Questões de Concurso

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Q1807551 Fisioterapia
Na reabilitação da espasticidade e anormalidades do tônus muscular, as mobilizações diárias para a manutenção das amplitudes de movimento e o alongamento muscular estático previnem contraturas e encurtamentos capsulares e reduzem a hiperatividade do reflexo de estiramento. A fisioterapia utiliza modalidades físicas em seu programa de reabilitação para espasticidade. Analise as alternativas abaixo e marque a alternativa CORRETA.
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Q1807550 Fisioterapia
A compressão do nervo mediano ocorre secundariamente a muitos fatores, entre eles a vibração, posicionamento desconfortável do punho e mão, pressão local na base da palma da mão. Os sintomas são produzidos não somente por compressão nervosa, mas por isquemia intraneural. Analise as alternativas abaixo e marque aquela correspondente ao diagnóstico do quadro clínico apresentado.
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Q1807549 Fisioterapia
As metas de um programa de reabilitação para artroplastia total do quadril são aliviar a dor, desenvolver novamente uma função musculoesquelética confortável e técnicas de proteção articular que evitam sobrecarga da articulação protética. O manejo pós-operatório da artroplastia total do quadril consiste nos seguintes procedimentos, EXCETO
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Q1807548 Fisioterapia
O conhecimento da anatomia periférica do corpo humano é essencial na avaliação dos problemas complexos encontrados em um paciente com dor. O local da dor pode indicar uma área suprida por uma única raiz nervosa, por um nervo periférico ou por um ramo de um nervo periférico. Quando o paciente queixa de dor no músculo tibial anterior, o nervo periférico a ser avaliado é o
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Q1807547 Fisioterapia
No tratamento de úlceras por pressão ou escara, está indicado o seguinte recurso fisioterapêutico:
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Q1807546 Fisioterapia
Os efeitos deletérios da imobilidade raramente se restringem a apenas um sistema do corpo. Sobre esses efeitos deletérios, marque a alternativa CORRETA.
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Q1807545 Fisioterapia
Quando percorremos a superfície plantar do pé, desde o calcâneo ao longo da borda lateral do pé até a porção anterior do pé, com um instrumento de ponta afilada, realizamos o teste do sinal de Babinsk. Na reação positiva, o hálux se estenderá, enquanto os outros dedos se afastam uns dos outros e fletem em direção plantar. A presença do sinal de Babinsk positivo indica
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Q1807544 Fisioterapia
O ciclo normal da marcha se faz em duas fases: fase de acomodação de posição, que representa 60% do ciclo da marcha; e fase de oscilação, que representa os 40% restantes. A fase de oscilação é representada por
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Q1807543 Fisioterapia
Quando a porção central do tendão extensor comum dos dedos se afasta de sua inserção na base da falange média, a articulação interfalangeana proximal torna-se marcadamente fletida, e a distal estendida. Essa deformidade é denominada
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Q1807542 Fisioterapia
Alguns testes especiais são característicos à anatomia e às condições patológicas de cada articulação. No ombro, o teste que determina a estabilidade do tendão da porção longa do bíceps, no sulco bicipital, é o teste de
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Q1807541 Português
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto abaixo para responder à questão que se segue.

A zica do Planalto

     Zica com “c” é uma gíria brasileira que significa mau agouro, azar, maldição, momento de baixoastral, quando tudo dá errado. A origem da palavra não se sabe ao certo, mas há quem jure que seria uma contração da palavra ziquizira. Faz sentido. Não tem nada a ver com a zika, triste doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Triste porque infecta o cérebro de bebês no útero materno, triste porque atesta nossa incompetência de país subdesenvolvido diante do mosquito que também transmite a dengue, triste porque pode atingir 1,5 milhão de pessoas no Brasil neste ano, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

     Cada fala da presidente Dilma Rousseff sobre a zika vira uma festa para humoristas e um constrangimento para a maioria da população – não, claro, para os militantes dilmistas, que a perdoam sempre e atribuem esses lapsos à pressão da dieta argentina ou da “inquisição medieval” contra ela e contra Lula. Dilma já chamou o mosquito de vírus. Dilma já chamou a zika de vetor. Dilma já disse que a doença é transmitida por ovos infectados por vírus. Dilma já inventou um outro inseto que seria especializado em zika, e que não seria o mesmo da dengue.

    Dilma também disse que “o Brasil não parou e nem vai parar” – e não vai mesmo parar de piorar enquanto ela achar que o inferno são os outros. A microcefalia do Planalto não permite que criatura e criador caiam na real. Dilma e Lula estão juntos na saúde e na doença, na alegria e na tristeza. Juntos no idioma maltratado. Juntos na solidariedade a Zé Dirceu, o consultor-modelo que mais voou em jatinhos de empreiteiros e lobistas, abastecidos por propinas. Juntos no discurso de perseguição da “mídia”, da Lava Jato e dos delatores premiados.

     Pode continuar a trocar o ministro da Saúde, o ministro da Fazenda, o ministro do Planejamento, o ministro da Educação (aliás, por onde anda Aloizio Mercadante, qual será seu bloco escolar este ano?). De nada vai adiantar essa dança das cadeiras ministeriais para agradar a um ou outro partido. Não são eles os mosquitos vetores que contaminaram o Brasil com uma ziquizira da qual será muito difícil sair. O da Saúde, Marcelo Castro, formado em psiquiatria, depois de espalhar piadinhas de mau gosto com mulheres grávidas, cometeu o pecado fatal: foi sincero. Marcelo Castro disse que o Brasil “está perdendo feio” a guerra contra o mosquito – e isso é o fim da picada, não é, presidente?

     Dilma não convive com a sinceridade. Seu governo não erra. Aliás, “se erra”, como admitiu há alguns meses, erra pouco e sem maldade – e tudo tem conserto. Erra porque foi vítima. Suas amigas, do gênero Erenice Guerra, também sempre acertam. Se erram, é por ingenuidade ou por falta de memória. A ex-ministra Erenice é ingênua, dá para sentir. E nem lembra quem pagou viagens aéreas dela. Dilma também já se esqueceu de muitas canetadas nessa roda-viva de Petrobras, Casa Civil, Presidência da República. Seu problema não foi o mosquito, mas a mosca azul.

     Para a mosca azul não há antídoto nem vacina. A mosca, num passe de mágica, tira as contas do vermelho num gráfico ilusório, com a sua, a nossa ajuda. Uns bilhões do FGTS aqui, outros da CPMF ali, e pronto. O país fica cor-de-rosa, a cor dos programas eleitorais do PT. Só que não, a conta não fecha mesmo assim, porque o Estado brasileiro é voraz e gigantesco. Não há foco na redução do tamanho. Só no aumento de taxas, impostos e contas de serviços públicos. A dívida pública federal terminou 2015 em R$ 2.793 trilhões. A dívida – assim como o Brasil – não vai parar.

     Diante do Conselhão de quase uma centena de empresários, empreendedores, banqueiros e autoridades – sem a presença incômoda da imprensa –, Dilma lançou um plano de sete medidas para liberar R$ 83 bilhões em crédito para habitação, agricultura, infraestrutura, pequenas e médias empresas. A maior parte desse dinheiro viria do FGTS. Crédito para um país em recessão, que não acredita na capacidade do governo para enfrentar a crise. Dilma disse que, para “a travessia a um porto seguro”, a CPMF é “a melhor solução disponível”.

     Não existe nem espaço para o crédito moral, quando se vê Lula, o fiador de Dilma, acuado por delações que o envolvem em reformas milionárias e obscuras de imóveis como o tríplex do Guarujá ou o sítio de Atibaia – hoje amaldiçoados. Na vida real, os juros batem recorde e famílias endividadas precisam refinanciar seus débitos porque não podem lançar mão do dinheiro alheio. O Solaris não nasce para todos. A zica que contaminou o país tem origem na Capital.

(Disponível em : https://oglobo.globo.com/epoca/colunas-e-blogs/ruth-de)

Em todas as alternativas, os verbos foram usados no singular fazendo a concordância com o seu sujeito, EXCETO em:
Alternativas
Q1807540 Português
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto abaixo para responder à questão que se segue.

A zica do Planalto

     Zica com “c” é uma gíria brasileira que significa mau agouro, azar, maldição, momento de baixoastral, quando tudo dá errado. A origem da palavra não se sabe ao certo, mas há quem jure que seria uma contração da palavra ziquizira. Faz sentido. Não tem nada a ver com a zika, triste doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Triste porque infecta o cérebro de bebês no útero materno, triste porque atesta nossa incompetência de país subdesenvolvido diante do mosquito que também transmite a dengue, triste porque pode atingir 1,5 milhão de pessoas no Brasil neste ano, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

     Cada fala da presidente Dilma Rousseff sobre a zika vira uma festa para humoristas e um constrangimento para a maioria da população – não, claro, para os militantes dilmistas, que a perdoam sempre e atribuem esses lapsos à pressão da dieta argentina ou da “inquisição medieval” contra ela e contra Lula. Dilma já chamou o mosquito de vírus. Dilma já chamou a zika de vetor. Dilma já disse que a doença é transmitida por ovos infectados por vírus. Dilma já inventou um outro inseto que seria especializado em zika, e que não seria o mesmo da dengue.

    Dilma também disse que “o Brasil não parou e nem vai parar” – e não vai mesmo parar de piorar enquanto ela achar que o inferno são os outros. A microcefalia do Planalto não permite que criatura e criador caiam na real. Dilma e Lula estão juntos na saúde e na doença, na alegria e na tristeza. Juntos no idioma maltratado. Juntos na solidariedade a Zé Dirceu, o consultor-modelo que mais voou em jatinhos de empreiteiros e lobistas, abastecidos por propinas. Juntos no discurso de perseguição da “mídia”, da Lava Jato e dos delatores premiados.

     Pode continuar a trocar o ministro da Saúde, o ministro da Fazenda, o ministro do Planejamento, o ministro da Educação (aliás, por onde anda Aloizio Mercadante, qual será seu bloco escolar este ano?). De nada vai adiantar essa dança das cadeiras ministeriais para agradar a um ou outro partido. Não são eles os mosquitos vetores que contaminaram o Brasil com uma ziquizira da qual será muito difícil sair. O da Saúde, Marcelo Castro, formado em psiquiatria, depois de espalhar piadinhas de mau gosto com mulheres grávidas, cometeu o pecado fatal: foi sincero. Marcelo Castro disse que o Brasil “está perdendo feio” a guerra contra o mosquito – e isso é o fim da picada, não é, presidente?

     Dilma não convive com a sinceridade. Seu governo não erra. Aliás, “se erra”, como admitiu há alguns meses, erra pouco e sem maldade – e tudo tem conserto. Erra porque foi vítima. Suas amigas, do gênero Erenice Guerra, também sempre acertam. Se erram, é por ingenuidade ou por falta de memória. A ex-ministra Erenice é ingênua, dá para sentir. E nem lembra quem pagou viagens aéreas dela. Dilma também já se esqueceu de muitas canetadas nessa roda-viva de Petrobras, Casa Civil, Presidência da República. Seu problema não foi o mosquito, mas a mosca azul.

     Para a mosca azul não há antídoto nem vacina. A mosca, num passe de mágica, tira as contas do vermelho num gráfico ilusório, com a sua, a nossa ajuda. Uns bilhões do FGTS aqui, outros da CPMF ali, e pronto. O país fica cor-de-rosa, a cor dos programas eleitorais do PT. Só que não, a conta não fecha mesmo assim, porque o Estado brasileiro é voraz e gigantesco. Não há foco na redução do tamanho. Só no aumento de taxas, impostos e contas de serviços públicos. A dívida pública federal terminou 2015 em R$ 2.793 trilhões. A dívida – assim como o Brasil – não vai parar.

     Diante do Conselhão de quase uma centena de empresários, empreendedores, banqueiros e autoridades – sem a presença incômoda da imprensa –, Dilma lançou um plano de sete medidas para liberar R$ 83 bilhões em crédito para habitação, agricultura, infraestrutura, pequenas e médias empresas. A maior parte desse dinheiro viria do FGTS. Crédito para um país em recessão, que não acredita na capacidade do governo para enfrentar a crise. Dilma disse que, para “a travessia a um porto seguro”, a CPMF é “a melhor solução disponível”.

     Não existe nem espaço para o crédito moral, quando se vê Lula, o fiador de Dilma, acuado por delações que o envolvem em reformas milionárias e obscuras de imóveis como o tríplex do Guarujá ou o sítio de Atibaia – hoje amaldiçoados. Na vida real, os juros batem recorde e famílias endividadas precisam refinanciar seus débitos porque não podem lançar mão do dinheiro alheio. O Solaris não nasce para todos. A zica que contaminou o país tem origem na Capital.

(Disponível em : https://oglobo.globo.com/epoca/colunas-e-blogs/ruth-de)

Em todas as alternativas, há vírgulas separando, obrigatoriamente, adjuntos adverbiais deslocados (oracionais ou não oracionais), EXCETO em
Alternativas
Q1807535 Português
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto abaixo para responder à questão que se segue.

A zica do Planalto

     Zica com “c” é uma gíria brasileira que significa mau agouro, azar, maldição, momento de baixoastral, quando tudo dá errado. A origem da palavra não se sabe ao certo, mas há quem jure que seria uma contração da palavra ziquizira. Faz sentido. Não tem nada a ver com a zika, triste doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Triste porque infecta o cérebro de bebês no útero materno, triste porque atesta nossa incompetência de país subdesenvolvido diante do mosquito que também transmite a dengue, triste porque pode atingir 1,5 milhão de pessoas no Brasil neste ano, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

     Cada fala da presidente Dilma Rousseff sobre a zika vira uma festa para humoristas e um constrangimento para a maioria da população – não, claro, para os militantes dilmistas, que a perdoam sempre e atribuem esses lapsos à pressão da dieta argentina ou da “inquisição medieval” contra ela e contra Lula. Dilma já chamou o mosquito de vírus. Dilma já chamou a zika de vetor. Dilma já disse que a doença é transmitida por ovos infectados por vírus. Dilma já inventou um outro inseto que seria especializado em zika, e que não seria o mesmo da dengue.

    Dilma também disse que “o Brasil não parou e nem vai parar” – e não vai mesmo parar de piorar enquanto ela achar que o inferno são os outros. A microcefalia do Planalto não permite que criatura e criador caiam na real. Dilma e Lula estão juntos na saúde e na doença, na alegria e na tristeza. Juntos no idioma maltratado. Juntos na solidariedade a Zé Dirceu, o consultor-modelo que mais voou em jatinhos de empreiteiros e lobistas, abastecidos por propinas. Juntos no discurso de perseguição da “mídia”, da Lava Jato e dos delatores premiados.

     Pode continuar a trocar o ministro da Saúde, o ministro da Fazenda, o ministro do Planejamento, o ministro da Educação (aliás, por onde anda Aloizio Mercadante, qual será seu bloco escolar este ano?). De nada vai adiantar essa dança das cadeiras ministeriais para agradar a um ou outro partido. Não são eles os mosquitos vetores que contaminaram o Brasil com uma ziquizira da qual será muito difícil sair. O da Saúde, Marcelo Castro, formado em psiquiatria, depois de espalhar piadinhas de mau gosto com mulheres grávidas, cometeu o pecado fatal: foi sincero. Marcelo Castro disse que o Brasil “está perdendo feio” a guerra contra o mosquito – e isso é o fim da picada, não é, presidente?

     Dilma não convive com a sinceridade. Seu governo não erra. Aliás, “se erra”, como admitiu há alguns meses, erra pouco e sem maldade – e tudo tem conserto. Erra porque foi vítima. Suas amigas, do gênero Erenice Guerra, também sempre acertam. Se erram, é por ingenuidade ou por falta de memória. A ex-ministra Erenice é ingênua, dá para sentir. E nem lembra quem pagou viagens aéreas dela. Dilma também já se esqueceu de muitas canetadas nessa roda-viva de Petrobras, Casa Civil, Presidência da República. Seu problema não foi o mosquito, mas a mosca azul.

     Para a mosca azul não há antídoto nem vacina. A mosca, num passe de mágica, tira as contas do vermelho num gráfico ilusório, com a sua, a nossa ajuda. Uns bilhões do FGTS aqui, outros da CPMF ali, e pronto. O país fica cor-de-rosa, a cor dos programas eleitorais do PT. Só que não, a conta não fecha mesmo assim, porque o Estado brasileiro é voraz e gigantesco. Não há foco na redução do tamanho. Só no aumento de taxas, impostos e contas de serviços públicos. A dívida pública federal terminou 2015 em R$ 2.793 trilhões. A dívida – assim como o Brasil – não vai parar.

     Diante do Conselhão de quase uma centena de empresários, empreendedores, banqueiros e autoridades – sem a presença incômoda da imprensa –, Dilma lançou um plano de sete medidas para liberar R$ 83 bilhões em crédito para habitação, agricultura, infraestrutura, pequenas e médias empresas. A maior parte desse dinheiro viria do FGTS. Crédito para um país em recessão, que não acredita na capacidade do governo para enfrentar a crise. Dilma disse que, para “a travessia a um porto seguro”, a CPMF é “a melhor solução disponível”.

     Não existe nem espaço para o crédito moral, quando se vê Lula, o fiador de Dilma, acuado por delações que o envolvem em reformas milionárias e obscuras de imóveis como o tríplex do Guarujá ou o sítio de Atibaia – hoje amaldiçoados. Na vida real, os juros batem recorde e famílias endividadas precisam refinanciar seus débitos porque não podem lançar mão do dinheiro alheio. O Solaris não nasce para todos. A zica que contaminou o país tem origem na Capital.

(Disponível em : https://oglobo.globo.com/epoca/colunas-e-blogs/ruth-de)

Ao longo do texto, percebe-se o uso reiterado das aspas. Esses usos são obrigatórios para marcar:
Alternativas
Q1766968 Enfermagem
Leia as afirmativas a seguir:
I. Entre os fatores que mais ajudam a prevenir o câncer de próstata estão: ter uma alimentação saudável, manter o peso corporal adequado, praticar atividade física, não fumar e evitar o consumo de bebidas alcoólicas. II. É possível controlar as crises da asma e até prevenir que elas aconteçam com algumas medidas simples, como manter o ambiente limpo, promover o acúmulo de sujeira ou poeira e evitar tomar sol, pois a vitamina D é a causa de uma série de doenças do aparelho imunológico, como a asma. III. É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no Brasil, salvo nos casos previstos em lei.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1766967 Enfermagem
Leia as afirmativas a seguir:
I. A educação em saúde desestimula o engajamento da população em assuntos relacionados à saúde. II. Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público, exclusivamente, aquele que tenha sido aprovado em concurso público. III. A única fonte de infecção da amebíase é a ingestão de água contaminada por fezes contendo cistos amebianos não maduros.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1766966 Enfermagem

Leia as afirmativas a seguir:

I. O objetivo do tratamento da asma é melhorar a qualidade de vida da pessoa, por meio do tratamento medicamentoso, apenas.

II. Em oncologia, a quimioterapia é usada para tratar doenças sistêmicas.

III. O pâncreas é um órgão alongado que se situa transversalmente na parte inferior do abdome, estendo-se do duodeno até o baço. O pâncreas secreta dois hormônios: a insulina e o glicênio.

Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1766965 Enfermagem
Leia as afirmativas a seguir:
I. A Estratégia Saúde da Família é composta pelas ações de vigilância, promoção, prevenção e controle de doenças e agravos. II. Os profissionais de saúde bucal não podem atuar nas Equipes de Saúde da Família. III. A atenção domiciliar às pessoas com problemas de saúde deve ser feita, exclusivamente, pelo técnico em enfermagem.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1766964 Enfermagem
Leia as afirmativas a seguir:
I. As proteínas fazem parte da composição dos anticorpos do sistema imunológico corporal. II. As gorduras podem ser tanto de origem animal quanto vegetal. As de origem animal geralmente são líquidas à temperatura ambiente e as de origem vegetal são sólidas nessa temperatura. III. A dificuldade de urinar, a demora em começar e terminar de urinar, a ausência de sangue na urina, o aumento do jato de urina, a necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite são sinais e sintomas relacionados ao câncer de próstata.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1766963 Enfermagem
Leia as afirmativas a seguir:
I. Os sistemas de informação em saúde permitem uma melhor compreensão de importantes problemas de saúde da população. II. As gorduras ou lipídeos são os principais fornecedores de energia, além dos carboidratos. Também são responsáveis por proteger os órgãos contra lesões, manter a temperatura do corpo, ajudar na absorção de algumas vitaminas ( A, D, E e K) e produzir uma sensação de saciedade depois das refeições. III. A Educação Permanente em Saúde parte do pressuposto da aprendizagem significativa e problematizadora.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1766962 Enfermagem
Leia as afirmativas a seguir:
I. Podemos encontrar as vitaminas nas frutas, nos vegetais e em alimentos de origem animal. II. As Regiões de Saúde devem ser instituídas pela União, exclusivamente. III. O total de óbitos por cem mil habitantes é o critério considerado para o estabelecimento de valores a serem transferidos aos municípios, no âmbito do SUS.
Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
1: A
2: B
3: A
4: C
5: D
6: B
7: D
8: B
9: A
10: C
11: D
12: B
13: D
14: D
15: A
16: C
17: B
18: B
19: A
20: B