Questões de Concurso Comentadas para fcm

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Q2732074 Enfermagem

A respeito do cuidado referente às emergências traumáticas, é correto afirmar que,

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Q2732073 Enfermagem

No banho completo no leito,

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Q2732072 Enfermagem

O Diagnóstico de enfermagem pode ser de quatro tipos. Relacione o tipo de diagnóstico com o caso apresentado:


I- Diagnóstico de Enfermagem atual

II- Diagnóstico de Enfermagem de risco

III- Diagnóstico de Enfermagem de promoção da saúde

IV- Diagnóstico de Enfermagem de bem-estar


( ) Paciente, do sexo masculino, 60 anos, internado há 3 semanas, devido à pneumonia, será submetido a uma implantação de Cateter Venoso Central.

( ) Paciente, do sexo feminino, 78 anos, apresenta dor com intensidade avaliada entre 8 e 9 em uma escala de 10.

( ) Paciente, do sexo masculino, 30 anos, expressou força de vontade para continuar o acompanhamento de um câncer no pulmão com tratamento bem-sucedido.

( ) Paciente, do sexo feminino, 40 anos, em tratamento para depressão, expressou vontade de voltar a realizar higiene pessoal e praticar atividade física.


A sequência correta é

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Q2732071 Enfermagem

Sobre a técnica de tratamento de úlceras de pressão, analise as afirmativas abaixo:


(I) Caso a úlcera de pressão exija o uso de alginato de cálcio, cubra a ferida com o alginato, depois aplique uma gaze seca ou espuma sobre o alginato e coloque uma fita PORQUE (II) o alginato irá manter a umidade da ferida, enquanto absorve o excesso de drenagem, e a gaze ou a espuma irão manter o alginato contra a superfície da ferida.


Pode-se afirmar que

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Q2732070 Enfermagem

Existem três abordagens para a prática de cuidados familiares. Relacione a abordagem com a respectiva descrição:


I- Família como contexto

II- Família como cliente

III- Família como sistema


( ) O foco principal dos cuidados de enfermagem é o processo familiar e os relacionamentos. É importante avaliar os padrões e os processos para a manutenção da saúde familiar e individual.

( ) O foco principal dos cuidados de enfermagem é a condição de saúde de um indivíduo que compõe a família. É importante avaliar o quanto a família atende as necessidades básicas para esse indivíduo.

( ) O foco principal dos cuidados de enfermagem é a condição de saúde de um indivíduo que compõe a família, o processo familiar e os relacionamentos. É importante avaliar o quanto a família atende às necessidades básicas para esse indivíduo e os padrões e os processos para a manutenção da saúde familiar e individual.


A sequência correta é

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Q2732069 Enfermagem

O gerenciamento de recursos materiais consiste em um processo sistematizado, envolvendo, respectivamente,

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Q2732068 Enfermagem

No dimensionamento do pessoal de enfermagem, é importante considerar o Índice de Segurança Técnica (IST) que envolve as ausências previstas por folga

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Q2732067 Enfermagem

O fator de risco materno para infecção, nos casos de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (IRAS), em Neonatologia, é definido quando a evidência diagnóstica ocorreu nas primeiras 48 horas de vida. É considerado fator de risco materno:

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Q2732066 Enfermagem

Considerando o Código de Ética da Enfermagem, a respeito do sigilo profissional, é proibido

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Q2732065 Enfermagem

Analise as afirmativas abaixo sobre as recomendações para prevenção de infecção em cateter periférico e assinale (V) para verdadeiro ou (F) para falso:


( ) A higiene das mãos com água e sabonete líquido é realizada quando as mesmas estiverem visivelmente sujas ou contaminadas com sangue e outros fluidos corporais. Caso contrário, utiliza-se apenas a preparação alcoólica (60 a 80%).

( ) O uso de luvas substitui a necessidade de higienização das mãos antes da realização do procedimento.

( ) O cateter adequado para a terapia intravenosa é o de grande calibre por ocasionar menos flebite e propiciar maior fluidez na corrente sanguínea.

( ) Em pacientes adultos acamados, deve-se utilizar preferencialmente as veias dos membros inferiores para a inserção do cateter.

( ) Em pacientes neonatais e pediátricos, as veias de escolha são as superfícies dorsal e ventral dos membros superiores, veias da cabeça, do pescoço e dos membros inferiores.


A sequência correta é

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Q2732064 Enfermagem

São indicadores de monitoramento da segurança do paciente os

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Q2732062 Enfermagem


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A sequência correta é

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Q2732061 Enfermagem

São atividades privativas do enfermeiro:

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Q2732060 Enfermagem

Sobre o Suporte Básico de Vida, realizado por profissionais de saúde em adultos com suspeita e/ou em Parada Cardiorrespiratória (PCR), de acordo com a American Heart Association (AHA), é correto afirmar que

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Q2732056 Matemática

Na figura abaixo, duas circunferências de centro em A possuem raios medindo 5√2 e 3√2, respectivamente. O quadrado maior está inscrito na circunferência de raio 5√2 e o quadrado menor na circunferência de raio 3√2.


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A área da região hachurada é igual a

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Q2732052 Noções de Informática

A figura abaixo apresenta uma planilha do LibreOffice Calc.


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O conteúdo, dentre os listados abaixo, que pode ser inserido na célula B2 de tal forma que a palavra planilha seja exibida é

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Q2732051 Noções de Informática

O Windows Explorer permite gerenciar pastas e arquivos em um computador. Um dos recursos que auxiliam nessa gerência é o campo de Pesquisa, está destacado na figura abaixo.


Imagem associada para resolução da questão


Suponha que um usuário queira pesquisar por arquivos cujo tamanho, em termos de quantidade de bytes, estejam dentro de um determinado intervalo.


As opções de pesquisa que ele poderá utilizar são:


I) tamanho: > 1MB AND < 10 MB

II) tamanho: > 1MB AND tamanho: < 10 MB

III) quantidadedebytes: > 1MB AND < 10 MB

IV) quantidadedebytes: > 1MB AND quantidadedebytes: < 10 MB


Estão corretos os itens

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Q2732039 Português

INSTRUÇÃO: As questões de (01) a (10) devem ser respondidas com base no texto 1. Leia-o atentamente, antes de responder a elas.


Texto 1


Consumismo da linguagem: sobre o rebaixamento dos discursos

Márcia Tiburi


[1º§] No processo de rebaixamento dos discursos, do debate e do diálogo que presenciamos em escala nacional, surgem maledicências e mal-entendidos que se entrelaçam, formando o processo que venho chamando de “consumismo da linguagem”. Meios de comunicação em geral, inclusas as redes sociais e grande parte da imprensa, onde ideologias e indivíduos podem se expressar livremente sem limites de responsabilidade ética e legal, estabelecem compreensões gerais sobre fatos que passam a circular como verdades apenas porque são repetidas. Quem sabe manipular o círculo vicioso e tortuoso da linguagem ganha em termos de poder.

[2º§] O processo que venho chamando de “consumismo da linguagem” é a eliminação do elemento político da linguagem pelo incremento do seu potencial demagógico. O esvaziamento político é, muitas vezes, mascarado de expressão particular, de direito à livre expressão. A histeria, a gritaria, as falácias e falsos argumentos fazem muito sucesso, são livremente imitados e soam como absurdos apenas a quem se nega a comprar a lógica da distorção em alta no mercado da linguagem.

[3º§] A lógica da distorção é própria ao consumismo da linguagem. Como em todo consumismo, o consumismo da linguagem produz vítimas, mas produz também o aproveitador da vítima e o aproveitador da suposta vantagem de ser vítima. “Vantagem” que ele inventa a partir da lógica da distorção à qual serve. Vítimas estão aí. Uma reflexão sobre o tema talvez nos permita pensar em nossas posturas e imposturas quando atacamos e somos atacados ao nível da linguagem.

[4º§] Penso em como as pessoas e as instituições se tornam ora vítimas, ora algozes de discursos criados com fins específicos de produzir violência e destruição. Não me refiro a nenhum tipo de violência essencial própria ao discurso enquanto contrário ao diálogo, nem à violência casual de falas esporádicas, mas aquela projetada e usada como estratégia em acusações gratuitas, campanhas difamatórias, xingamentos em geral e também na criação de um contexto violento que seja capaz de fomentar um imaginário destrutivo. O jogo de linguagem midiático inclui toda forma de violência, inclusive a propaganda que, mesmo sendo mais sutil que programas de sanguinolência e humilhação, tem sempre algo de enganoso. O processo das brigas entre partidários, candidatos, ou desafetos em geral, é inútil do ponto de vista de avanços políticos e sociais, mas não é inútil a quem deseja apenas o envenenamento e a destruição social. [...]

[5º§] Os discursos podem fazer muita coisa por nós, mas podem também atuar contra nós. Ora, usamos discursos, mas também somos usados por eles (penso na subjetividade dos jornalistas e apresentadores de televisão que discursam pela mentira e pela maledicência). Aqueles que usam discursos sempre podem ocupar a posição de algozes: usam seu discurso contra o outro, mas também podem ser usados por discursos que julgam ser autenticamente seus. O que chamamos de discurso, diferente do diálogo, sempre tem algo de pronto. Na verdade, quem pensa que faz um discurso sempre é feito por ele.

[6º§] Somos construídos pelo que dizemos. E pelo que pensamos que estamos dizendo. A diferença talvez esteja entre quem somos e quem pensamos que somos. Há sempre algum grau de objetividade nessas definições.

[7º§] Uma pergunta que podemos nos colocar é: o que pode significar ser vítima de discursos na era do consumismo da linguagem? Por que aderimos, por que os repetimos? [...]

[8º§] A violência verbal é distributiva e não estamos sabendo contê-la. Mas, de fato, gostaríamos de contê-la? Não há entre nós uma satisfação profunda com a violência fácil das palavras que os meios de comunicação sabem manipular tão bem? Não há quem, querendo brigar, goze com a disputa vazia assim como se satisfaz com as falas estúpidas dos agentes da televisão? Por que, afinal de contas, não contemos a violência da linguagem em nossas vidas? Grandes interesses estão sempre em jogo, mas o que os pequenos interesses de cidadãos têm a ver com eles? [...] Por que as pessoas são tão suscetíveis? [...] Se a linguagem foi o que nos tornou seres políticos, a sua destruição nos tornará o quê?


Fonte: Revista Cult, disponível em:< http://revistacult.uol.com.br/home/2015/08/c onsumismo-da-linguagem-sobre-o-rebaixamento- dos-discursos/21/08/2015 >Acesso em 18 jan.2016 (fragmento de texto adaptado)

Releia o trecho retirado do texto 1, a seguir.


“A histeria, a gritaria, as falácias e falsos argumentos fazem muito sucesso, são livremente imitados e soam como absurdos apenas a quem se nega a comprar a lógica da distorção em alta no mercado da linguagem.”


Nesse fragmento, a vírgula foi empregada para separar

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Q2732037 Português

INSTRUÇÃO: As questões de (01) a (10) devem ser respondidas com base no texto 1. Leia-o atentamente, antes de responder a elas.


Texto 1


Consumismo da linguagem: sobre o rebaixamento dos discursos

Márcia Tiburi


[1º§] No processo de rebaixamento dos discursos, do debate e do diálogo que presenciamos em escala nacional, surgem maledicências e mal-entendidos que se entrelaçam, formando o processo que venho chamando de “consumismo da linguagem”. Meios de comunicação em geral, inclusas as redes sociais e grande parte da imprensa, onde ideologias e indivíduos podem se expressar livremente sem limites de responsabilidade ética e legal, estabelecem compreensões gerais sobre fatos que passam a circular como verdades apenas porque são repetidas. Quem sabe manipular o círculo vicioso e tortuoso da linguagem ganha em termos de poder.

[2º§] O processo que venho chamando de “consumismo da linguagem” é a eliminação do elemento político da linguagem pelo incremento do seu potencial demagógico. O esvaziamento político é, muitas vezes, mascarado de expressão particular, de direito à livre expressão. A histeria, a gritaria, as falácias e falsos argumentos fazem muito sucesso, são livremente imitados e soam como absurdos apenas a quem se nega a comprar a lógica da distorção em alta no mercado da linguagem.

[3º§] A lógica da distorção é própria ao consumismo da linguagem. Como em todo consumismo, o consumismo da linguagem produz vítimas, mas produz também o aproveitador da vítima e o aproveitador da suposta vantagem de ser vítima. “Vantagem” que ele inventa a partir da lógica da distorção à qual serve. Vítimas estão aí. Uma reflexão sobre o tema talvez nos permita pensar em nossas posturas e imposturas quando atacamos e somos atacados ao nível da linguagem.

[4º§] Penso em como as pessoas e as instituições se tornam ora vítimas, ora algozes de discursos criados com fins específicos de produzir violência e destruição. Não me refiro a nenhum tipo de violência essencial própria ao discurso enquanto contrário ao diálogo, nem à violência casual de falas esporádicas, mas aquela projetada e usada como estratégia em acusações gratuitas, campanhas difamatórias, xingamentos em geral e também na criação de um contexto violento que seja capaz de fomentar um imaginário destrutivo. O jogo de linguagem midiático inclui toda forma de violência, inclusive a propaganda que, mesmo sendo mais sutil que programas de sanguinolência e humilhação, tem sempre algo de enganoso. O processo das brigas entre partidários, candidatos, ou desafetos em geral, é inútil do ponto de vista de avanços políticos e sociais, mas não é inútil a quem deseja apenas o envenenamento e a destruição social. [...]

[5º§] Os discursos podem fazer muita coisa por nós, mas podem também atuar contra nós. Ora, usamos discursos, mas também somos usados por eles (penso na subjetividade dos jornalistas e apresentadores de televisão que discursam pela mentira e pela maledicência). Aqueles que usam discursos sempre podem ocupar a posição de algozes: usam seu discurso contra o outro, mas também podem ser usados por discursos que julgam ser autenticamente seus. O que chamamos de discurso, diferente do diálogo, sempre tem algo de pronto. Na verdade, quem pensa que faz um discurso sempre é feito por ele.

[6º§] Somos construídos pelo que dizemos. E pelo que pensamos que estamos dizendo. A diferença talvez esteja entre quem somos e quem pensamos que somos. Há sempre algum grau de objetividade nessas definições.

[7º§] Uma pergunta que podemos nos colocar é: o que pode significar ser vítima de discursos na era do consumismo da linguagem? Por que aderimos, por que os repetimos? [...]

[8º§] A violência verbal é distributiva e não estamos sabendo contê-la. Mas, de fato, gostaríamos de contê-la? Não há entre nós uma satisfação profunda com a violência fácil das palavras que os meios de comunicação sabem manipular tão bem? Não há quem, querendo brigar, goze com a disputa vazia assim como se satisfaz com as falas estúpidas dos agentes da televisão? Por que, afinal de contas, não contemos a violência da linguagem em nossas vidas? Grandes interesses estão sempre em jogo, mas o que os pequenos interesses de cidadãos têm a ver com eles? [...] Por que as pessoas são tão suscetíveis? [...] Se a linguagem foi o que nos tornou seres políticos, a sua destruição nos tornará o quê?


Fonte: Revista Cult, disponível em:< http://revistacult.uol.com.br/home/2015/08/c onsumismo-da-linguagem-sobre-o-rebaixamento- dos-discursos/21/08/2015 >Acesso em 18 jan.2016 (fragmento de texto adaptado)

INSTRUÇÃO: Leia o texto 2, a seguir, para responder às questões (06) a (08).


Texto 2


O discurso não é a língua, embora seja com ela que se fabrique discurso e que este, num efeito de retorno, modifique-a. A língua é voltada para sua própria organização, em diversos sistemas que registram os tipos de relação que se instauram entre as formas (morfologia), suas combinações (sintaxe) e o sentido, mais ou menos estável e prototípico de que essas formas são portadoras segundo suas redes de relações (semântica). Descrever a língua é, de um modo ou de outro, descrever regras de conformidade, a serem repertoriadas em gramáticas e em dicionários.

Já o discurso está sempre voltado para outra coisa além das regras de uso da língua. Resulta da combinação das circunstâncias em que se fala ou escreve (a identidade daquele que fala e daquele a quem este se dirige, a relação de intencionalidade que os liga e as condições físicas da troca) com a maneira pela qual se fala. É, pois, a imbricação das condições extradiscursivas e das realizações intradiscursivas que produzem sentido.


CHARAUDEAU, Patrick. “Informação como discurso”. _ Discurso das mídias. Tradução Ângela S. M. Corrêa. 2ed. São Paulo: Contexto, 2012 – p. 40 (fragmento de texto adaptado).


No trecho: “É, pois, a imbricação das condições extradiscursivas e das realizações intradiscursivas que produzem sentido.”, a conjunção grifada tem o valor semântico de

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Q2731240 Psicologia

Analise as afirmativas abaixo com relação à psicanálise e ao tratamento psicanalítico e assinale (V) para verdadeiro ou (F) para falso:


( ) A força motivadora primária na terapia é o sofrimento do paciente e o desejo de ser curado que deste se origina.

( ) A técnica deve ser mecanizada, dadas as condições de rigidez dos processos mentais e a limitação das constelações psíquicas envolvidas.

( ) O objetivo primeiro do tratamento é alcançado (adesão do paciente) se o terapeuta (analista) demonstra certa indiferença (proposital), se as resistências aumentam e se evita cometer certos equívocos.

( ) O tratamento analítico fornece as quantidades de energia necessárias para superar as resistências e favorece a mobilização das energias que estão prontas para a transferência.


A sequência correta é

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Respostas
101: A
102: A
103: B
104: A
105: A
106: D
107: C
108: D
109: D
110: A
111: D
112: B
113: C
114: B
115: C
116: B
117: A
118: A
119: B
120: D