Questões de Concurso
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Nó Grau Nível
A 2 0
B 0 1
C 2 1
D 0 2
E 1 2
F 0 3
Ainda com base na figura, assinale a alternativa que responde correta e respectivamente às perguntas a seguir.
X. Qual a altura da árvore?
Y. Qual o número de nós raízes existem na estrutura?
Z. Quantos nós “folhas" existem na estrutura?
Considere que os seguintes itens são inseridos 4, 5, 8, 11, 2, 15, nesta ordem, em uma estrutura de dados em fila e depois em outra em pilha.
Marque a alternativa correspondente ao terceiro item a ser retirado das estruturas de dados, respectivamente.
Hoje, o gestor de TI pode contar com várias arquiteturas e soluções de Storage. A arquitetura de storage em rede visa o maior planejamento e segurança dos dados armazenados em ferramentas para NAS (network attached storage) e SAN (storage area network). Porém a economia mundial foi duramente impactada pela crise e uma das preocupações dos gestores de TI tem sido enxugar gastos com adoção de alternativas criativas e ferramentas especializadas. Vindo ao encontro dessas expectativas, destaca-se o conceito de arquitetura Open Storage. Diante disso, analise as afirmativas a seguir sobre Open Storage e julqueas verdadeiras (V) ou falsas (F).
I - Open Storage, que é o armazenamento de dados com código aberto.
II - Ao adotar o conceito Open Storage, a empresa terá um custo inicial menor para montar sua infraestrutura.
III – A arquitetura não ficará presa a um fornecedor, podendo assim inserir software e componentes que se encaixam às suas necessidades.
IV - Além de garantir economia e permitir evolução, o conceito Open Storage ainda contribui com a preservação do meio ambiente. Uma empresa ao adotar esse modelo de armazenamento diminui o consumo de energia e as demais variáveis ambientais e assegura uma política “Green IT” consistente.
Assinale a alternativa que cita corretamente a
seqüência do julgamento dos conceitos de Open
Storage
Com base na política de backup a seguir, responda à questão.
- Segunda-feira – backup normal dos dados.
- Terça a sexta-feira – backup incremental.
- Horário agendado para backup - 20h00
Na hipótese de perda de todos os dados na sexta-feira,
qual será o procedimento de restauração para
recuperação correta dos dados?
Baseado nos conceitos de modelagem de dados, julgue as afirmativas como verdadeiras (V) ou falsas (F) para explicar corretamente a modelagem de dados utilizando o modelo conceitual.
I - Leva em conta limites impostos por algum tipo de tecnologia de banco de dados.
II – É elaborado somente a partir de um modelo lógico.
III - É a etapa mais adequada para o envolvimento do usuário que não precisa ter conhecimentos técnicos.
Assinale a alternativa corresponde ao julgamento
correto das afirmativas.
FUNCIONÁRIOS
ID (pk) idade sobrenome nome cargo
1 28 Pera Helena Contadora
2 34 Liso José Porteiro
3 56 Pedreira Marcos Engenheiro
3 33 null Elaine Secretária
4 47 Rocha Antonio Mecânico
5 36 Calvo Luis Programador
Figura1
Com base na figura 1 a seguir, responda a questão.
Analisando a figura 1, responda qual das alternativas cita o resultado correto de sua respectiva query.
FUNCIONÁRIOS
ID (pk) idade sobrenome nome cargo
1 28 Pera Helena Contadora
2 34 Liso José Porteiro
3 56 Pedreira Marcos Engenheiro
3 33 null Elaine Secretária
4 47 Rocha Antonio Mecânico
5 36 Calvo Luis Programador
Figura1
Com base na figura 1 a seguir, responda a questão.
Dada a query a seguir e baseando-se no contexto da figura 1, responda qual das alternativas traz o resultado correto da consulta.
SELECT AVG(idade)
FROM FUNCIONÁRIOS;
CAPÍTULO XIV / O PRIMEIRO BEIJO
Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por trazer a bigode. Os olhos, vivos e resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança, com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo, era um lindo garção, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.
Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de um hortelão das Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.
Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.
(MACHADO
DE ASSIS, J. M. Memórias Póstumas de Brás Cubas.
Rio de Janeiro: Ediouro, s. d.)
CAPÍTULO XIV / O PRIMEIRO BEIJO
Tinha dezessete anos; pungia-me um buçozinho que eu forcejava por trazer a bigode. Os olhos, vivos e resolutos, eram a minha feição verdadeiramente máscula. Como ostentasse certa arrogância, não se distinguia bem se era uma criança, com fumos de homem, se um homem com ares de menino. Ao cabo, era um lindo garção, lindo e audaz, que entrava na vida de botas e esporas, chicote na mão e sangue nas veias, cavalgando um corcel nervoso, rijo, veloz, como o corcel das antigas baladas, que o romantismo foi buscar ao castelo medieval, para dar com ele nas ruas do nosso século. O pior é que o estafaram a tal ponto, que foi preciso deitá-lo à margem, onde o realismo o veio achar, comido de lazeira e vermes, e, por compaixão, o transportou para os seus livros.
Sim, eu era esse garção bonito, airoso, abastado; e facilmente se imagina que mais de uma dama inclinou diante de mim a fronte pensativa, ou levantou para mim os olhos cobiçosos. De todas porém a que me cativou logo foi uma... uma... não sei se diga; este livro é casto, ao menos na intenção; na intenção é castíssimo. Mas vá lá; ou se há de dizer tudo ou nada. A que me cativou foi uma dama espanhola, Marcela, a “linda Marcela”, como lhe chamavam os rapazes do tempo. E tinham razão os rapazes. Era filha de um hortelão das Astúrias; disse-mo ela mesma, num dia de sinceridade, porque a opinião aceita é que nascera de um letrado de Madri, vítima da invasão francesa, ferido, encarcerado, espingardeado, quando ela tinha apenas doze anos.
Cosas de España. Quem quer que fosse, porém, o pai, letrado ou hortelão, a verdade é que Marcela não possuía a inocência rústica, e mal chegava a entender a moral do código. Era boa moça, lépida, sem escrúpulos, um pouco tolhida pela austeridade do tempo, que lhe não permitia arrastar pelas ruas os seus estouvamentos e berlindas; luxuosa, impaciente, amiga de dinheiro e de rapazes. Naquele ano, morria de amores por um certo Xavier, sujeito abastado e tísico, – uma pérola.
(MACHADO
DE ASSIS, J. M. Memórias Póstumas de Brás Cubas.
Rio de Janeiro: Ediouro, s. d.)