Questões de Concurso
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No MS-Excel 2010, em sua configuração padrão, é possível criar vários tipos de gráficos.
Assinale a alternativa que apresenta o ícone que representa gráfico do tipo Área.
Para sistematizar informações sobre os eventos da instituição, um usuário elaborou a planilha exibida a seguir, por meio do MS-Excel 2010, em sua configuração padrão.
Após selecionar o intervalo visto na imagem, o usuário clicou em Classificar e, em seguida, preencheu as opções na janela que se abriu conforme segue:
Meus dados contém cabeçalhos: selecionado
Classificar por: Data
Classificar em: Valores
Ordem: Do Mais Antigo para o Mais Novo
Ao finalizar as escolhas, clicou no botão OK para executar a ordenação dos dados.
O texto exibido na célula A2 após a classificação é:
A imagem a seguir mostra uma tabela em um documento do MS-Word 2010, em sua configuração padrão.
Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, a
guia e o grupo usados para adicionar uma tabela em um
documento do MS-Word 2010.
Um usuário, para facilitar o acompanhamento de contratos mensais cria uma pasta para cada mês do ano, utilizando o Windows Explorer do MS-Windows 7, ambos em configuração original.
A imagem a seguir mostra as duas primeiras pastas para o ano de 2020.
Para criar uma nova pasta para mais um mês, o usuário
clica no espaço livre ao lado direito da pasta selecionada
(no local indicado na imagem), com o botão secundário do
mouse, e escolhe, no menu de contexto, a correta sequência de opções:
A figura representa o logotipo de uma empresa. Nela, pode-se identificar uma circunferência de centro A e um triângulo de vértices B, C e D, pertencentes à referida circunferência, sendo o ponto A pertencente ao lado BC do triângulo.
Para a utilização desse logotipo em documentos diversos, pode-se aumentá-lo ou diminuí-lo, mantendo-se as
medidas dos ângulos internos do triângulo. Se o ângulo
interno do vértice B mede 4/5 da medida do ângulo interno
do vértice C, então a medida do menor ângulo desse triângulo é de:
A tabela a seguir apresenta informações sobre o número médio de anos de estudos da população de certo município, nos anos de 2010 e 2015.
Homens Mulheres
2010 7,5 anos 8,0 anos
2015 8,5 anos 9,0 anos
Com base nas informações apresentadas, assinale a
alternativa que contém uma afirmação necessariamente
verdadeira.
Para uma companheira inseparável
Em Gramado, o Festival de Cinema; em Passo Fundo, a Jornada de Literatura: uma semana de festas no Rio Grande do Sul. Não para mim, que não fui convidado para nenhuma das duas (talvez pensem que já morri?), e mesmo que fosse, quase certamente não poderia ir. É que, embora continue vivo, arrumei uma inimiga poderosa. A Tosse, eu a chamo, assim mesmo, com maiúsculas merecidas, pois já dura uns quatro meses e não tem nada, absolutamente nada, que a cure.
Começou, que eu me lembre, lá por maio. Foi logo depois de uma gripe e tão generalizada que tinha também um pouco de sinusite, rinite, otite e se outros ites existem no aparelho respiratório, essa gripe certamente também tinha. Tudo foi passando aos poucos. Ela, a Tosse, não.
Traiçoeira, inadequada, vem principalmente à noite. Tarde da noite, como entidade do mal que é, lá pelas quatro, cinco da manhã, quando faz tanto frio que seria suicídio sair da cama. E não passa.
Meu médico diz que a causa é uma só – chama-se Porto Alegre, talvez uma das cidades com um dos piores climas do país. Principalmente em agosto, quando as paredes vertem água de tanta umidade, não há sol, o mofo se infiltra e as casas geladas transformam-se numa espécie de Disneyworld de ácaros. Trata-se, portanto, de atravessar agosto. Falta pouco. Prometo ser forte.
(Caio Fernando de Abreu. Pequenas epifanias, 2014. Adaptado)
Para responder à questão, considere o trecho do segundo parágrafo:
Foi logo depois de uma gripe e tão generalizada que tinha também um pouco de sinusite, rinite, otite e se outros ites existem no aparelho respiratório, essa gripe certamente também tinha.
No contexto em que está empregada, a oração destacada
no trecho pode ser corretamente substituída por:
Para uma companheira inseparável
Em Gramado, o Festival de Cinema; em Passo Fundo, a Jornada de Literatura: uma semana de festas no Rio Grande do Sul. Não para mim, que não fui convidado para nenhuma das duas (talvez pensem que já morri?), e mesmo que fosse, quase certamente não poderia ir. É que, embora continue vivo, arrumei uma inimiga poderosa. A Tosse, eu a chamo, assim mesmo, com maiúsculas merecidas, pois já dura uns quatro meses e não tem nada, absolutamente nada, que a cure.
Começou, que eu me lembre, lá por maio. Foi logo depois de uma gripe e tão generalizada que tinha também um pouco de sinusite, rinite, otite e se outros ites existem no aparelho respiratório, essa gripe certamente também tinha. Tudo foi passando aos poucos. Ela, a Tosse, não.
Traiçoeira, inadequada, vem principalmente à noite. Tarde da noite, como entidade do mal que é, lá pelas quatro, cinco da manhã, quando faz tanto frio que seria suicídio sair da cama. E não passa.
Meu médico diz que a causa é uma só – chama-se Porto Alegre, talvez uma das cidades com um dos piores climas do país. Principalmente em agosto, quando as paredes vertem água de tanta umidade, não há sol, o mofo se infiltra e as casas geladas transformam-se numa espécie de Disneyworld de ácaros. Trata-se, portanto, de atravessar agosto. Falta pouco. Prometo ser forte.
(Caio Fernando de Abreu. Pequenas epifanias, 2014. Adaptado)
Para responder à questão, considere o trecho do segundo parágrafo:
Foi logo depois de uma gripe e tão generalizada que tinha também um pouco de sinusite, rinite, otite e se outros ites existem no aparelho respiratório, essa gripe certamente também tinha.
Além de “certamente”, presente nesse trecho, encontram-se
no texto os advérbios “absolutamente” (1º parágrafo: “e
não tem nada, absolutamente nada”) e “principalmente”
(3º parágrafo: “vem principalmente à noite”). Eles expressam,
correta e respectivamente, circunstâncias de:
Para uma companheira inseparável
Em Gramado, o Festival de Cinema; em Passo Fundo, a Jornada de Literatura: uma semana de festas no Rio Grande do Sul. Não para mim, que não fui convidado para nenhuma das duas (talvez pensem que já morri?), e mesmo que fosse, quase certamente não poderia ir. É que, embora continue vivo, arrumei uma inimiga poderosa. A Tosse, eu a chamo, assim mesmo, com maiúsculas merecidas, pois já dura uns quatro meses e não tem nada, absolutamente nada, que a cure.
Começou, que eu me lembre, lá por maio. Foi logo depois de uma gripe e tão generalizada que tinha também um pouco de sinusite, rinite, otite e se outros ites existem no aparelho respiratório, essa gripe certamente também tinha. Tudo foi passando aos poucos. Ela, a Tosse, não.
Traiçoeira, inadequada, vem principalmente à noite. Tarde da noite, como entidade do mal que é, lá pelas quatro, cinco da manhã, quando faz tanto frio que seria suicídio sair da cama. E não passa.
Meu médico diz que a causa é uma só – chama-se Porto Alegre, talvez uma das cidades com um dos piores climas do país. Principalmente em agosto, quando as paredes vertem água de tanta umidade, não há sol, o mofo se infiltra e as casas geladas transformam-se numa espécie de Disneyworld de ácaros. Trata-se, portanto, de atravessar agosto. Falta pouco. Prometo ser forte.
(Caio Fernando de Abreu. Pequenas epifanias, 2014. Adaptado)
Para uma companheira inseparável
Em Gramado, o Festival de Cinema; em Passo Fundo, a Jornada de Literatura: uma semana de festas no Rio Grande do Sul. Não para mim, que não fui convidado para nenhuma das duas (talvez pensem que já morri?), e mesmo que fosse, quase certamente não poderia ir. É que, embora continue vivo, arrumei uma inimiga poderosa. A Tosse, eu a chamo, assim mesmo, com maiúsculas merecidas, pois já dura uns quatro meses e não tem nada, absolutamente nada, que a cure.
Começou, que eu me lembre, lá por maio. Foi logo depois de uma gripe e tão generalizada que tinha também um pouco de sinusite, rinite, otite e se outros ites existem no aparelho respiratório, essa gripe certamente também tinha. Tudo foi passando aos poucos. Ela, a Tosse, não.
Traiçoeira, inadequada, vem principalmente à noite. Tarde da noite, como entidade do mal que é, lá pelas quatro, cinco da manhã, quando faz tanto frio que seria suicídio sair da cama. E não passa.
Meu médico diz que a causa é uma só – chama-se Porto Alegre, talvez uma das cidades com um dos piores climas do país. Principalmente em agosto, quando as paredes vertem água de tanta umidade, não há sol, o mofo se infiltra e as casas geladas transformam-se numa espécie de Disneyworld de ácaros. Trata-se, portanto, de atravessar agosto. Falta pouco. Prometo ser forte.
(Caio Fernando de Abreu. Pequenas epifanias, 2014. Adaptado)
Leia a charge para responder à questão.
(Chargista Duke. https://www.otempo.com.br/charges, 20.03.2020)