Questões de Concurso

Foram encontradas 58.601 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2631588 Direito Constitucional

O Art. 14 da Constituição Federal, em seu § 1º, refere casos em que o voto é obrigatório ou facultativo. Sobre o voto, assinale a alternativa INCORRETA.

Alternativas
Q2631587 Direito Constitucional

Conforme a Constituição Federal, são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, EXCETO:

Alternativas
Q2631581 Legislação Federal

São objetivos do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial (Sinapir), que foi instituído pelo Estatuto Nacional da Igualdade Racial, Lei nº 12.288/2010:


I. Promover a construção de moradias.

II. Centralizar as ações afirmativas de combate à desigualdade social nos governos estaduais.

III. Articular planos, ações e mecanismos voltados à promoção da igualdade étnica.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q2631576 Direito Constitucional

Com base na Constituição Estadual, analise as assertivas abaixo:

I. O Estado manterá um sistema de bibliotecas escolares na rede pública estadual, não havendo qualquer exigência para a rede privada de ensino.

II. O Estado elaborará política para o Ensino Fundamental e Médio de orientação e formação profissional.

III. As escolas públicas estaduais poderão prever atividades de geração de renda como resultante da natureza do ensino que ministram, na forma da lei.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q2631570 Atualidades

O Março Amarelo é uma campanha anual de conscientização sobre qual doença?

Alternativas
Q2631569 Direito Constitucional

O Poder Judiciário faz parte dos três poderes da Administração Pública. A função desse Poder é:

Alternativas
Q2631566 Geografia

Em qual região do estado do Rio Grande do Sul está localizado o município de Jari?

Alternativas
Q2631565 Português

“Ainda não se acostumou, mãe?”


Por Martha Medeiros


  1. Parece que foi ontem. Ela estava sentada à mesa conosco, nossa versão de “éramos seis”:
  2. eu, ela, o pai dela, a avó, a irmã e o namorado da irmã. Pedi para a Clair, minha funcionária
  3. ____ 32 anos, que ___________ uma lasanha inesquecível para o almoço de despedida. Depois
  4. de três semanas visitando a família, minha filha mais velha voltaria para sua própria casa. Menos
  5. de 24 horas depois, já tinha aterrissado na França, onde vive. Que invenção, o avião. Perdi a
  6. conta de quantas vezes os preparativos para sua estada se repetiram: fazer uma fa...ina
  7. capri...ada em seu antigo quarto, abastecer a despensa com feijão, doce de leite, guaraná e pão
  8. de queijo, buscá-la no aeroporto, levá-la ao aeroporto. Mas, recorrente mesmo, é o nosso diálogo
  9. antes de ela desaparecer por trás do portão de embarque. Trocamos um longo abraço e ao me
  10. ver meio desen...abida, sempre pergunta: “Ainda não se acostumou, mãe?”. Não sou de
  11. lamúrias: me acostumei, sim. Já são muitos anos de distância geográfica – e viva a tecnologia.
  12. Trocamos WhatsApp regulares e, através de chamadas de vídeo, percebo pelo seu olhar se está
  13. alegre ou preocupada. É quase como estar junto. Sou madura. Não faço drama.
  14. Quem dera ___________ mais beijos e abraços entre nós, mas as demandas pessoais dela
  15. são prioridade. Se viver fora do Brasil atende suas necessidades de expansão e conhecimento,
  16. vou eu fazer chantagem emocional? Quero que avance, que cresça, que se divirta e que, quando
  17. as tristezas surgirem (surgem em qualquer lugar do mundo), ela me ligue para a gente segurar
  18. a onda juntas. É possível ficar perto de quem está longe, distância não é um conceito exato.
  19. A conexão que importa é a da sintonia. Não posso desconsiderar seus desejos e
  20. menosprezar sua coragem de enfrentar a vida em outro idioma e mantendo outras relações.
  21. Parentes são abrigos, cais, plataformas de lançamento e recepção, mas crescemos mesmo
  22. através do que nos é estranho. Infelizmente, ninguém estimula pais e mães a pensarem assim.
  23. Aprendemos que, quanto maior o sofrimento pela ausência deles, maior é o amor. Então as
  24. queixas de saudade se acumulam e os filhos lá fora, coitados, que se virem com a culpa por
  25. terem partido.
  26. Se defendo minha liberdade, tenho que defender a liberdade da minha prole também – e
  27. apoiá-la. Não sofro, não me escabelo, sei que ela está bem, e quando está mal, não é por viver
  28. em um país estrangeiro, mas por questões emocionais que atingem a todos, onde quer que se
  29. esteja. Confio no amor que demonstro através da minha confiança e torcida. E os aviões estão
  30. aí para recuperar os abraços e beijos quando essa maturidade toda começa a fraquejar.
  31. Embarco depois de amanhã. É a vez dela de botar a mesa para mim.


(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros/noticia/2024/02/ainda-nao-se-acostumou-mae-cls3dvasz001z012b2y6wgcvn.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

O termo “mas” (l. 14) transmite valor semântico de:

Alternativas
Q2631564 Português

“Ainda não se acostumou, mãe?”


Por Martha Medeiros


  1. Parece que foi ontem. Ela estava sentada à mesa conosco, nossa versão de “éramos seis”:
  2. eu, ela, o pai dela, a avó, a irmã e o namorado da irmã. Pedi para a Clair, minha funcionária
  3. ____ 32 anos, que ___________ uma lasanha inesquecível para o almoço de despedida. Depois
  4. de três semanas visitando a família, minha filha mais velha voltaria para sua própria casa. Menos
  5. de 24 horas depois, já tinha aterrissado na França, onde vive. Que invenção, o avião. Perdi a
  6. conta de quantas vezes os preparativos para sua estada se repetiram: fazer uma fa...ina
  7. capri...ada em seu antigo quarto, abastecer a despensa com feijão, doce de leite, guaraná e pão
  8. de queijo, buscá-la no aeroporto, levá-la ao aeroporto. Mas, recorrente mesmo, é o nosso diálogo
  9. antes de ela desaparecer por trás do portão de embarque. Trocamos um longo abraço e ao me
  10. ver meio desen...abida, sempre pergunta: “Ainda não se acostumou, mãe?”. Não sou de
  11. lamúrias: me acostumei, sim. Já são muitos anos de distância geográfica – e viva a tecnologia.
  12. Trocamos WhatsApp regulares e, através de chamadas de vídeo, percebo pelo seu olhar se está
  13. alegre ou preocupada. É quase como estar junto. Sou madura. Não faço drama.
  14. Quem dera ___________ mais beijos e abraços entre nós, mas as demandas pessoais dela
  15. são prioridade. Se viver fora do Brasil atende suas necessidades de expansão e conhecimento,
  16. vou eu fazer chantagem emocional? Quero que avance, que cresça, que se divirta e que, quando
  17. as tristezas surgirem (surgem em qualquer lugar do mundo), ela me ligue para a gente segurar
  18. a onda juntas. É possível ficar perto de quem está longe, distância não é um conceito exato.
  19. A conexão que importa é a da sintonia. Não posso desconsiderar seus desejos e
  20. menosprezar sua coragem de enfrentar a vida em outro idioma e mantendo outras relações.
  21. Parentes são abrigos, cais, plataformas de lançamento e recepção, mas crescemos mesmo
  22. através do que nos é estranho. Infelizmente, ninguém estimula pais e mães a pensarem assim.
  23. Aprendemos que, quanto maior o sofrimento pela ausência deles, maior é o amor. Então as
  24. queixas de saudade se acumulam e os filhos lá fora, coitados, que se virem com a culpa por
  25. terem partido.
  26. Se defendo minha liberdade, tenho que defender a liberdade da minha prole também – e
  27. apoiá-la. Não sofro, não me escabelo, sei que ela está bem, e quando está mal, não é por viver
  28. em um país estrangeiro, mas por questões emocionais que atingem a todos, onde quer que se
  29. esteja. Confio no amor que demonstro através da minha confiança e torcida. E os aviões estão
  30. aí para recuperar os abraços e beijos quando essa maturidade toda começa a fraquejar.
  31. Embarco depois de amanhã. É a vez dela de botar a mesa para mim.


(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros/noticia/2024/02/ainda-nao-se-acostumou-mae-cls3dvasz001z012b2y6wgcvn.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando as palavras retiradas do texto às suas respectivas classes gramaticais.


Coluna 1

1. Adjetivo.

2. Pronome.

3. Advérbio.

4. Conjunção.


Coluna 2

( ) Nossa (l. 01).

( ) Antigo (l. 07).

( ) Mas (l. 08).

( ) Infelizmente (l. 22).


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q2631563 Português

“Ainda não se acostumou, mãe?”


Por Martha Medeiros


  1. Parece que foi ontem. Ela estava sentada à mesa conosco, nossa versão de “éramos seis”:
  2. eu, ela, o pai dela, a avó, a irmã e o namorado da irmã. Pedi para a Clair, minha funcionária
  3. ____ 32 anos, que ___________ uma lasanha inesquecível para o almoço de despedida. Depois
  4. de três semanas visitando a família, minha filha mais velha voltaria para sua própria casa. Menos
  5. de 24 horas depois, já tinha aterrissado na França, onde vive. Que invenção, o avião. Perdi a
  6. conta de quantas vezes os preparativos para sua estada se repetiram: fazer uma fa...ina
  7. capri...ada em seu antigo quarto, abastecer a despensa com feijão, doce de leite, guaraná e pão
  8. de queijo, buscá-la no aeroporto, levá-la ao aeroporto. Mas, recorrente mesmo, é o nosso diálogo
  9. antes de ela desaparecer por trás do portão de embarque. Trocamos um longo abraço e ao me
  10. ver meio desen...abida, sempre pergunta: “Ainda não se acostumou, mãe?”. Não sou de
  11. lamúrias: me acostumei, sim. Já são muitos anos de distância geográfica – e viva a tecnologia.
  12. Trocamos WhatsApp regulares e, através de chamadas de vídeo, percebo pelo seu olhar se está
  13. alegre ou preocupada. É quase como estar junto. Sou madura. Não faço drama.
  14. Quem dera ___________ mais beijos e abraços entre nós, mas as demandas pessoais dela
  15. são prioridade. Se viver fora do Brasil atende suas necessidades de expansão e conhecimento,
  16. vou eu fazer chantagem emocional? Quero que avance, que cresça, que se divirta e que, quando
  17. as tristezas surgirem (surgem em qualquer lugar do mundo), ela me ligue para a gente segurar
  18. a onda juntas. É possível ficar perto de quem está longe, distância não é um conceito exato.
  19. A conexão que importa é a da sintonia. Não posso desconsiderar seus desejos e
  20. menosprezar sua coragem de enfrentar a vida em outro idioma e mantendo outras relações.
  21. Parentes são abrigos, cais, plataformas de lançamento e recepção, mas crescemos mesmo
  22. através do que nos é estranho. Infelizmente, ninguém estimula pais e mães a pensarem assim.
  23. Aprendemos que, quanto maior o sofrimento pela ausência deles, maior é o amor. Então as
  24. queixas de saudade se acumulam e os filhos lá fora, coitados, que se virem com a culpa por
  25. terem partido.
  26. Se defendo minha liberdade, tenho que defender a liberdade da minha prole também – e
  27. apoiá-la. Não sofro, não me escabelo, sei que ela está bem, e quando está mal, não é por viver
  28. em um país estrangeiro, mas por questões emocionais que atingem a todos, onde quer que se
  29. esteja. Confio no amor que demonstro através da minha confiança e torcida. E os aviões estão
  30. aí para recuperar os abraços e beijos quando essa maturidade toda começa a fraquejar.
  31. Embarco depois de amanhã. É a vez dela de botar a mesa para mim.


(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros/noticia/2024/02/ainda-nao-se-acostumou-mae-cls3dvasz001z012b2y6wgcvn.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que indica a correta classe gramatical da palavra sublinhada na frase “Parece que foi ontem”.

Alternativas
Q2631562 Português

“Ainda não se acostumou, mãe?”


Por Martha Medeiros


  1. Parece que foi ontem. Ela estava sentada à mesa conosco, nossa versão de “éramos seis”:
  2. eu, ela, o pai dela, a avó, a irmã e o namorado da irmã. Pedi para a Clair, minha funcionária
  3. ____ 32 anos, que ___________ uma lasanha inesquecível para o almoço de despedida. Depois
  4. de três semanas visitando a família, minha filha mais velha voltaria para sua própria casa. Menos
  5. de 24 horas depois, já tinha aterrissado na França, onde vive. Que invenção, o avião. Perdi a
  6. conta de quantas vezes os preparativos para sua estada se repetiram: fazer uma fa...ina
  7. capri...ada em seu antigo quarto, abastecer a despensa com feijão, doce de leite, guaraná e pão
  8. de queijo, buscá-la no aeroporto, levá-la ao aeroporto. Mas, recorrente mesmo, é o nosso diálogo
  9. antes de ela desaparecer por trás do portão de embarque. Trocamos um longo abraço e ao me
  10. ver meio desen...abida, sempre pergunta: “Ainda não se acostumou, mãe?”. Não sou de
  11. lamúrias: me acostumei, sim. Já são muitos anos de distância geográfica – e viva a tecnologia.
  12. Trocamos WhatsApp regulares e, através de chamadas de vídeo, percebo pelo seu olhar se está
  13. alegre ou preocupada. É quase como estar junto. Sou madura. Não faço drama.
  14. Quem dera ___________ mais beijos e abraços entre nós, mas as demandas pessoais dela
  15. são prioridade. Se viver fora do Brasil atende suas necessidades de expansão e conhecimento,
  16. vou eu fazer chantagem emocional? Quero que avance, que cresça, que se divirta e que, quando
  17. as tristezas surgirem (surgem em qualquer lugar do mundo), ela me ligue para a gente segurar
  18. a onda juntas. É possível ficar perto de quem está longe, distância não é um conceito exato.
  19. A conexão que importa é a da sintonia. Não posso desconsiderar seus desejos e
  20. menosprezar sua coragem de enfrentar a vida em outro idioma e mantendo outras relações.
  21. Parentes são abrigos, cais, plataformas de lançamento e recepção, mas crescemos mesmo
  22. através do que nos é estranho. Infelizmente, ninguém estimula pais e mães a pensarem assim.
  23. Aprendemos que, quanto maior o sofrimento pela ausência deles, maior é o amor. Então as
  24. queixas de saudade se acumulam e os filhos lá fora, coitados, que se virem com a culpa por
  25. terem partido.
  26. Se defendo minha liberdade, tenho que defender a liberdade da minha prole também – e
  27. apoiá-la. Não sofro, não me escabelo, sei que ela está bem, e quando está mal, não é por viver
  28. em um país estrangeiro, mas por questões emocionais que atingem a todos, onde quer que se
  29. esteja. Confio no amor que demonstro através da minha confiança e torcida. E os aviões estão
  30. aí para recuperar os abraços e beijos quando essa maturidade toda começa a fraquejar.
  31. Embarco depois de amanhã. É a vez dela de botar a mesa para mim.


(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros/noticia/2024/02/ainda-nao-se-acostumou-mae-cls3dvasz001z012b2y6wgcvn.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

Assinale a alternativa que poderia substituir, sem prejudicar o sentido do texto, a palavra “fraquejar” (l. 30).

Alternativas
Q2631561 Português

“Ainda não se acostumou, mãe?”


Por Martha Medeiros


  1. Parece que foi ontem. Ela estava sentada à mesa conosco, nossa versão de “éramos seis”:
  2. eu, ela, o pai dela, a avó, a irmã e o namorado da irmã. Pedi para a Clair, minha funcionária
  3. ____ 32 anos, que ___________ uma lasanha inesquecível para o almoço de despedida. Depois
  4. de três semanas visitando a família, minha filha mais velha voltaria para sua própria casa. Menos
  5. de 24 horas depois, já tinha aterrissado na França, onde vive. Que invenção, o avião. Perdi a
  6. conta de quantas vezes os preparativos para sua estada se repetiram: fazer uma fa...ina
  7. capri...ada em seu antigo quarto, abastecer a despensa com feijão, doce de leite, guaraná e pão
  8. de queijo, buscá-la no aeroporto, levá-la ao aeroporto. Mas, recorrente mesmo, é o nosso diálogo
  9. antes de ela desaparecer por trás do portão de embarque. Trocamos um longo abraço e ao me
  10. ver meio desen...abida, sempre pergunta: “Ainda não se acostumou, mãe?”. Não sou de
  11. lamúrias: me acostumei, sim. Já são muitos anos de distância geográfica – e viva a tecnologia.
  12. Trocamos WhatsApp regulares e, através de chamadas de vídeo, percebo pelo seu olhar se está
  13. alegre ou preocupada. É quase como estar junto. Sou madura. Não faço drama.
  14. Quem dera ___________ mais beijos e abraços entre nós, mas as demandas pessoais dela
  15. são prioridade. Se viver fora do Brasil atende suas necessidades de expansão e conhecimento,
  16. vou eu fazer chantagem emocional? Quero que avance, que cresça, que se divirta e que, quando
  17. as tristezas surgirem (surgem em qualquer lugar do mundo), ela me ligue para a gente segurar
  18. a onda juntas. É possível ficar perto de quem está longe, distância não é um conceito exato.
  19. A conexão que importa é a da sintonia. Não posso desconsiderar seus desejos e
  20. menosprezar sua coragem de enfrentar a vida em outro idioma e mantendo outras relações.
  21. Parentes são abrigos, cais, plataformas de lançamento e recepção, mas crescemos mesmo
  22. através do que nos é estranho. Infelizmente, ninguém estimula pais e mães a pensarem assim.
  23. Aprendemos que, quanto maior o sofrimento pela ausência deles, maior é o amor. Então as
  24. queixas de saudade se acumulam e os filhos lá fora, coitados, que se virem com a culpa por
  25. terem partido.
  26. Se defendo minha liberdade, tenho que defender a liberdade da minha prole também – e
  27. apoiá-la. Não sofro, não me escabelo, sei que ela está bem, e quando está mal, não é por viver
  28. em um país estrangeiro, mas por questões emocionais que atingem a todos, onde quer que se
  29. esteja. Confio no amor que demonstro através da minha confiança e torcida. E os aviões estão
  30. aí para recuperar os abraços e beijos quando essa maturidade toda começa a fraquejar.
  31. Embarco depois de amanhã. É a vez dela de botar a mesa para mim.


(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros/noticia/2024/02/ainda-nao-se-acostumou-mae-cls3dvasz001z012b2y6wgcvn.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

Considerando a síntese dos parágrafos do texto, analise as assertivas a seguir:


I. No primeiro parágrafo, a autora menciona formas de diminuir a distância geográfica entre a filha e ela.

II. Por meio da leitura do segundo, terceiro e quarto parágrafos, é possível perceber que a autora respeita a decisão da filha de morar fora do Brasil.

III. No último parágrafo, a autora deixa claro que a filha mais nova a receberá em sua casa.


Quais estão corretas?

Alternativas
Q2631557 Português

Algumas dúvidas sobre o chip implantado no cérebro


Por Aluizio Falcão Filho


  1. Talvez a maior notícia científica dos últimos anos foi divulgada ontem (30/01/2024) – o
  2. onipresente Elon Musk anunciou que uma de suas empresas, a Neuralink, realizou o implante de
  3. um chip em cérebro humano que permite ao usuário utilizar telefones e computadores, por
  4. exemplo, apenas pela ação do pensamento (nesta fase, apenas indivíduos sem membros do
  5. corpo, como braços e pernas, poderão experimentar a nova tecnologia).
  6. É importante ressaltar que outros chips já foram acoplados .... mente humana, mas com
  7. finalidades diferentes da “Telepathy”, o sugestivo nome criado pela empresa de Musk.
  8. Isso, evidentemente, é só o começo. Musk pretende estender o uso do chip para outros
  9. equipamentos e, mais à frente, usar essa ferramenta para aumentar a inteligência humana.
  10. “Imagine se Stephen Hawking pudesse se comunicar mais rápido que um datilógrafo ou leiloeiro.
  11. Esse é o objetivo”, afirmou Musk em rede social (leiloeiros americanos, especialmente os de
  12. gado, falam muito rápido quando estão anunciando os produtos .... plateias).
  13. Aumentar a inteligência dos seres humanos é um objetivo de vários cientistas – e
  14. preocupação de alguns teóricos, como o autor israelense Yuval Harari. Ele acredita que os chips
  15. vão criar duas castas na sociedade: aqueles que são superdotados pela tecnologia e aqueles que
  16. não são. Isso, para ele, terá impactos terríveis na sociedade por conta do desequilíbrio que será
  17. causado por essa diferença.
  18. Ocorre que o sistema capitalista sempre busca baratear e popularizar um determinado
  19. produto tecnológico – especialmente um chip com esse apelo, o de melhorar a inteligência. Dessa
  20. forma, se duas castas forem formadas, a tendência é a de que o chip se popularize rapidamente
  21. e iguale a sociedade, exatamente o que aconteceu com a disseminação dos telefones celulares.
  22. Mas aumentar a inteligência talvez não seja suficiente para que nos tornemos uma espécie
  23. mais evoluída. É possível ver pessoas inteligentes e com preconceitos pré-históricos. Um chip
  24. melhoraria o discernimento desses indivíduos, .... ponto de diminuir a intolerância? Ou
  25. simplesmente vai fornecer novos argumentos para fortalecer posições retrógradas?
  26. Outro ponto importante é a capacidade de analisar um processo antes de dar início a um
  27. trabalho. Como o próprio Musk diz, “possivelmente o erro mais comum de um engenheiro
  28. inteligente é otimizar algo que não deveria existir”. Para isso, no entanto, não é preciso
  29. inteligência – e sim bom senso.
  30. Tenho três dúvidas sobre o funcionamento desse chip:
  31. SONHOS – O chip continua funcionando durante o sono? Que comandos ele pode acionar
  32. se o usuário estiver, por exemplo, sonhando? A Neuralink informou que o aparelho foi instalado
  33. em uma área do cérebro que coordena os movimentos e, assim, não estaria sujeito aos efeitos
  34. do inconsciente. Mesmo assim, é bom efetuar testes neste sentido. Prevenir é melhor que
  35. remediar.
  36. ROMPANTES – Várias vezes temos o impulso de fazer alguma coisa e nos arrependemos
  37. segundos depois. Como vai se comportar o chip nessa hora?
  38. HACKERS – Nosso cérebro, uma vez abrigando um chip, pode ser acessado por alguém de
  39. fora? Ou seja, é possível hackear o cérebro de quem instalou um chip? Obrigar alguém a seguir
  40. ordens?
  41. Essas e outras perguntas vão surgir com o tempo. Mesmo que a ideia pareça assustadora,
  42. precisamos nos acostumar com ela. A alternativa ao chip é uma vida muito mais limitada e sem
  43. nenhuma competitividade.


(Disponível em: www.exame.com/colunistas/money-report-aluizio-falcao-filho/algumas-duvidas-sobre-o-chip-implantado-no-cerebro/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Na frase “Ocorre que o sistema capitalista sempre busca baratear e popularizar um determinado produto tecnológico”, se o vocábulo “sistema” fosse flexionado no plural, quantas outras palavras precisariam ter a grafia modificada para garantir a correta concordância verbo-nominal?

Alternativas
Q2631556 Português

“Ainda não se acostumou, mãe?”


Por Martha Medeiros


  1. Parece que foi ontem. Ela estava sentada à mesa conosco, nossa versão de “éramos seis”:
  2. eu, ela, o pai dela, a avó, a irmã e o namorado da irmã. Pedi para a Clair, minha funcionária
  3. ____ 32 anos, que ___________ uma lasanha inesquecível para o almoço de despedida. Depois
  4. de três semanas visitando a família, minha filha mais velha voltaria para sua própria casa. Menos
  5. de 24 horas depois, já tinha aterrissado na França, onde vive. Que invenção, o avião. Perdi a
  6. conta de quantas vezes os preparativos para sua estada se repetiram: fazer uma fa...ina
  7. capri...ada em seu antigo quarto, abastecer a despensa com feijão, doce de leite, guaraná e pão
  8. de queijo, buscá-la no aeroporto, levá-la ao aeroporto. Mas, recorrente mesmo, é o nosso diálogo
  9. antes de ela desaparecer por trás do portão de embarque. Trocamos um longo abraço e ao me
  10. ver meio desen...abida, sempre pergunta: “Ainda não se acostumou, mãe?”. Não sou de
  11. lamúrias: me acostumei, sim. Já são muitos anos de distância geográfica – e viva a tecnologia.
  12. Trocamos WhatsApp regulares e, através de chamadas de vídeo, percebo pelo seu olhar se está
  13. alegre ou preocupada. É quase como estar junto. Sou madura. Não faço drama.
  14. Quem dera ___________ mais beijos e abraços entre nós, mas as demandas pessoais dela
  15. são prioridade. Se viver fora do Brasil atende suas necessidades de expansão e conhecimento,
  16. vou eu fazer chantagem emocional? Quero que avance, que cresça, que se divirta e que, quando
  17. as tristezas surgirem (surgem em qualquer lugar do mundo), ela me ligue para a gente segurar
  18. a onda juntas. É possível ficar perto de quem está longe, distância não é um conceito exato.
  19. A conexão que importa é a da sintonia. Não posso desconsiderar seus desejos e
  20. menosprezar sua coragem de enfrentar a vida em outro idioma e mantendo outras relações.
  21. Parentes são abrigos, cais, plataformas de lançamento e recepção, mas crescemos mesmo
  22. através do que nos é estranho. Infelizmente, ninguém estimula pais e mães a pensarem assim.
  23. Aprendemos que, quanto maior o sofrimento pela ausência deles, maior é o amor. Então as
  24. queixas de saudade se acumulam e os filhos lá fora, coitados, que se virem com a culpa por
  25. terem partido.
  26. Se defendo minha liberdade, tenho que defender a liberdade da minha prole também – e
  27. apoiá-la. Não sofro, não me escabelo, sei que ela está bem, e quando está mal, não é por viver
  28. em um país estrangeiro, mas por questões emocionais que atingem a todos, onde quer que se
  29. esteja. Confio no amor que demonstro através da minha confiança e torcida. E os aviões estão
  30. aí para recuperar os abraços e beijos quando essa maturidade toda começa a fraquejar.
  31. Embarco depois de amanhã. É a vez dela de botar a mesa para mim.


(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros/noticia/2024/02/ainda-nao-se-acostumou-mae-cls3dvasz001z012b2y6wgcvn.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

Considerando a correta concordância verbal em Língua Portuguesa, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas tracejadas das linhas 03 (duas ocorrências) e 14.

Alternativas
Q2631531 Português

“Ainda não se acostumou, mãe?”


Por Martha Medeiros


  1. Parece que foi ontem. Ela estava sentada à mesa conosco, nossa versão de “éramos seis”:
  2. eu, ela, o pai dela, a avó, a irmã e o namorado da irmã. Pedi para a Clair, minha funcionária
  3. ____ 32 anos, que ___________ uma lasanha inesquecível para o almoço de despedida. Depois
  4. de três semanas visitando a família, minha filha mais velha voltaria para sua própria casa. Menos
  5. de 24 horas depois, já tinha aterrissado na França, onde vive. Que invenção, o avião. Perdi a
  6. conta de quantas vezes os preparativos para sua estada se repetiram: fazer uma fa...ina
  7. capri...ada em seu antigo quarto, abastecer a despensa com feijão, doce de leite, guaraná e pão
  8. de queijo, buscá-la no aeroporto, levá-la ao aeroporto. Mas, recorrente mesmo, é o nosso diálogo
  9. antes de ela desaparecer por trás do portão de embarque. Trocamos um longo abraço e ao me
  10. ver meio desen...abida, sempre pergunta: “Ainda não se acostumou, mãe?”. Não sou de
  11. lamúrias: me acostumei, sim. Já são muitos anos de distância geográfica – e viva a tecnologia.
  12. Trocamos WhatsApp regulares e, através de chamadas de vídeo, percebo pelo seu olhar se está
  13. alegre ou preocupada. É quase como estar junto. Sou madura. Não faço drama.
  14. Quem dera ___________ mais beijos e abraços entre nós, mas as demandas pessoais dela
  15. são prioridade. Se viver fora do Brasil atende suas necessidades de expansão e conhecimento,
  16. vou eu fazer chantagem emocional? Quero que avance, que cresça, que se divirta e que, quando
  17. as tristezas surgirem (surgem em qualquer lugar do mundo), ela me ligue para a gente segurar
  18. a onda juntas. É possível ficar perto de quem está longe, distância não é um conceito exato.
  19. A conexão que importa é a da sintonia. Não posso desconsiderar seus desejos e
  20. menosprezar sua coragem de enfrentar a vida em outro idioma e mantendo outras relações.
  21. Parentes são abrigos, cais, plataformas de lançamento e recepção, mas crescemos mesmo
  22. através do que nos é estranho. Infelizmente, ninguém estimula pais e mães a pensarem assim.
  23. Aprendemos que, quanto maior o sofrimento pela ausência deles, maior é o amor. Então as
  24. queixas de saudade se acumulam e os filhos lá fora, coitados, que se virem com a culpa por
  25. terem partido.
  26. Se defendo minha liberdade, tenho que defender a liberdade da minha prole também – e
  27. apoiá-la. Não sofro, não me escabelo, sei que ela está bem, e quando está mal, não é por viver
  28. em um país estrangeiro, mas por questões emocionais que atingem a todos, onde quer que se
  29. esteja. Confio no amor que demonstro através da minha confiança e torcida. E os aviões estão
  30. aí para recuperar os abraços e beijos quando essa maturidade toda começa a fraquejar.
  31. Embarco depois de amanhã. É a vez dela de botar a mesa para mim.


(Disponível em: www.gauchazh.clicrbs.com.br/donna/colunistas/martha-medeiros/noticia/2024/02/ainda-nao-se-acostumou-mae-cls3dvasz001z012b2y6wgcvn.html – texto adaptado especialmente para esta prova).

Considerando a correta ortografia das palavras em Língua Portuguesa, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas pontilhadas das linhas 06, 07 e 10.

Alternativas
Q2631524 Português

Algumas dúvidas sobre o chip implantado no cérebro


Por Aluizio Falcão Filho


  1. Talvez a maior notícia científica dos últimos anos foi divulgada ontem (30/01/2024) – o
  2. onipresente Elon Musk anunciou que uma de suas empresas, a Neuralink, realizou o implante de
  3. um chip em cérebro humano que permite ao usuário utilizar telefones e computadores, por
  4. exemplo, apenas pela ação do pensamento (nesta fase, apenas indivíduos sem membros do
  5. corpo, como braços e pernas, poderão experimentar a nova tecnologia).
  6. É importante ressaltar que outros chips já foram acoplados .... mente humana, mas com
  7. finalidades diferentes da “Telepathy”, o sugestivo nome criado pela empresa de Musk.
  8. Isso, evidentemente, é só o começo. Musk pretende estender o uso do chip para outros
  9. equipamentos e, mais à frente, usar essa ferramenta para aumentar a inteligência humana.
  10. “Imagine se Stephen Hawking pudesse se comunicar mais rápido que um datilógrafo ou leiloeiro.
  11. Esse é o objetivo”, afirmou Musk em rede social (leiloeiros americanos, especialmente os de
  12. gado, falam muito rápido quando estão anunciando os produtos .... plateias).
  13. Aumentar a inteligência dos seres humanos é um objetivo de vários cientistas – e
  14. preocupação de alguns teóricos, como o autor israelense Yuval Harari. Ele acredita que os chips
  15. vão criar duas castas na sociedade: aqueles que são superdotados pela tecnologia e aqueles que
  16. não são. Isso, para ele, terá impactos terríveis na sociedade por conta do desequilíbrio que será
  17. causado por essa diferença.
  18. Ocorre que o sistema capitalista sempre busca baratear e popularizar um determinado
  19. produto tecnológico – especialmente um chip com esse apelo, o de melhorar a inteligência. Dessa
  20. forma, se duas castas forem formadas, a tendência é a de que o chip se popularize rapidamente
  21. e iguale a sociedade, exatamente o que aconteceu com a disseminação dos telefones celulares.
  22. Mas aumentar a inteligência talvez não seja suficiente para que nos tornemos uma espécie
  23. mais evoluída. É possível ver pessoas inteligentes e com preconceitos pré-históricos. Um chip
  24. melhoraria o discernimento desses indivíduos, .... ponto de diminuir a intolerância? Ou
  25. simplesmente vai fornecer novos argumentos para fortalecer posições retrógradas?
  26. Outro ponto importante é a capacidade de analisar um processo antes de dar início a um
  27. trabalho. Como o próprio Musk diz, “possivelmente o erro mais comum de um engenheiro
  28. inteligente é otimizar algo que não deveria existir”. Para isso, no entanto, não é preciso
  29. inteligência – e sim bom senso.
  30. Tenho três dúvidas sobre o funcionamento desse chip:
  31. SONHOS – O chip continua funcionando durante o sono? Que comandos ele pode acionar
  32. se o usuário estiver, por exemplo, sonhando? A Neuralink informou que o aparelho foi instalado
  33. em uma área do cérebro que coordena os movimentos e, assim, não estaria sujeito aos efeitos
  34. do inconsciente. Mesmo assim, é bom efetuar testes neste sentido. Prevenir é melhor que
  35. remediar.
  36. ROMPANTES – Várias vezes temos o impulso de fazer alguma coisa e nos arrependemos
  37. segundos depois. Como vai se comportar o chip nessa hora?
  38. HACKERS – Nosso cérebro, uma vez abrigando um chip, pode ser acessado por alguém de
  39. fora? Ou seja, é possível hackear o cérebro de quem instalou um chip? Obrigar alguém a seguir
  40. ordens?
  41. Essas e outras perguntas vão surgir com o tempo. Mesmo que a ideia pareça assustadora,
  42. precisamos nos acostumar com ela. A alternativa ao chip é uma vida muito mais limitada e sem
  43. nenhuma competitividade.


(Disponível em: www.exame.com/colunistas/money-report-aluizio-falcao-filho/algumas-duvidas-sobre-o-chip-implantado-no-cerebro/ – texto adaptado especialmente para esta prova).

Considerando o emprego do acento indicativo de crase, assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas pontilhadas das linhas 06, 12 e 24.

Alternativas
Q2631305 Noções de Primeiros Socorros

Assinale o procedimento de primeiros socorros que deve ser feito em caso de engasgo em uma pessoa consciente.

Alternativas
Q2631304 Noções de Primeiros Socorros

Assinale corretamente o que é recomendado fazer em caso de queimaduras leves na pele.

Alternativas
Q2631125 Enfermagem

Em uma Unidade Básica de Saúde (UBS), situada em uma comunidade urbana de médio porte, o Centro de Material e Esterilização (CME) é responsável por garantir a segurança dos materiais médicos utilizados nos atendimentos aos pacientes. O enfermeiro responsável pelo CME observa que muitos dos materiais esterilizados estão apresentando sinais de contaminação bacteriana após o processo de esterilização. Após uma análise minuciosa, ele identifica que o problema está relacionado à calibração inadequada do equipamento de esterilização. Diante disso, qual é a ação mais apropriada ao enfermeiro do CME?

Alternativas
Q2631124 Enfermagem

Na Unidade Básica de Saúde (UBS), os enfermeiros desempenham um papel fundamental não apenas na prestação de cuidados diretos aos pacientes, mas também na gestão e administração dos recursos de saúde para garantir a eficiência e qualidade dos serviços oferecidos. Nesse contexto, o enfermeiro enfrenta desafios específicos relacionados à administração e gerenciamento em saúde, que demandam habilidades de liderança, organização e planejamento para superá-los de forma eficaz. Dentro do contexto descrito, qual é um dos principais desafios enfrentados pelo enfermeiro na UBS em relação à administração e gerenciamento em saúde?

Alternativas
Respostas
2701: E
2702: E
2703: C
2704: D
2705: D
2706: A
2707: D
2708: E
2709: D
2710: C
2711: B
2712: D
2713: C
2714: A
2715: C
2716: E
2717: B
2718: A
2719: C
2720: D