Questões de Concurso
Para instituto unifil
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1. Aumenta o efeito hipoglicêmico. 2. Diminui o efeito hipoglicêmico.
( ) Carbonato de lítio. ( ) Contraceptivo oral. ( ) Ranitidina. ( ) Fenitoína. ( ) Fenotiazinas.
1. Autolítico. 2. Instrumental. 3. Mecânico. 4. Enzimático.
( ) Utiliza de métodos como irrigação com solução fisiológica e gazes (úmidas à secas). ( ) Promove lise e fagocitose pelo próprio paciente. ( ) Utiliza de substância proteolítica que degrada seletivamente o leito da ferida promovendo a proliferação de fibroblasto. ( ) Utiliza de materiais cortantes como bisturi e tesoura.
I. A lipodermatoesclerose ocorre pelo uso prolongado de terapia compressiva que prejudique a articulação, em especial do tornozelo. Tem aspecto avermelhado e edemaciado. II. Atrofia é comum nos pacientes e pode causar deformidade e limitações, para avaliar deve-se fazer a medida da circunferência do tornozelo na região do maléolo. III. Ao avaliar a ferida deve-se atentar às bordas e às terapias utilizadas anteriormente. A maceração pode ser causada pelo uso de lanolina, neomicina e quinoforma. IV. Entre os exames complementares para os pacientes com insuficiência venosa crônica é recomendado a realização do Índice de pressão tornozelo/braço (ITB). Para isso é necessário um esfigmomanômetro e um estetoscópio. Para o cálculo, divide-se o maior valor pelo menor, resultado inferior a 0,8 indica doença arterial.
I. Terapia tópica consiste na realização da limpeza da lesão e escolha de coberturas locais que mantenham úmido e limpo o leito da ferida e sejam capazes de absorver o exsudato. II. Controle da infecção com antibioticoterapia sistêmica, conforme resultado do Gram, cultura e antibiograma. III. Tratamento da estase venosa com repouso e terapia compressiva. IV. Prevenção da recidiva com mudança no estilo de vida.
I. Os serviços de saúde onde o parto for realizado assegurarão às mulheres e aos seus filhos recém-nascidos alta hospitalar responsável e contra referência na atenção primária, bem como o acesso a outros serviços e a grupos de apoio à amamentação. II. A assistência psicológica deverá ser prestada a todas as gestantes, incluindo aquelas que manifestem interesse em entregar seus filhos para adoção, bem como a gestantes e mães que se encontrem em situação de privação de liberdade. III. Os estabelecimentos de saúde deverão proporcionar condições para a permanência em tempo integral de um dos pais ou responsável, nos casos de internação de criança ou adolescente, exceto as unidades neonatais, de terapia intensiva e de cuidados intermediários. IV. Os profissionais das unidades primárias de saúde desenvolverão ações sistemáticas, individuais ou coletivas, visando ao planejamento, à implementação e à avaliação de ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e à alimentação complementar saudável, de forma contínua. V. Os profissionais que atuam no cuidado diário ou frequente de crianças na primeira infância receberão formação específica e permanente para a detecção de sinais de risco para o desenvolvimento psíquico.
I. A faixa etária prioritária para a realização do bloqueio vacinal é a de 6 meses a 39 anos de idade. Porém, a redução ou aumento da idade para a realização do bloqueio vacinal deverá ser avaliada, de acordo com a situação epidemiológica local. II. Por se tratar de uma doença extremamente contagiosa é necessário estar atento ao modo e período de transmissibilidade, o sarampo é transmitido de pessoa a pessoa por meio de gotículas. A pessoa contaminada transmite quando está com febre e após o aparecimento do exantema. III. O diagnóstico diferencial pode ser feito com base no quadro clínico. Em geral inicia seus pródromos em criança com a presença de exantema é róseo, discreto e, excepcionalmente, confluente, com máxima intensidade no segundo dia, desaparecendo até o sexto dia, sem descamação. Há presença de linfoadenopatia, principalmente retroauricular e occipital IV. Para confirmação do diagnóstico pode ser realizada detecção de anticorpos pelo método ELISA anticorpos específicos da classe IgG, que surgem na fase aguda da doença desde os primeiros dias após o exantema. V. No quadro clínico, o principal sintoma diferencial do sarampo em relação à outras doenças exantemáticas são as manchas de Koplik, caracterizadas por pequenos pontos brancos que aparecem na mucosa bucal, antecedendo ao exantema. VI. A identificação viral do vírus do sarampo pode ser verificada na urina, nas secreções nasofaríngeas, no sangue, no líquor cérebro-espinhal ou em tecidos do corpo e o tratamento ocorre a partir desse exame com antibioticoterapia adequada para o sistema identificado.
I. A suplementação de ferro deve ser de 1mg/kg/dia para RN prematuro desde que não seja amamento exclusivamente ao seio a partir do 6° mês de vida até completar 1 ano na idade corrigida. II. A vitamina D é indicada em especial para o RN que foi submetido a fototerapia em decorrência de hiperbilirrubinemia patológica. III. A suplementação de vitamina A deve ser recomendado/prescrito para crianças de 6–11 meses/100.000 UI/1 dose. Crianças: 12–59 meses/200.000 UI/, uma vez a cada 6 meses. IV. Para as crianças com quadro clínico de diarreia com ou sem desidratação deve-se orientar o aumento da suplementação de ferro de 1mg/kg/dia para 3mg/kg/dia conforme avaliação do estado geral.
I. A inflamação causada na orelha média em geral é secundária, ou seja, ocorre em decorrência de infecções anteriores como rinossinusites. II. Os sinais clínicos podem ser variados incluindo o choro excessivo, a febre, as alterações de comportamento e do padrão do sono, a irritabilidade, a diminuição do apetite e até a diarreia. III. O acompanhamento, a observação e o monitoramento dessas crianças são de extrema importância. Caso elas não comecem a melhorar rapidamente, o antibiótico pode, então, ser considerado. IV. O uso do otoscópio é fundamental para o diagnóstico de otite, para isso se faz necessário o uso de um espéculo auricular que realmente penetre na tuba auditiva para que seja avaliado os aspectos da membrana timpânica que pode apresentar hiperemia ou opacidade, abaulamento, diminuição da mobilidade e otorreia aguda são sinais típicos.
Leia o texto para responder a questão.
Google lança página para defender suas iniciativas contra a desinformação
Empresa tenta responder a cinco "mitos" relacionados com as fake news nas buscas on-line e anúncios digitais.
Por G1
O Google colocou no ar nesta quinta-feira (7) uma página sobre como sua plataforma de buscas e anúncios digitais lidam com a desinformação. O material é parecido com uma iniciativa do YouTube, publicada em outubro passado.
O site possui "5 mitos e fatos" e tenta responder a questões como "o algoritmo da busca favorece sites que disseminam fake news" ou "as plataformas do Google não são transparentes".
A empresa defende que os resultados da busca são determinados por uma série de algoritmos que analisam fatores como os termos da pesquisa, relevância e usabilidade das páginas, localização, entre outros.
Ao fim de cada "mito", a página tem um link para um "saiba mais", que amplia a resposta e leva os leitores a mais links sobre suas políticas.
Identificação de conteúdo falso
O primeiro deles responde a uma questão que diz que "o Google pode identificar e remover toda a desinformação da internet".
A empresa diz que "a desinformação é um desafio complexo para o qual não existe uma resposta simples e única". Na versão estendida, a companhia afirma que "não está em posição de avaliar, de modo objetivo e em grande escala, a veracidade de um conteúdo ou a intenção dos criadores".
Há ainda trechos que dizem que a companhia toma "outras medidas para aprimorar a qualidade dos nossos resultados para contextos e tópicos" e que fornece aos usuários "ferramentas para acessar o contexto e a diversidade de perspectivas de que precisam para formar as próprias opiniões", sem detalhar nos tópicos quais medidas e ferramentas são essas.
Publicidade digital
Outro "mito", segundo o Google, seria que a "publicidade digital financia disseminadores de desinformação".
A defesa da empresa é que existem políticas que "estabelecem regras claras para limitar o conteúdo permitido nos anúncios em nossas plataformas ou nos sites que recebem publicidade por meio delas".
A empresa diz ainda que em 2019 encerrou 1,2 milhão de contas, removeu anúncios de mais de 21 milhões de páginas da web por violar essas políticas e que os anunciantes podem escolher barrar determinados sites ou tópicos.
Relação com veículos jornalísticos
O Google também se defende da crítica que diz que suas plataformas usam o conteúdo de veículos jornalísticos sem que eles ganhem algo com isso.
A empresa diz que são direcionados 24 bilhões de cliques por mês para sites de notícia em todo o mundo e que muitos deles utilizam suas ferramentas de publicidade digital para arrecadar receita.
O fato de o Google direcionar tráfego para sites que utilizam suas próprias ferramentas de publicidade digital faz parte das acusações de condutas anticompetitivas em processos nos Estados Unidos.
Na ação liderada pelo procurador-geral do Texas, Ken Paxton, a atuação da empresa é comparada à de todos os jogadores de uma partida de beisebol. Segundo o procurador, o Google faz uso de informações privilegiadas para negociar anúncios porque atua em todas as posições, arremessando e recebendo a bola, por exemplo.
A relação entre a companhia e os veículos jornalísticos é alvo de discussão regulatória em alguns países como França e Austrália.
Em outubro passado, a Justiça francesa ordenou que o Google negociasse com editoras o pagamento pelo uso do conteúdo em seus produtos – um mês depois, a empresa assinou acordos de direitos autorais com seis jornais e revistas do país.
A Austrália anunciou em julho que empresas como Google e Facebook terão que pagar aos meios de comunicação pelo uso de seu conteúdo, mas o buscador se colocou contra a medida.
Disponível em
https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2021/01/07/google-lanca-pagina-para-defender-suas-iniciativas-contra-a-desinformacao.ghtml
Leia o texto para responder a questão.
Google lança página para defender suas iniciativas contra a desinformação
Empresa tenta responder a cinco "mitos" relacionados com as fake news nas buscas on-line e anúncios digitais.
Por G1
O Google colocou no ar nesta quinta-feira (7) uma página sobre como sua plataforma de buscas e anúncios digitais lidam com a desinformação. O material é parecido com uma iniciativa do YouTube, publicada em outubro passado.
O site possui "5 mitos e fatos" e tenta responder a questões como "o algoritmo da busca favorece sites que disseminam fake news" ou "as plataformas do Google não são transparentes".
A empresa defende que os resultados da busca são determinados por uma série de algoritmos que analisam fatores como os termos da pesquisa, relevância e usabilidade das páginas, localização, entre outros.
Ao fim de cada "mito", a página tem um link para um "saiba mais", que amplia a resposta e leva os leitores a mais links sobre suas políticas.
Identificação de conteúdo falso
O primeiro deles responde a uma questão que diz que "o Google pode identificar e remover toda a desinformação da internet".
A empresa diz que "a desinformação é um desafio complexo para o qual não existe uma resposta simples e única". Na versão estendida, a companhia afirma que "não está em posição de avaliar, de modo objetivo e em grande escala, a veracidade de um conteúdo ou a intenção dos criadores".
Há ainda trechos que dizem que a companhia toma "outras medidas para aprimorar a qualidade dos nossos resultados para contextos e tópicos" e que fornece aos usuários "ferramentas para acessar o contexto e a diversidade de perspectivas de que precisam para formar as próprias opiniões", sem detalhar nos tópicos quais medidas e ferramentas são essas.
Publicidade digital
Outro "mito", segundo o Google, seria que a "publicidade digital financia disseminadores de desinformação".
A defesa da empresa é que existem políticas que "estabelecem regras claras para limitar o conteúdo permitido nos anúncios em nossas plataformas ou nos sites que recebem publicidade por meio delas".
A empresa diz ainda que em 2019 encerrou 1,2 milhão de contas, removeu anúncios de mais de 21 milhões de páginas da web por violar essas políticas e que os anunciantes podem escolher barrar determinados sites ou tópicos.
Relação com veículos jornalísticos
O Google também se defende da crítica que diz que suas plataformas usam o conteúdo de veículos jornalísticos sem que eles ganhem algo com isso.
A empresa diz que são direcionados 24 bilhões de cliques por mês para sites de notícia em todo o mundo e que muitos deles utilizam suas ferramentas de publicidade digital para arrecadar receita.
O fato de o Google direcionar tráfego para sites que utilizam suas próprias ferramentas de publicidade digital faz parte das acusações de condutas anticompetitivas em processos nos Estados Unidos.
Na ação liderada pelo procurador-geral do Texas, Ken Paxton, a atuação da empresa é comparada à de todos os jogadores de uma partida de beisebol. Segundo o procurador, o Google faz uso de informações privilegiadas para negociar anúncios porque atua em todas as posições, arremessando e recebendo a bola, por exemplo.
A relação entre a companhia e os veículos jornalísticos é alvo de discussão regulatória em alguns países como França e Austrália.
Em outubro passado, a Justiça francesa ordenou que o Google negociasse com editoras o pagamento pelo uso do conteúdo em seus produtos – um mês depois, a empresa assinou acordos de direitos autorais com seis jornais e revistas do país.
A Austrália anunciou em julho que empresas como Google e Facebook terão que pagar aos meios de comunicação pelo uso de seu conteúdo, mas o buscador se colocou contra a medida.
Disponível em
https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2021/01/07/google-lanca-pagina-para-defender-suas-iniciativas-contra-a-desinformacao.ghtml