Questões de Concurso

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Q2646862 Odontologia

As glândulas salivares produzem saliva, que lubrifica e limpa a cavidade oral e ainda facilita a digestão da comida por meio de um processo enzimático. É classificada como uma glândula salivar menor:

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Q2646861 Odontologia

Selantes são usados principalmente em crianças, mas em certas circunstâncias, adultos podem receber os benefícios de sua utilização. São indicações para a aplicação de selantes, EXCETO:

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Q2646858 Odontologia

As radiografias interproximais são utilizadas para detecção de lesões de cárie interproximais e são particularmente úteis para detectar lesões de cárie precoce que não estejam clinicamente evidentes. De acordo com os princípios básicos da técnica radiográfica interproximal, assinale a alternativa INCORRETA.

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Q2646857 Odontologia

As pinças de algodão são usadas para portar, colocar e recuperar pequenos objetos, como bolinhas de algodão, fios de retração gengival, bandas de matriz e cunhas. O instrumento citado é classificadas como:

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Q2646856 Odontologia

Os dentes permanentes posteriores incluem os pré-molares e os molares. A coroa de cada dente posterior consiste em uma superfície oclusal e cristas marginais nas superfícies mesial e distal. De acordo com a anatomia dos dentes posteriores, assinale a alternativa CORRETA.

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Q2646855 Odontologia

Durante o tempo de vida as pessoas têm dois conjuntos de dentes: a dentição decídua e a dentição permanente. Embora haja somente o desenvolvimento de dois conjuntos de dentes, já foram identificados três períodos de dentição. Esses períodos são a dentição decídua, a mista e a permanente. O intervalo de tempo aproximado da dentição mista é:

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Q2646834 Geografia

Quais são os biomas brasileiros presentes no Estado do Paraná?

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Q2646819 Português

Considere atentamente o trecho a seguir, extraído de uma das crônicas de Paulo Mendes Campos, para responder as próximas questões.


“O homem entra no bar para transcender-se: eis a miserável verdade. Entrei em muitos, bebo alguma coisa desde a minha adolescência, conheço bares em Porto Alegre, Buenos Aires, São Paulo, Rio, Salvador, Recife, Manaus, Brasília, João Pessoa, Petrópolis, Belém, Nova Iorque, Lisboa, Vigo, Londres, Roma, Nápoles, Siracusa, Agrigento, Marsala, Palermo, Veneza, Hamburgo, Berlim, Heidelberg, Dusseldorf, Colônia, Munique, Goettingen, Varsóvia, Estocolmo, Leningrado, Moscou, Pequim, Múquiden, Xangai, Santa Luzia e Sabará... Em 1954, viajando pela Alemanha de carro, cheguei, pouco depois da meia-noite, à cidade universitária do Goettingen. No Brasil, uma cidade cheia de estudantes costuma tumultuar-se pela madrugada. Mas Goettingen àquela hora entregava-se a um repouso unânime. Sem sono, reservei um quarto no hotel, perguntando ao empregado onde poderia beber qualquer coisa. – ‘Ah, senhor’ – respondeu orgulhoso o alemão – ‘Goettingen é uma cidade universitária, não existe nada aberto a esta hora’. – ‘O senhor está completamente enganado’ – retruquei-lhe. Ele se riu bondosamente de mim: tinha mais de sessenta anos, nascera em Goettingen, conhecia todas as ruas da cidade, todos os bares, seria humanamente impossível encontrar qualquer venda aberta depois de meia-noite. – ‘O senhor está completamente enganado’ – insistia eu. Outro alemão que viajava comigo reforçou a opinião do empregado do hotel, e começou a dissertar impertinentemente sobre as diferenças entre o Brasil e a Alemanha. Eu estava parecendo bobo – disse ele – não querendo aceitar esta germânica verdade: em Goettingen não havia um único bar aberto depois de meia-noite. A esta altura manifestei-lhes um princípio universal pelo qual sempre me guiei: – ‘Pois fiquem vocês sabendo que em todas as cidades, todas as vilas e povoados do mundo, há pelo menos duas pessoas que continuam a beber depois da meia-noite; aqui em Goettingen há pelo menos duas pessoas que estão bebendo neste momento; vou encontrá-las’. Meio cético a respeito do meu princípio, mas solidário com o amigo, resolveu acompanhar-me. Saímos para a noite morta de Goettingen, e fomos andando pelas ruas paralisadas. No fim duma rua comprida e oblíqua, vi um cubo iluminado, mais parecido com um anúncio de barbearia, e afirmei: ‘É ali’. Ao fim da passagem lateral, por onde entramos, demos com a porta fechada. Batemos em vão, e já íamos embora, desapontados, quando notei no corredor uma escada circular para o porão, cavada na pedra. No primeiro patamar, ouvimos música. Tomei um ar superior de vidente e desci o segundo lance. Empurrada a grossa porta, recebi uma salutar lufada de música, de tabaco, de gente, de aromas etílicos. Foi como se eu reconquistasse o paraíso. O boteco dançava e bebia animadamente, repleto de jovens universitários e lindas universitárias de bochechas coradas e riso amorável. Não havia uma única mesa vaga, mas três segundos depois eu estava a beber um magnífico branco do Reno e a explicar para os estudantes, que nos acolheram com simpatia, o princípio universal que rege a vida noturna. E eles acataram o meu pacífico princípio como um axioma luminoso”. (“Por que bebemos tanto assim”, de Paulo Mendes Campos, com adaptações).

No trecho “salutar lufada de música, de tabaco, de gente, de aromas etílicos”, a expressão “aromas etílicos” diz respeito, nesse contexto, a:

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Q2646817 Português

Considere atentamente o trecho a seguir, extraído de uma das crônicas de Paulo Mendes Campos, para responder as próximas questões.


“O homem entra no bar para transcender-se: eis a miserável verdade. Entrei em muitos, bebo alguma coisa desde a minha adolescência, conheço bares em Porto Alegre, Buenos Aires, São Paulo, Rio, Salvador, Recife, Manaus, Brasília, João Pessoa, Petrópolis, Belém, Nova Iorque, Lisboa, Vigo, Londres, Roma, Nápoles, Siracusa, Agrigento, Marsala, Palermo, Veneza, Hamburgo, Berlim, Heidelberg, Dusseldorf, Colônia, Munique, Goettingen, Varsóvia, Estocolmo, Leningrado, Moscou, Pequim, Múquiden, Xangai, Santa Luzia e Sabará... Em 1954, viajando pela Alemanha de carro, cheguei, pouco depois da meia-noite, à cidade universitária do Goettingen. No Brasil, uma cidade cheia de estudantes costuma tumultuar-se pela madrugada. Mas Goettingen àquela hora entregava-se a um repouso unânime. Sem sono, reservei um quarto no hotel, perguntando ao empregado onde poderia beber qualquer coisa. – ‘Ah, senhor’ – respondeu orgulhoso o alemão – ‘Goettingen é uma cidade universitária, não existe nada aberto a esta hora’. – ‘O senhor está completamente enganado’ – retruquei-lhe. Ele se riu bondosamente de mim: tinha mais de sessenta anos, nascera em Goettingen, conhecia todas as ruas da cidade, todos os bares, seria humanamente impossível encontrar qualquer venda aberta depois de meia-noite. – ‘O senhor está completamente enganado’ – insistia eu. Outro alemão que viajava comigo reforçou a opinião do empregado do hotel, e começou a dissertar impertinentemente sobre as diferenças entre o Brasil e a Alemanha. Eu estava parecendo bobo – disse ele – não querendo aceitar esta germânica verdade: em Goettingen não havia um único bar aberto depois de meia-noite. A esta altura manifestei-lhes um princípio universal pelo qual sempre me guiei: – ‘Pois fiquem vocês sabendo que em todas as cidades, todas as vilas e povoados do mundo, há pelo menos duas pessoas que continuam a beber depois da meia-noite; aqui em Goettingen há pelo menos duas pessoas que estão bebendo neste momento; vou encontrá-las’. Meio cético a respeito do meu princípio, mas solidário com o amigo, resolveu acompanhar-me. Saímos para a noite morta de Goettingen, e fomos andando pelas ruas paralisadas. No fim duma rua comprida e oblíqua, vi um cubo iluminado, mais parecido com um anúncio de barbearia, e afirmei: ‘É ali’. Ao fim da passagem lateral, por onde entramos, demos com a porta fechada. Batemos em vão, e já íamos embora, desapontados, quando notei no corredor uma escada circular para o porão, cavada na pedra. No primeiro patamar, ouvimos música. Tomei um ar superior de vidente e desci o segundo lance. Empurrada a grossa porta, recebi uma salutar lufada de música, de tabaco, de gente, de aromas etílicos. Foi como se eu reconquistasse o paraíso. O boteco dançava e bebia animadamente, repleto de jovens universitários e lindas universitárias de bochechas coradas e riso amorável. Não havia uma única mesa vaga, mas três segundos depois eu estava a beber um magnífico branco do Reno e a explicar para os estudantes, que nos acolheram com simpatia, o princípio universal que rege a vida noturna. E eles acataram o meu pacífico princípio como um axioma luminoso”. (“Por que bebemos tanto assim”, de Paulo Mendes Campos, com adaptações).

Em relação ao trecho “No fim duma rua comprida e oblíqua”, pode-se afirmar, a respeito da palavra “duma”, que é:

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Q2646815 Português

Considere atentamente o trecho a seguir, extraído de uma das crônicas de Paulo Mendes Campos, para responder as próximas questões.


“O homem entra no bar para transcender-se: eis a miserável verdade. Entrei em muitos, bebo alguma coisa desde a minha adolescência, conheço bares em Porto Alegre, Buenos Aires, São Paulo, Rio, Salvador, Recife, Manaus, Brasília, João Pessoa, Petrópolis, Belém, Nova Iorque, Lisboa, Vigo, Londres, Roma, Nápoles, Siracusa, Agrigento, Marsala, Palermo, Veneza, Hamburgo, Berlim, Heidelberg, Dusseldorf, Colônia, Munique, Goettingen, Varsóvia, Estocolmo, Leningrado, Moscou, Pequim, Múquiden, Xangai, Santa Luzia e Sabará... Em 1954, viajando pela Alemanha de carro, cheguei, pouco depois da meia-noite, à cidade universitária do Goettingen. No Brasil, uma cidade cheia de estudantes costuma tumultuar-se pela madrugada. Mas Goettingen àquela hora entregava-se a um repouso unânime. Sem sono, reservei um quarto no hotel, perguntando ao empregado onde poderia beber qualquer coisa. – ‘Ah, senhor’ – respondeu orgulhoso o alemão – ‘Goettingen é uma cidade universitária, não existe nada aberto a esta hora’. – ‘O senhor está completamente enganado’ – retruquei-lhe. Ele se riu bondosamente de mim: tinha mais de sessenta anos, nascera em Goettingen, conhecia todas as ruas da cidade, todos os bares, seria humanamente impossível encontrar qualquer venda aberta depois de meia-noite. – ‘O senhor está completamente enganado’ – insistia eu. Outro alemão que viajava comigo reforçou a opinião do empregado do hotel, e começou a dissertar impertinentemente sobre as diferenças entre o Brasil e a Alemanha. Eu estava parecendo bobo – disse ele – não querendo aceitar esta germânica verdade: em Goettingen não havia um único bar aberto depois de meia-noite. A esta altura manifestei-lhes um princípio universal pelo qual sempre me guiei: – ‘Pois fiquem vocês sabendo que em todas as cidades, todas as vilas e povoados do mundo, há pelo menos duas pessoas que continuam a beber depois da meia-noite; aqui em Goettingen há pelo menos duas pessoas que estão bebendo neste momento; vou encontrá-las’. Meio cético a respeito do meu princípio, mas solidário com o amigo, resolveu acompanhar-me. Saímos para a noite morta de Goettingen, e fomos andando pelas ruas paralisadas. No fim duma rua comprida e oblíqua, vi um cubo iluminado, mais parecido com um anúncio de barbearia, e afirmei: ‘É ali’. Ao fim da passagem lateral, por onde entramos, demos com a porta fechada. Batemos em vão, e já íamos embora, desapontados, quando notei no corredor uma escada circular para o porão, cavada na pedra. No primeiro patamar, ouvimos música. Tomei um ar superior de vidente e desci o segundo lance. Empurrada a grossa porta, recebi uma salutar lufada de música, de tabaco, de gente, de aromas etílicos. Foi como se eu reconquistasse o paraíso. O boteco dançava e bebia animadamente, repleto de jovens universitários e lindas universitárias de bochechas coradas e riso amorável. Não havia uma única mesa vaga, mas três segundos depois eu estava a beber um magnífico branco do Reno e a explicar para os estudantes, que nos acolheram com simpatia, o princípio universal que rege a vida noturna. E eles acataram o meu pacífico princípio como um axioma luminoso”. (“Por que bebemos tanto assim”, de Paulo Mendes Campos, com adaptações).

No trecho “começou a dissertar impertinentemente sobre as diferenças entre o Brasil e a Alemanha”, o termo “impertinentemente” pode ser classificado como:

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Q2166519 Segurança e Saúde no Trabalho
O fogo nada mais é do que uma reação química que libera luz e calor. Pensando no combate a incêndio assinale a alternativa que apresenta os elementos que compõem o fogo.
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Q2166518 Legislação de Trânsito
Dirigir defensivamente significa completar o percurso sem desrespeito às normas e regras de trânsito. A grande maioria dos acidentes ocorridos em condições climáticas adversas deve-se à falta de adaptação de alguns motoristas que continuam a dirigir o veículo em velocidade incompatível. Assinale a seguir a alternativa que contempla CORRETAMENTE o seguinte conceito: É a falta de aderência dos pneus à via. Ocorre em função da formação de uma “camada” de água entre a pista e o pneu do veículo, levando o condutor à perda do controle do automóvel.
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Q2166517 Segurança e Transporte
O chamado Resgate, ligado aos Corpos de Bombeiros, os SAMUs, os atendimentos das próprias rodovias ou outros tipos de socorro recebem chamados por telefone, fazem uma triagem prévia e enviam equipes treinadas em ambulâncias equipadas. O número 193 faz o chamado para:
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Q2166510 Segurança e Saúde no Trabalho
Existem dois tipos de equipamento de proteção para o trabalhador ou mesmo para as pessoas que estão apenas de passagem pela empresa – o Equipamento de Proteção Individual/EPI e o Equipamento de Proteção Coletiva/EPC. Esses equipamentos são de uso obrigatório pelo empregado de acordo com a sua atividade e fornecido gratuitamente pela empresa. Assinale a alternativa que apresenta a NR (Norma Reguladora) que regem esses equipamentos e sua utilização.
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Q2166509 Nutrição
A Resolução RDC nº 727 de 1 de julho de 2022 do Ministério da Saúde e Agência Nacional de Vigilância Sanitária, dispõe sobre a rotulagem dos alimentos embalados. Quanto a esta rotulagem, assinale a alternativa que NÃO contém itens que devem ser obrigatoriamente declarados.
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Q2166508 Nutrição
Vários agentes causadores de doença ao homem podem ser transmitidos pelos alimentos, entre eles os microrganismos, que podem ser responsáveis pelas doenças de origem alimentar. Sobre este tema leia a sentença a seguir:
“Bactéria Gram positiva, produtora de esporos, responsável por dois quadros distintos de gastroenterite: síndrome diarreica e síndrome emética. A síndrome diarreica está associada a contaminação de vegetais crus e cozidos, produtos cárneos, pescados, massas, sorvetes, e a síndrome emética está quase que exclusivamente associada a alimentos farináceos, contendo cereais, principalmente arroz”.
Esta sentença descreve qual microrganismo veiculado por alimentos?
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Q2166507 Nutrição
Os microrganismos que podem estar presentes nos alimentos são considerados benéficos, deteriorantes ou causadores de doenças. Os que atuam de forma benéfica, promovem transformações que geram um novo alimento com diferentes caraterísticas físicas e sensoriais. Aqueles causadores de doenças, os patogênicos, são um risco para a saúde do consumidor e os deteriorantes comprometem o tempo de prateleira dos alimentos. Leia as afirmativas a seguir que exemplificam as fontes de contaminação dos alimentos por microrganismos, e assinale a alternativa CORRETA.
I- Solo e água. II- Utensílios como facas, bandejas, tabuas. III- Conteúdo do trato gastrointestinal do homem e animais. IV- Manipuladores de alimentos.
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Q2166499 Enfermagem
Leia a definição a seguir e assinale a alternativa CORRETA.
“Visa à reorganização da atenção básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde, e é tida pelo Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais como estratégia de expansão, qualificação e consolidação da atenção básica por favorecer uma reorientação do processo de trabalho com maior potencial de aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da atenção básica, de ampliar a resolutividade e impacto na situação de saúde das pessoas e coletividades, além de propiciar uma importante relação custo-efetividade.”
Esta definição corresponde a:
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Q2166498 Enfermagem
As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) são um dos eventos adversos mais frequentes associados à assistência à saúde e um grave problema de saúde pública, pois elevam consideravelmente os custos no cuidado do paciente, além de aumentar o tempo de internação, a morbidade e a mortalidade nos serviços de saúde. De acordo com as Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (ANVISA/2017), no que se refere à prevenção das infecções da corrente sanguínea, leias as afirmativas e assinale a alternativa CORRETA.
I- A higiene das mãos deverá ser realizada antes e após tocar o sítio de inserção do cateter, bem como antes e após a inserção, remoção, manipulação ou troca de curativo. A higienização das mãos deve ser realizada com água e sabão quando estiverem visivelmente sujas, ou com preparação alcoólica (60 a 80%) quando não estiverem visivelmente sujas.
II- A remoção dos pelos, quando necessária, deverá ser realizada com lâminas de barbear, uma vez que trico-tomizadores elétricos ou tesouras aumentam o risco de infecção.
III- Qualquer cobertura para cateter periférico deve ser estéril, podendo ser semioclusiva (gaze e fita adesiva estéril) ou membrana transparente semipermeável. Deve-se utilizar gaze e fita adesiva estéril apenas quando a previsão de acesso for menor que 48h.
IV- A cobertura deve ser trocada imediatamente se houver suspeita de contaminação e sempre quando úmida, solta, suja ou com a integridade comprometida e o cateter periférico deve ser removido na suspeita de contaminação, complicações ou mau funcionamento.
V- Realizar o flushing e aspiração para verificar o retorno de sangue antes de cada infusão para garantir o funcionamento do cateter e prevenir complicações. O flushing deve ser realizado com soro fisiológico ou água estéril.

Assinale a alternativa CORRETA.
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Q2166497 Enfermagem
Criança E.G.P., 11 meses de idade, comparece à sala de vacinação acompanhada da mãe que solicita uma declaração de vacinação em dia para a criança ser matriculada na creche. Para emitir a declaração, o Técnico de enfermagem deve confirmar a aplicação de quais vacinas?
Alternativas
Respostas
1: A
2: C
3: E
4: E
5: A
6: C
7: C
8: A
9: D
10: A
11: C
12: C
13: B
14: D
15: D
16: A
17: A
18: E
19: B
20: A