Questões de Concurso Para ufc

Dos 25 aos 50 anos de idade, 10% da massa muscular é perdida; dos 50 aos 80 anos, ocorre uma perda adicional de 40% da massa muscular. Assim, por volta dos 80 anos, metade de toda a massa muscular esquelética é perdida.

Dos 35 aos 50 anos de idade, 30% da massa muscular é perdida; dos 50 aos 80 anos, ocorre uma perda adicional de 70% da massa muscular. Assim, por volta dos 80 anos, mais da metade de toda a massa muscular esquelética é perdida.

Dos 45 aos 60 anos de idade, 40% da massa muscular é perdida; dos 60 aos 90 anos, ocorre uma perda adicional de 10% da massa muscular. Assim, por volta dos 90 anos, metade de toda a massa muscular esquelética é perdida.

Dos 50 aos 70 anos de idade, 30% da massa muscular é perdida; dos 70 aos 90 anos, ocorre uma perda adicional de 40% da massa muscular. Assim, por volta dos 90 anos, 70% de toda a massa muscular esquelética é perdida. 

Os níveis cerebrais de noradrenalina não contribuem para a relação cansaço/excitação.

Estudos recentemente publicados sugerem que é a serotonina isoladamente, que contribui para o cansaço, por um lado, e pela excitação, pelo outro.

Há evidência de que aumentos e decréscimos na atividade da serotonina cerebral durante o exercício prolongado aceleram e retardam a fadiga, respectivamente.

Embora tenha sido demonstrado que a prática regular de exercício moderado melhora os estados de humor de pacientes depressivos, o exercício excessivo parece ter o mesmo efeito. 

Aumento na capacidade de desempenho, fadiga curta, alteração do estado de humor, perturbação do sono, perda do apetite e aumento da ansiedade.

Redução na capacidade de desempenho, fadiga prolongada, alteração do estado de humor, perturbação do sono, perda do apetite e aumento da ansiedade. 

Redução na capacidade de desempenho, fadiga mais curta, alteração do estado de humor, perturbação do sono, perda do apetite e diminuição da ansiedade. 

 Aumento na capacidade de desempenho, fadiga prolongada, estabilização do estado de humor, melhora na qualidade do sono, perda do apetite e aumento da ansiedade.

Atuam de forma a realizar um atendimento com uma clara autorresponsabilização do cuidado, assumindo totalmente as intervenções construídas pela equipe.

As atividades normalmente são planejadas conjuntamente, oportunizando uma relação de vínculo entre o profissional de saúde e o usuário do Sistema Único de Saúde (SUS).

Normalmente estarão vinculados a uma equipe NASF-AB, trabalhando de forma autônoma em paralelo às equipes de Atenção Primária ou de Estratégia Saúde da Família (ESF).

 A atuação no Programa Saúde na Escola e Academias da Saúde não tem, potencialmente, caráter de Atenção Básica não estando vinculados ao NASF-AB, não fazendo parte da atuação do profissional de educação física nesse contexto.

A prática da Educação Física na escola poderá favorecer a autonomia dos alunos para monitorar as próprias atividades, regulando o esforço, traçando metas, conhecendo as potencialidades e limitações e sabendo distinguir situações de trabalho corporal que podem ser prejudiciais.

O processo de ensino e aprendizagem deve, portanto, contemplar essas duas variáveis simultaneamente, permitindo que o aluno possa executar cada movimento ou conjunto de movimentos o maior número de vezes e criando solicitações adequadas para que essa realização ocorra da forma mais atenta possível.

Nos jogos, ao interagirem com os adversários, os alunos podem desenvolver o respeito mútuo, buscando participar de forma leal e não violenta. Confrontar-se com o resultado de um jogo e com a presença de um árbitro permitem a vivência e o desenvolvimento da capacidade de julgamento de justiça (e de injustiça). Principalmente nos jogos, em que é fundamental que se trabalhe em equipe, a solidariedade pode ser exercida e valorizada. Em relação à postura diante do adversário podem-se desenvolver atitudes de solidariedade e dignidade, nos momentos em que, por exemplo, quem ganha é capaz de não provocar e não humilhar, e quem perde pode reconhecer a vitória dos outros sem se sentir humilhado. 

Deparar com suas potencialidades e limitações para buscar desenvolvê-las é parte integrante do processo de aprendizagem das práticas da cultura corporal e envolve sempre um certo risco para o aluno, pois o êxito gera um sentimento de satisfação e competência, mas experiências sucessivas de fracasso e frustração acabam por gerar uma sensação de impotência que, num limite extremo, inviabiliza a aprendizagem.