Questões de Concurso

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Q1635403 Medicina
Osteomielite é, por definição, um quadro inflamatório que afeta um ou mais ossos, geralmente provocado por infecção bacteriana ou fúngica. As infecções por osteomielite em crianças com anemia falciforme possuem como agente etiológico mais frequente o(a):
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Q1635402 Enfermagem
A Campanha Nacional de Amamentação deste ano teve como tema "Amamentação. Um ganho para a vida toda" e integrou a 22º Semana Mundial de Amamentação, que é comemorada em mais de 170 países no mundo. Das condições maternas abaixo, está contraindicada a amamentação em:
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Q1635397 Medicina
Paciente é abordado em via pública pelo SAMU, que constatou parada cardiorespiratória; iniciada ressussitação cardiopulmonar. Após monitorização do paciente, observou-se que o paciente estava com AESP. De acordo com a American Heart Association, faz parte das opções terapêuticas:
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Q1635394 Medicina
Homem, 56 anos, dá entrada no serviço de urgência do hospital, apresentando dispneia e dor torácica intensa com irradiação para a mandíbula, o eletrocardiograma evidencia supradesnivelamento do segmento ST em D2, D3 e AVF. Dos marcadores de lesão miocárdica solicitados pelo médico da urgência, aquele que retornará mais rapidamente ao normal será o(a):
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Q1635393 Medicina
A manifestação mais precoce da nefropatia diabética é o aparecimento de:
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Q1635392 Medicina
O traumatismo torácico encontra-se hoje entre as principais causas de morte, principalmente no que se refere a traumatismos causados por acidentes automobilísticos. No tratamento da contusão pulmonar, devemos evitar:
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Q1635390 Medicina
O cálculo renal é uma massa sólida formada por pequenos cristais, que podem ser encontrados tanto nos rins quanto em qualquer outro órgão do trato urinário. O cálculo renal é conhecido popularmente como pedras nos rins. No que diz respeito a origem dos cálculos renais, o tipo mais comum são os formados por:
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Q1635388 Saúde Pública
O Sistema Único de Saúde pode ser entendido a partir da imagem de um núcleo comum (único), que concentra os princípios doutrinários, e uma forma de organização e operacionalização, os princípios organizativos. Não é um princípio do SUS:
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Q1628031 Enfermagem
São formas de contração dos músculos:

I. Isométrica
II. Concêntrica
III. Excêntrica
IV. Aerodinâmica


Assinale a alternativa correta:
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Q1628030 Enfermagem
Em relação a anatomia humana, são ossos do membro inferior, EXCETO:
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Q1628018 Noções de Informática
O Word 2010 trás componentes próprios de sua janela, além daqueles comuns a todos os aplicativos do Windows, tais como barra de título, botões minimizar, maximizar, fechar, bordas etc. Para facilitar seu manuseio a Microsoft uma interface que conta com uma grande área superior, que contém todos os comandos organizados na forma de ferramentas de fácil acesso, conhecido como:
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Q1628017 Noções de Informática
No Microsoft Word, o atalho do teclado que permite localizar e substituir uma palavra em um documento é (I), podemos também efetuar uma quebra de páginas no Word utilizando o comando (II), e para fazer uma verificação ortográfica no Word, podemos usar o atalho (III). I, II, III, corresponde respectivamente:
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Q1628016 Noções de Informática
Observando a imagem do Explorador de Arquivos do Microsoft Windows 10.

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Podemos criar uma Nova Pasta no item Vídeos que já se encontra selecionado, fazendo uso da combinação de teclas:
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Q1628015 Noções de Informática
No Microsoft Excel interpreta os operadores de referência para combinar intervalos de células para cálculos que contenham estes operadores. Por exemplo: SOMA(B5:B15,D5:D15)

Sobre estes operadores faça a correta relação entre a Coluna 01 e Coluna 02:

Coluna 01
(1) : (dois-pontos) (2) , (vírgula) (3) (espaço)

Coluna 02
( ) Operador de união, que combina diversas referências em uma referência.
( ) Operador de intervalo, que produz uma referência para todas as células entre duas referências, incluindo as duas referências.
( ) Operador de interseção, que produz uma referência a células comuns a duas referências.

A combinação que preenche corretamente a coluna 02 é:
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Q1628014 Português
Não é próprio falar sobre os alunos...


1 Gosto de ouvir conversas. Mania de psicanalista. É que nas conversas moram mundos diferentes do meu. Thomas Mann, no seu livro José do Egito, conta de um diálogo entre José e o mercador que o comprara para vendê-lo como escravo, no Egito: “Estamos a um metro de distância um do outro. E, no entanto, ao seu redor gira um universo do qual o centro és tu e não eu. E ao meu redor gira um universo do qual o centro sou eu, e não tu.”
2 Fascinam-me esses universos que me tangenciam e que, no entanto, estão distantes de mim. Gosto de ouvir conversas para viajar por outros mundos. Por vários anos eu viajei diariamente de trem, de Campinas para Rio Claro, onde eu era professor na antiga Faculdade de Filosofia. No mesmo vagão viajavam também muitos professores a caminho das escolas onde trabalhavam. Iam juntos, alegres e falantes... Por anos escutei o que falavam. Falavam sempre sobre as escolas. Era ao redor delas que giravam os seus universos. Falavam sobre diretores, colegas, salários, reuniões, relatórios, férias, programas, provas. Mas nunca, nunca mesmo, eu os ouvi falar sobre os seus alunos. Parece que no universo em que viviam não havia alunos, embora houvesse escolas. Se não falavam sobre alunos é porque os alunos não tinham importância. 
3 Participei da banca que examinou uma tese de doutorado cujo tema eram os livros em que, nas escolas, são registradas as reuniões de diretores e professores. A candidata se dera ao trabalho de examinar tais reuniões para saber sobre o que falavam diretores e professores. As coisas registradas eram as coisas importantes que mereciam ser guardadas para a posteridade. Nos livros estavam registradas discussões sobre leis, portarias, relatórios, assuntos administrativos e burocráticos, eventos, festas. Mas não havia registros de coisas relativas aos alunos. Os alunos, aqueles para os quais as escolas foram criadas, para os quais diretores e professoras existem, ausentes. Não, não era bem assim: os alunos estavam presentes quando se constituíam em perturbações da ordem administrativa. Os alunos, meninos e meninas, alegres, brincalhões, curiosos, querendo aprender, alunos como companheiros dessa brincadeira que se chama ensinar e aprender –– sobre tais alunos o silêncio era total.
4 Essa ausência do aluno –– não do aluno a quem o discurso administrativo das escolas se refere como “o perfil dos nossos alunos”, nem esse nem aquele, todos, aluno abstrato –– não esse mas aquele aluno de rosto inconfundível e nome único: esse aluno de carne e osso que é a razão de ser das escolas. Ah, é importante nunca se esquecer disso: alunos não são unidades bio-psicológicas móveis sobre os quais devem-se gravar os mesmos saberes, não importando que sejam meninos nas praias do Nordeste, nas montanhas de Minas, às margens do Amazonas, ou nas favelas do Rio. Os alunos são crianças de carne e osso que sofrem, riem, gostam de brincar, têm o direito de ter alegrias no presente, e não vão à escola para serem transformados em unidades produtivas no futuro. E é essa ausência desse aluno de carne e osso que está progressivamente marcando os universos que giram em torno da escola. Os professores não falam sobre os alunos.
5 Na verdade, não é próprio que os professores falem com entusiasmo e alegria sobre os alunos. Os alunos não são tema de suas conversas. Acontece nas escolas primárias (ainda escrevo do jeito antigo porque não acredito que a mudança de nomes mude a realidade...). Mas não só nelas. Lembro-me de uma brincadeira séria que corria entre os professores de uma de nossas universidades mais respeitadas. Diziam os professores que, para que a dita universidade fosse perfeita, só faltava uma coisa: acabar com os alunos... Brincadeira? Psicanalista não acredita na inocência das brincadeiras.
6 Com isso concordam os critérios de avaliação dos docentes, impostos pelos órgãos governamentais: o que se computa, para fins de avaliação de um docente, não são as suas atividades docentes, relação com os alunos, mas a publicação de artigos em revistas indexadas internacionais. O que esses critérios estão dizendo aos professores é o seguinte: “Vocês valem os artigos que publicam: publish or perish”!
7 Num universo assim definido pelo discurso dos burocratas o aluno, esse aluno em particular, cujo pensamento é obrigação do professor provocar e educar, se constitui num empecilho à atividade que realmente importa. Os raros professores que têm prazer e se dedicam aos seus alunos estão perdendo o tempo precioso que poderiam dedicar aos seus artigos. “Aquele que é um verdadeiro professor toma a sério somente as coisas que estão relacionadas com os seus estudantes – inclusive a si mesmo” (Nietzsche). Eu sonho com o dia em que os professores, em suas conversas, falarão menos sobre os programas e as pesquisas e terão mais prazer em falar sobre os seus alunos.


Extraído de: http://www.aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php?file=%2F212282%2Fmod_resource%2Fcontent%2F1%2FDesejodeEnsinarB log.pd
A candidata se dera ao trabalho de examinar tais reuniões para saber sobre o que falavam diretores e professores”. (3º parágrafo)

Assinale a alternativa em que a palavra em destaque abaixo é também um substantivo Biforme:
Alternativas
Q1628011 Português
Não é próprio falar sobre os alunos...


1 Gosto de ouvir conversas. Mania de psicanalista. É que nas conversas moram mundos diferentes do meu. Thomas Mann, no seu livro José do Egito, conta de um diálogo entre José e o mercador que o comprara para vendê-lo como escravo, no Egito: “Estamos a um metro de distância um do outro. E, no entanto, ao seu redor gira um universo do qual o centro és tu e não eu. E ao meu redor gira um universo do qual o centro sou eu, e não tu.”
2 Fascinam-me esses universos que me tangenciam e que, no entanto, estão distantes de mim. Gosto de ouvir conversas para viajar por outros mundos. Por vários anos eu viajei diariamente de trem, de Campinas para Rio Claro, onde eu era professor na antiga Faculdade de Filosofia. No mesmo vagão viajavam também muitos professores a caminho das escolas onde trabalhavam. Iam juntos, alegres e falantes... Por anos escutei o que falavam. Falavam sempre sobre as escolas. Era ao redor delas que giravam os seus universos. Falavam sobre diretores, colegas, salários, reuniões, relatórios, férias, programas, provas. Mas nunca, nunca mesmo, eu os ouvi falar sobre os seus alunos. Parece que no universo em que viviam não havia alunos, embora houvesse escolas. Se não falavam sobre alunos é porque os alunos não tinham importância. 
3 Participei da banca que examinou uma tese de doutorado cujo tema eram os livros em que, nas escolas, são registradas as reuniões de diretores e professores. A candidata se dera ao trabalho de examinar tais reuniões para saber sobre o que falavam diretores e professores. As coisas registradas eram as coisas importantes que mereciam ser guardadas para a posteridade. Nos livros estavam registradas discussões sobre leis, portarias, relatórios, assuntos administrativos e burocráticos, eventos, festas. Mas não havia registros de coisas relativas aos alunos. Os alunos, aqueles para os quais as escolas foram criadas, para os quais diretores e professoras existem, ausentes. Não, não era bem assim: os alunos estavam presentes quando se constituíam em perturbações da ordem administrativa. Os alunos, meninos e meninas, alegres, brincalhões, curiosos, querendo aprender, alunos como companheiros dessa brincadeira que se chama ensinar e aprender –– sobre tais alunos o silêncio era total.
4 Essa ausência do aluno –– não do aluno a quem o discurso administrativo das escolas se refere como “o perfil dos nossos alunos”, nem esse nem aquele, todos, aluno abstrato –– não esse mas aquele aluno de rosto inconfundível e nome único: esse aluno de carne e osso que é a razão de ser das escolas. Ah, é importante nunca se esquecer disso: alunos não são unidades bio-psicológicas móveis sobre os quais devem-se gravar os mesmos saberes, não importando que sejam meninos nas praias do Nordeste, nas montanhas de Minas, às margens do Amazonas, ou nas favelas do Rio. Os alunos são crianças de carne e osso que sofrem, riem, gostam de brincar, têm o direito de ter alegrias no presente, e não vão à escola para serem transformados em unidades produtivas no futuro. E é essa ausência desse aluno de carne e osso que está progressivamente marcando os universos que giram em torno da escola. Os professores não falam sobre os alunos.
5 Na verdade, não é próprio que os professores falem com entusiasmo e alegria sobre os alunos. Os alunos não são tema de suas conversas. Acontece nas escolas primárias (ainda escrevo do jeito antigo porque não acredito que a mudança de nomes mude a realidade...). Mas não só nelas. Lembro-me de uma brincadeira séria que corria entre os professores de uma de nossas universidades mais respeitadas. Diziam os professores que, para que a dita universidade fosse perfeita, só faltava uma coisa: acabar com os alunos... Brincadeira? Psicanalista não acredita na inocência das brincadeiras.
6 Com isso concordam os critérios de avaliação dos docentes, impostos pelos órgãos governamentais: o que se computa, para fins de avaliação de um docente, não são as suas atividades docentes, relação com os alunos, mas a publicação de artigos em revistas indexadas internacionais. O que esses critérios estão dizendo aos professores é o seguinte: “Vocês valem os artigos que publicam: publish or perish”!
7 Num universo assim definido pelo discurso dos burocratas o aluno, esse aluno em particular, cujo pensamento é obrigação do professor provocar e educar, se constitui num empecilho à atividade que realmente importa. Os raros professores que têm prazer e se dedicam aos seus alunos estão perdendo o tempo precioso que poderiam dedicar aos seus artigos. “Aquele que é um verdadeiro professor toma a sério somente as coisas que estão relacionadas com os seus estudantes – inclusive a si mesmo” (Nietzsche). Eu sonho com o dia em que os professores, em suas conversas, falarão menos sobre os programas e as pesquisas e terão mais prazer em falar sobre os seus alunos.


Extraído de: http://www.aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php?file=%2F212282%2Fmod_resource%2Fcontent%2F1%2FDesejodeEnsinarB log.pd
“Gosto de ouvir conversas para viajar por outros mundos” (2º parágrafo).

Assinale a alternativa em que a preposição para possui o mesmo valor semântico da preposição em destaque no exemplo acima dado:
Alternativas
Q1623687 Psicologia
O surgimento das diretrizes da Política Nacional de Saúde Mental tem como base, a lei 10.216 de 6 de abril de 2001 que aborda a temática de proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtorno mentais. A respeito dessas diretrizes, julgue as afirmativas e marque a alternativa correta.


I. É uma política que visa reestruturação da assistência psiquiátrica hospitalar através do programa de redução planificada de leitos, programa “de volta para casa”, expansão dos serviços residenciais terapêuticos, leitos em hospitais gerais.


II. Expansão e consolidação a rede de Atenção Psicossocial através dos seus vários tipos, atendimentos e atividades terapêuticas. Sendo excluído apenas o atendimento aos usuários de álcool e outras drogas, pois estes possuem diretrizes diferenciadas.


III. Inclusão de ações em saúde mental na Atenção Básica, através da Estratégia de Saúde da Família e Programa Permanente de Formação de profissionais para a Reforma Psiquiátrica.


IV. Inclusão social e emponderamento através da geração de renda e trabalho, mobilização de usuários e familiares.


Das afirmativas acima:
Alternativas
Q1623686 Psicologia
Rute encontra-se em procedimento psicoterápico e devido há crises recorrentes, o psicólogo lhe entregou um documento que constava CID F40.01 e solicitava afastamento de 3 dias de suas funções para restabelecimento do seu quadro psíquico. Qual tipo de documento o profissional entregou para Rute?
Alternativas
Q1623685 Psicologia
O Transtorno de Ansiedade Generalizada deve ter sintomas primários de ansiedade na maioria dos dias por, pelo menos, várias semanas e usualmente por vários meses. Pacientes com esses transtornos apresentam os seguintes sinais e sintomas:
Alternativas
Q1623684 Psicologia
Cláudio encontra-se em processo psicoterápico e foi diagnosticado com transtorno de personalidade; perturbação grave da constituição caracterológica e das tendências comportamentais provocando uma ruptura pessoal e social do indivíduo. A psicóloga informou que Cláudio possui personalidade ciclotímica, o que equivale a dizer que ele apresenta os seguintes sinais e sintomas, exceto:
Alternativas
Respostas
1: B
2: A
3: D
4: C
5: C
6: A
7: C
8: B
9: C
10: A
11: B
12: B
13: A
14: C
15: D
16: A
17: C
18: D
19: A
20: A