Questões de Concurso
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• a área do depósito deve ser igual a 6,0 m², sendo que uma de suas dimensões deve ser necessariamente igual a 2,4 m;
• o pé-direito deve ser igual a 3,0 m;
• a única abertura existente neste cômodo é um vão de 100 cm x 210 cm, para acesso;
• todas as paredes devem ser azulejadas até a altura do vão e rebocadas até o teto.
As áreas internas de emboçamento, acabamento em azulejo e acabamento em reboco desse depósito são, respectivamente:
LEIA O TEXTO ABAIXO, COM ATENÇÃO, ANTES DE RESPONDER À QUESTÃO.
“Nas quadras em que a maioria dos imóveis ainda mantinha suas características originais, o critério utilizado foi de proteger o conjunto, através de suas fachadas e telhados [...]. Na eventualidade de já existirem imóveis totalmente descaracterizados ou lotes vazios [...] seriam permitidas novas construções desde que sua altura não ultrapassasse a média existente (10,5 m) e que seu projeto se integrasse ao conjunto edificado. [...] alguns imóveis [...] já estavam em processo de descaracterização, mas ainda apresentavam elementos que permitiam sua recomposição. Nesses casos, eles seriam obrigados a manter as características originais da edificação, adotando, entretanto, uma linguagem contemporânea nos elementos recuperados [...].”
[PINHEIRO, A. I. de Freitas. In: Anais do II SEDUR, 1986]
LEIA O TEXTO ABAIXO, COM ATENÇÃO, ANTES DE RESPONDER À QUESTÃO.
“Nas quadras em que a maioria dos imóveis ainda mantinha suas características originais, o critério utilizado foi de proteger o conjunto, através de suas fachadas e telhados [...]. Na eventualidade de já existirem imóveis totalmente descaracterizados ou lotes vazios [...] seriam permitidas novas construções desde que sua altura não ultrapassasse a média existente (10,5 m) e que seu projeto se integrasse ao conjunto edificado. [...] alguns imóveis [...] já estavam em processo de descaracterização, mas ainda apresentavam elementos que permitiam sua recomposição. Nesses casos, eles seriam obrigados a manter as características originais da edificação, adotando, entretanto, uma linguagem contemporânea nos elementos recuperados [...].”
[PINHEIRO, A. I. de Freitas. In: Anais do II SEDUR, 1986]
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