos à saúde humana ou que comprometam a sua integridade. ( ) Substâncias ou preparações destinadas à higienização, desinfecção ou desinfestação domiciliar, em ambientes coletivos e/ou públicos, em lugares de uso comum e no tratamento de água. ( ) Operação que visa a redução de microrganismos presentes na pele em níveis seguros, durante a lavagem das mãos com sabonete antisséptico ou por uso de agente antisséptico após a lavagem e secagem das mãos. ( ) Procedimento adotado com o objetivo de prevenir, reduzir a um nível aceitável ou eliminar um agente físico, químico ou biológico que comprometa a qualidade higiênico sanitária do alimento.
Alternativas
Respostas
741: B
742: C
743: B
744: C
745: A
746: A
747: D
748: C
749: A
750: B
751: B
752: A
753: C
754: C
755: C
756: D
757: B
758: B
759: D
760: A