Questões de Concurso
Comentadas para instituto unifil
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I. Um chipset é um conjunto de componentes eletrônicos de baixa capacidade, em um circuito integrado, que gerencia o fluxo de dados entre o processador, memória e periféricos. É normalmente encontrado na placa mãe. Chipsets são normalmente projetados para trabalhar com uma família específica de microprocessadores. Devido a ele controlar as comunicações entre o processador e dispositivos externos, o chipset desempenha um papel crucial na determinação do desempenho do sistema. II. Um barramento é um subsistema usado para conectar componentes do computador e transferir dados entre eles. Por exemplo, um barramento interno conecta os componentes internos do computador à placa-mãe. Um barramento pode ser paralelo ou serial. Barramentos paralelos transmitem dados através de múltiplos fios. Barramentos seriais transmitem dados em formato bit-serial. É o barramento que integra CPU à memória e aos periféricos. III. O BIOS (um acrônimo de Basic Input/Output System, em português Sistema Básico de Entrada/Saída, e também conhecido como System BIOS, ROM BIOS ou PC BIOS) é firmware volátil usado para realizar a inicialização do hardware durante o processo de inicialização e para fornecer serviços de tempo de execução para sistemas operacionais e programas. O firmware BIOS vem pré-instalado na memória volátil da placa mãe do computador e é o último software a ser executado quando se liga a máquina.
I. BIOS (Basic Input Output System) é um programa armazenado na memória ROM, que é o primeiro programa a ser executado toda vez que a máquina é ligada. Ele prepara os dispositivos para que possam ser utilizados pelos programas do usuário e inicia o processo de boot, que é o procedimento que copia a parte com os sistemas mais importantes do sistema operacional da memória auxiliar para a memória RAM. II. USB (Universal Serial Bus) é um barramento do tipo plug and play (não é necessário desligar o computador quando se instala um dispositivo que use esta tecnologia, nem efetuar nenhuma configuração de hardware) usada na maioria dos dispositivos atualmente (ex: mouse, teclado, pendrive, webcam, câmera digital, HD, unidades de CD e DVD, impressoras, scanners, multi-funcionais, placa de som, modem, etc). III. HDMI (High-Definition Multimidia Interface) é um barramento de alta tecnologia capaz de transmitir áudio e vídeo através de um único cabo, e pode ser usado para conectar computadores, videogames e reprodutores de cd, dvd e blu-ray.
I. É chamado de IP um conjunto de números que serve como identidade de quem usa uma internet. É a partir desse caminho que os protocolos saberão de onde veio o pedido, para quem veio e para onde ele deve enviar a informação. II. Pacotes TCP/IP são as informações transmitidas entre IPs e vem em pacotes, os quais têm formatos preestabelecidos. Como todas as requisições obedecem à mesma linguagem, essas informações precisam vir organizadas e ordenadas para que sejam compreendidas. Esses pacotes estão relacionados aos dados transmitidos pelas redes de internet. III. HTML é uma linguagem de marcação usada para o desenvolvimento de páginas da Internet. Esta abreviatura se refere a “HyperText Markup Language”, e é um padrão que serve como estrutura e código básico para a definição do conteúdo de uma página web. Em termos mais simples, é o padrão que foi estabelecido para a exibição de páginas da web, que todos os navegadores atuais adotam e que fez com que a Internet se consolidasse como uma rede global unificada.
I. Se você está usando o Word 2016, pode iniciar uma busca de forma ágil a partir de algo que você digitou no texto. O resultado aparece em um menu lateral exclusivo, de forma organizada e precisa, e com imagens que podem ser adicionadas rapidamente ao documento. II. Se você está usando o Word 2016 em um equipamento conectado à internet, poderá salvar seus arquivos diretamente no OneDrive, para poder acessar tal conteúdo posteriormente a partir de qualquer outro computador, smartphone ou tablet. III. Se você está usando o Word 2016, poderá pressionar as teclas ALT + G que abrirá uma tela de assistente pessoal chamada “Diga-me o que você deseja fazer”, que irá facilitar a localização de ferramentas dentro do Word 2016.
Leia o texto para responder a questão.
Pesquisa mostra que brasileiros precisam cuidar melhor dos rins
Levantamento da SAÚDE avalia o conhecimento e o comportamento da população
a respeito de causas, prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças renais
Por Goretti Tenorio
O periódico científico The Lancet acaba de publicar um retrato global sobre doença renal crônica: em 2017, foram computados cerca de 700 milhões de pessoas com a condição pelo mundo e 1,2 milhão de mortes em função do problema. Só no Brasil temos hoje 10 milhões de cidadãos convivendo com o comprometimento dos rins.
“Vivemos uma epidemia, com grande impacto na saúde e na qualidade de vida dos pacientes”, diz o nefrologista Alexandre Cabral, do Instituto de Saúde do Rim, em Campo Grande (MS). Por aqui, o número de indivíduos em diálise, ou seja, usando uma máquina para filtrar o sangue no lugar dos rins que não funcionam direito, aumentou de 40 mil em 2000 para 120 mil em 2017. Mas será que a população está ciente dos riscos de negligenciar os cuidados com essa dupla de órgãos, responsável por retirar as impurezas do sangue, controlar a pressão e produzir hormônios e vitaminas?
Para traçar um panorama a respeito, a revista SAÚDE e a área de Inteligência de Mercado do Grupo Abril realizaram a pesquisa Como os Brasileiros Cuidam dos Rins, que contou com o apoio das farmacêuticas AstraZeneca, Baxter e Bristol-Myers Squibb. Realizada pela internet, a sondagem teve a participação de 1885 pessoas de todas as regiões — 331 delas com alguma doença renal.
De saída, chama a atenção que metade dos respondentes sem a condição afirma nunca ter procurado um médico para avaliar a situação dos rins. “Como o problema apresenta sintomas tardios e inespecíficos, quando a pessoa busca ajuda ele já avançou perigosamente, sem possibilidade de marcha a ré”, explica João Egidio Romão Júnior, chefe de nefrologia e transplantes da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.
O atraso no diagnóstico é, de fato, um dos achados mais preocupantes do estudo. Entre os participantes com insuficiência renal, 45% receberam o diagnóstico em estágios 4 ou 5. “Aí a capacidade dos rins já está em torno de 30% e 15%, respectivamente”, aponta Romão Júnior.
[...]
Disponível em https://saude.abril.com.br/medicina/pesquisa-mostra-que-brasileiros-precisam-cuidar-melhor-dos-rins/
Leia o texto para responder a questão.
Pesquisa mostra que brasileiros precisam cuidar melhor dos rins
Levantamento da SAÚDE avalia o conhecimento e o comportamento da população
a respeito de causas, prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças renais
Por Goretti Tenorio
O periódico científico The Lancet acaba de publicar um retrato global sobre doença renal crônica: em 2017, foram computados cerca de 700 milhões de pessoas com a condição pelo mundo e 1,2 milhão de mortes em função do problema. Só no Brasil temos hoje 10 milhões de cidadãos convivendo com o comprometimento dos rins.
“Vivemos uma epidemia, com grande impacto na saúde e na qualidade de vida dos pacientes”, diz o nefrologista Alexandre Cabral, do Instituto de Saúde do Rim, em Campo Grande (MS). Por aqui, o número de indivíduos em diálise, ou seja, usando uma máquina para filtrar o sangue no lugar dos rins que não funcionam direito, aumentou de 40 mil em 2000 para 120 mil em 2017. Mas será que a população está ciente dos riscos de negligenciar os cuidados com essa dupla de órgãos, responsável por retirar as impurezas do sangue, controlar a pressão e produzir hormônios e vitaminas?
Para traçar um panorama a respeito, a revista SAÚDE e a área de Inteligência de Mercado do Grupo Abril realizaram a pesquisa Como os Brasileiros Cuidam dos Rins, que contou com o apoio das farmacêuticas AstraZeneca, Baxter e Bristol-Myers Squibb. Realizada pela internet, a sondagem teve a participação de 1885 pessoas de todas as regiões — 331 delas com alguma doença renal.
De saída, chama a atenção que metade dos respondentes sem a condição afirma nunca ter procurado um médico para avaliar a situação dos rins. “Como o problema apresenta sintomas tardios e inespecíficos, quando a pessoa busca ajuda ele já avançou perigosamente, sem possibilidade de marcha a ré”, explica João Egidio Romão Júnior, chefe de nefrologia e transplantes da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.
O atraso no diagnóstico é, de fato, um dos achados mais preocupantes do estudo. Entre os participantes com insuficiência renal, 45% receberam o diagnóstico em estágios 4 ou 5. “Aí a capacidade dos rins já está em torno de 30% e 15%, respectivamente”, aponta Romão Júnior.
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Disponível em https://saude.abril.com.br/medicina/pesquisa-mostra-que-brasileiros-precisam-cuidar-melhor-dos-rins/