Questões de Concurso

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Ano: 2019 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Igarapé - MG
Q1187641 Veterinária
A execução das ações, das atividades e das estratégias de vigilância, prevenção e controle de zoonoses são relevantes para a saúde pública.
São exemplos de zoonoses monitoradas por programas nacionais de vigilância e controle do Ministério da Saúde, exceto: 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FUNDEPES Órgão: Prefeitura de Igarapé - MG
Q1187621 Saúde Pública
Atenção Básica e Vigilância em Saúde devem se unir para a adequada identificação de problemas de saúde nos territórios e o planejamento de estratégias de intervenção clínica e sanitária mais efetivas e eficazes.
É atribuição dos agentes de combate às endemias na Atenção Básica 
Alternativas
Q1105634 Saúde Pública

Atenção Básica e Vigilância em Saúde devem se unir para a adequada identificação de problemas de saúde nos territórios e o planejamento de estratégias de intervenção clínica e sanitária mais efetivas e eficazes.

É atribuição dos agentes de combate às endemias na Atenção Básica

Alternativas
Q1068570 Enfermagem

A Política Nacional de Humanização tem investido em um novo tipo de interação entre os usuários, profissionais e gestores do SUS, acolhendo tais atores e fomentando seu protagonismo.

São prioridades da Política Nacional de Humanização, exceto:

Alternativas
Q1068569 Enfermagem
A Atenção Primária à Saúde é a porta de entrada preferencial para o acesso aos serviços de saúde no Brasil. O primeiro contato do paciente, muitas vezes, ocorre por meio de agentes comunitários de saúde (ACS), que têm como atribuição
Alternativas
Q1068568 Enfermagem

O território é fundamental para o processo de trabalho das equipes que atuam na Atenção Básica.

Para o reconhecimento desse território, não é necessário(a)

Alternativas
Q1068565 Enfermagem

A Atenção Primária à saúde tem, na Saúde da Família, sua estratégia prioritária para expansão e consolidação do acesso aos serviços de saúde no SUS.

Sobre o tema, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Q1068564 Enfermagem

Tendo em vista que, na atualidade, um dos desafios do Sistema Único de Saúde é a integração das ações de vigilância em saúde com a Atenção Básica, analise as afirmativas a seguir.

I. A definição do território de responsabilidade de cada equipe é fundamental para que as equipes conheçam o seu território de atuação e programem as ações de acordo com o perfil de morbidade e mortalidade e com as necessidades da comunidade.

II. A Atenção Primária à saúde deve estar integrada às instituições hospitalares, afinal os hospitais representam o ponto mais importante de acesso, resolutividade e tecnologia da rede de atenção.

III. Um ponto importante da vigilância em saúde é a atenção especial que deve ser dada às doenças transmissíveis e à priorização desses atendimentos, a fim de evitar a propagação de doenças na comunidade.

IV. A agenda das equipes deve ser organizada de forma a estar sempre acessível à demanda espontânea, deixando os usuários com condições de saúde programadas para serem atendidos por equipes especializadas como o Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF).

Estão corretas as afirmativas

Alternativas
Q1068563 Enfermagem
São princípios da Política Nacional de Humanização, exceto:
Alternativas
Q1068550 Português

Há exemplos de marcas que ficaram tão famosas que substituem o nome do produto que representam. Por exemplo, é comum ouvirmos, em algumas situações comunicacionais, alguém dizer: “Fiz um doce com Leite Ninho.” ou, ainda, “Comi um Miojo.”, quando o objetivo seria referir-se, respectivamente, a leite em pó e a macarrão instantâneo.

Na língua portuguesa, essa substituição de um nome pelo outro, tal como exemplificada, denomina-se

Alternativas
Q1068549 Português
Analise as sentenças a seguir e assinale aquela em que a retirada das vírgulas causará mudança de sentido.
Alternativas
Q1068543 Português
Geração canguru: os filhos adultos
que moram com os pais

No Brasil, uma a cada quatro pessoas de 25 a 34 anos ainda não saiu de casa. Dinheiro não é o único motivo
Prestes a completar 28 anos, Thomás Moreno da Silveira não se constrange em morar com a mãe, com quem divide apartamento no bairro Auxiliadora, em Porto Alegre. A responsabilidade sobre as contas fica com a produtora cultural de 59 anos, que também cuida das refeições diárias dele e dos afazeres domésticos. Sem essas preocupações, o advogado consegue se dedicar inteiramente aos clientes e a fazer suas reservas financeiras.

— É um conforto para mim, porque é ela quem faz comida, lava roupa. Com isso, me sobra mais tempo. Cuidar de uma casa é trabalhoso — reconhece. A última pesquisa divulgada pelo IBGE sobre o tema mostra que Thomás integra um grupo em ascensão no Brasil. Embora tivesse algum tipo de renda, um a cada quatro pessoas de 25 a 34 anos ainda vivia com a família em 2015. Onze anos antes, a proporção era menor: uma a cada cinco.

A percepção do gerente da área de Indicadores Sociais do IBGE, André Simões, é de que a quantidade de pessoas nessas condições aumentou desde então.

– O que observamos é que até 2015 havia um crescimento. Com o aumento da violência, a tendência é de que a taxa tenha se mantido em elevação. Para os jovens, é melhor ficar em casa, protegidos – diz Simões. Pesquisadora do Núcleo de Estudos de População da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em São Paulo, a professora Joice Melo Vieira avalia a chamada geração canguru como um “fenômeno que veio para ficar” e que tende a se intensificar à medida que conquistar independência financeira se torna cada vez mais difícil.

– A noção de juventude também tem mudado. É como se as pessoas se percebessem como jovens por mais tempo. Além disso, viver sozinho ainda não é uma experiência obrigatória no Brasil antes de formar a própria família. Muitos só saem quando casam. Nesse contexto, ao adiar o matrimônio, para alguns é quase automático que irão ficar na casa dos pais – comenta. [...]

É uma escolha pessoal, dizem pesquisadoras

No artigo “A Geração Canguru no Brasil” (2010), as pesquisadoras Barbara Cobo e Ana Lucia Saboia dizem que essa configuração no arranjo familiar tem como gênese a escolha pessoal. Para elas, a maioria dos filhos tem condições econômicas de se sustentar. Opcional ou não, especialistas citam diferentes fatores para o apego ao ninho: mais anos dedicados aos estudos, casamentos tardios, alto custo de vida, fatores emocionais, desemprego, violência, viagens e divórcio dos pais – a separação estimula filhos a ficarem com um deles como companhia. Enquanto os casamentos aumentaram em 2,78% entre 2012 e 2017 no Rio Grande do Sul, os divórcios subiram 23,25% no mesmo período.

Presidente da Associação Brasileira de Estudos Populacionais (Abep), o professor Ricardo Ojima acrescenta o adiamento da maternidade e da paternidade.

— Decidem que vão sair quando alcançarem condição financeira que propicie os benefícios que o ambiente familiar oferece — avalia Ojima.

A pesquisadora Joice, do Núcleo de Estudos de População da Unicamp, cita, ainda no contexto social, o preço dos imóveis e o custo de manutenção de um domicílio. Isso, atrelado aos motivos já citados, estimula a manutenção daquele convívio.

— Há também jovens que se veem como importantes provedores complementares da renda familiar. Sem eles ali, entendem que as dificuldades poderiam ser maiores — comenta.

Mestre em Antropologia Social e doutora em Demografia, ela lembra mudanças culturais importantes que, por vezes, facilitaram o prolongamento da convivência. Pais e filhos passaram a se enxergar como amigos que podem dividir o espaço doméstico, inclusive, aceitando a vida afetiva e sexual um do outro.

Impacta o cérebro, diz neuropsicóloga

Para a neuropsicóloga da PUCRS, Rochele Paz Fonseca, a busca tardia pela autonomia passa, também, pelo desenvolvimento lento da parte do cérebro responsável por organização, planejamento, controle de impulsos e tomada de decisão. Ligadas à autonomia, as chamadas funções executivas, explica Rochele, estão na última parte do cérebro a amadurecer – até 32 anos nas mulheres e até os 37 anos nos homens. 

— Há evidências científicas que comprovam que essas funções estão se atrasando cada vez mais, pois precisam de um estímulo do ambiente para se desenvolverem. Se tem uma pessoa que lava roupa, paga as contas e resolve a maioria dos seus problemas, essas funções não são exigidas. Esses jovens adultos vão encontrar mais dificuldade para levar uma vida independente, para adquirir conhecimento financeiro — diz.

O psicanalista Paulo Gleich, que escreveu uma coluna que inspirou este texto, alerta para dificuldades dos filhos em estabelecerem outras relações íntimas que não as familiares:

— O conforto do conhecido acaba limitando a oportunidade de novas experiências. Para ele, o cenário com o melhor de dois mundos pode ser, muitas vezes, uma espécie de prisão de luxo.

— Seduzidos pelas tolerantes benesses, os filhos não veem sentido em passar perrengues, como juntar trocados para pagar a conta de luz ou comer miojo por uma semana, apenas para ter algo que, supostamente, têm em casa: a liberdade de ir e vir, de fazer o que desejam. Com esse véu de liberalidade, a alienação passa quase despercebida, mas com frequência está lá: há uma dependência que transcende a questão econômica — avalia.
[...]
 Disponível em: <https://gauchazh.clicrbs.com.
br/comportamento/noticia/2019/05/geracaocanguru-os-filhos-adultos-que-moram-com-os-paiscjwavy0wn018v01qt7mm1eczs.html>. Acesso em 11 set. 2019.
(Adaptação)

Leia o texto a seguir.

Imagem associada para resolução da questão

Sobre o gênero textual desse texto e a mensagem veiculada por ele, analise as afirmativas a seguir.

I. Trata-se de uma charge, gênero frequentemente veiculado em publicações jornalísticas, que se posiciona criticamente sobre algum fato ou assunto cotidiano.

II. Utiliza elementos verbais e não verbais em sua construção de sentido e de humor.

III. Corrobora a ideia expressa pelo texto “Geração canguru: os filhos adultos que moram com os pais”, de que atualmente jovens atingem a autonomia mais tarde.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Respostas
1: D
2: B
3: B
4: D
5: A
6: C
7: C
8: B
9: A
10: C
11: D
12: C