Questões de Concurso

A Organização Internacional do Trabalho considera como principal objetivo dos exames médicos ocupacionais a avaliação da efetividade das medidas de controle do ambiente de trabalho.

O Monitoramento Biológico de exposição é realizado por meio de indicadores biológicos específicos. Objetiva verificar se o controle da exposição implantado no ambiente de trabalho está eficaz.

Para o reconhecimento de riscos químicos, deve-se avaliar a toxicidade, as características físico-químicas, a biodisponibilidade, a frequência de uso e a proteção coletiva.

O Monitoramento Biológico é uma das ferramentas à disposição dos profissionais de saúde no trabalho e constitui, fundamentalmente, um complemento das atividades de vigilância ambiental. Objetiva verificar a absorção da substância monitorada e tem relação com a detecção de alterações clínicas.

O Monitoramento Biológico de exposição a agentes químicos é uma atividade que faz parte do monitoramento da saúde de expostos a agentes químicos.

A queimadura de primeiro grau afeta somente a epiderme, sem formar bolhas. Apresenta vermelhidão, não é dolorosa e descama em até dez dias.

A queimadura de primeiro grau afeta epiderme e parte da derme, sem formar bolhas. Apresenta vermelhidão, é dolorosa e descama em até dez dias.

A queimadura de terceiro grau afeta a epiderme, a derme e estruturas profundas. Na lesão existe a presença de placa esbranquiçada ou enegrecida e são extremamente dolorosas.

A queimadura de segundo grau afeta a epiderme e parte da derme, formando bolhas ou flictenas. As lesões são indolores e sua restauração ocorre entre quatro e seis dias.

A queimadura de segundo grau afeta a epiderme e parte da derme, formando bolhas ou flictenas. Nas lesões superficiais, a base da bolha é rósea, úmida e dolorosa.

A oportunidade de higiene das mãos é a ação de higiene das mãos necessária, durante as atividades assistenciais, para interromper a transmissão de microrganismos pelas mãos. Constitui o denominador para o cálculo da adesão à higiene das mãos, ou seja, a proporção de vezes que os profissionais de saúde higienizam as mãos de todas as oportunidades observadas em que a higiene das mãos era necessária.

O termo higiene das mãos se refere a qualquer ação de limpeza das mãos. Envolve a fricção das mãos com preparação alcoólica ou a higiene das mãos com água e sabonete (líquido ou espuma) para reduzir ou inibir o crescimento de microrganismos nas mãos.

O uso de preparação alcoólica nas mãos está preconizado quando as mãos estiverem visivelmente sujas de sangue ou outros fluidos corporais, quando a exposição a potenciais organismos formadores de esporos é fortemente suspeita ou comprovada, ou depois de utilizar o banheiro.

Os cinco momentos que envolvem a aplicação da técnica são: 1. Antes de tocar o paciente; 2. Antes de realizar procedimento limpo/asséptico; 3. Após o risco de exposição a fluidos corporais; 4. Após tocar o paciente; 5. Após tocar nas superfícies próximas ao paciente.

A higiene das mãos é o item principal das Precauções Padrão e é, indiscutivelmente, a medida mais eficaz de prevenir e controlar as infecções.

Posicionar o indivíduo deitado, em decúbito a 0°, com as pernas estendidas.

A PA é a pressão exercida pelo sangue contra a parede dos vasos sanguíneos, e é obtida pelo produto do débito cardíaco e da resistência vascular periférica.

O material necessário envolve: bandeja, algodão com álcool, esfigmomanômetro com braçadeira e manguito de tamanhos adequados para o indivíduo e estetoscópio.

É fundamental, antes da identificação da PA, deixar o paciente em repouso por 3 a 5 min.

Orientar o indivíduo e não conversar durante a aferição.

Dor.

Lesão dérmica.

Infecção generalizada.

Parada cardíaca.

Perda de volume por desidratação.

Estender os braços, mantendo-os cerca de 75º acima da vítima.

Manter frequência de compressões maior que 120 compressões/minuto.

Comprimir com profundidade de, no mínimo, 3 cm (evitando compressões com profundidade maior que 5 cm).

Alternar com outro profissional de saúde as compressões a cada 5 minutos, para evitar o cansaço e compressões de má qualidade.

Manter frequência de compressões em 100 a 120 compressões/minuto.

A obstrução leve pode ser identificada por: paciente inconsciente e que não consegue falar.

A obstrução grave pode ser identificada por: paciente pode não conseguir respirar ou apresentar respiração ruidosa, tosse silenciosa e/ou inconsciência.

A obstrução grave pode ser identificada por: paciente consciente e que consegue falar.

A obstrução grave pode ser identificada por: paciente capaz de responder se está engasgado, conseguindo tossir, falar e respirar.

A obstrução leve pode ser identificada por: respiração ruidosa, tosse silenciosa e/ou inconsciência.

Deve-se tentar obter o máximo de informações possíveis sobre o ocorrido.

Deve-se assumir o controle da situação e proceder a uma rápida e segura avaliação da ocorrência.

Deve-se retirar rapidamente o trabalhador do chão, encaminhando-o para o ambulatório da empresa.

Deve-se manter afastados os curiosos, para evitar confusão e para ter espaço em que se possa trabalhar da melhor maneira possível.

Deve-se evitar o pânico e procurar a colaboração de outras pessoas, dando ordens breves, claras, objetivas e concisas.

1. Avaliar estado neurológico. 2. Avaliar a responsividade (chamar o paciente) e expansão torácica (se não responsivo e sem movimentos respiratórios, checar pulso central - se responsivo, prosseguir avaliação); 3. Avaliar permeabilidade de via aérea (VA) e corrigir situações de risco com: hiperextensão da cabeça; 4. Avaliar ventilação; 5. Avaliar estado circulatório.

1. Avaliar a responsividade (chamar o paciente) e expansão torácica (se não responsivo e sem movimentos respiratórios, checar pulso central - se responsivo, prosseguir avaliação; 2. Avaliar permeabilidade de via aérea (VA) e corrigir situações de risco com: hiperextensão da cabeça e elevação do queixo, cânula orofaríngea, aspiração e retirada de próteses, se necessário; 3. Avaliar ventilação; 4. Avaliar estado circulatório; 5. Avaliar estado neurológico.

1. Avaliar a responsividade (chamar o paciente) e expansão torácica (se não responsivo e sem movimentos respiratórios, checar pulso central - se responsivo, prosseguir avaliação); 2. Avaliar estado neurológico. 3. Avaliar permeabilidade de via aérea (VA) e corrigir situações de risco com: hiperextensão da cabeça; 4. Avaliar ventilação; 5. Avaliar estado circulatório.

1. Avaliar a responsividade (chamar o paciente) e expansão torácica (se não responsivo e sem movimentos respiratórios, checar pulso central - se responsivo, prosseguir avaliação); 2. Avaliar estado circulatório; 3. Avaliar estado neurológico; 4. Avaliar permeabilidade de via aérea (VA) e corrigir situações de risco com: hiperextensão da cabeça; 5. Avaliar ventilação.

1. Avaliar a responsividade (chamar o paciente) e expansão torácica (se não responsivo e sem movimentos respiratórios, checar pulso central - se responsivo, prosseguir avaliação); 2. Avaliar ventilação; 3. Avaliar estado neurológico; 4. Avaliar permeabilidade de via aérea (VA) e corrigir situações de risco com: hiperextensão da cabeça; 5. Avaliar estado circulatório.

Em situações de urgência em risco iminente de morte, como nos casos de parada cardiorrespiratória.

As situações de emergência são de intervenção rápida, mas que não comprometem a vida naquele momento.

Em uma situação de emergência, o mais importante, sempre, é retirar a vítima do local.

Os principais objetivos dos primeiros socorros são: reconhecer situações que ponham a vida em risco; intervir em situações de urgência e emergência; minimizar os riscos de novas lesões ou complicações e providenciar assistência especializada.

O socorrista deve se preocupar, exclusivamente, com a segurança da vítima.

80 ml.

6 ml.

8 ml.

60 ml.

4 ml.

2,4 ml.

8 ml.

8,8 ml.

4,8 ml.

9,6 ml.

52 gotas/minuto.

55 gotas/minuto.

166 gotas/minuto.

167 gotas/minuto.

60 gotas/min.

F-V-V-V-V.

F-V-V-F-V.

F-V-F-F-V.

V-V-V-F-V.

V-F-V-F-V.

Apenas as alternativas I, II e IV estão corretas.

Apenas as alternativas I, III e IV estão corretas.

Apenas as alternativas I, II e III estão corretas.

Apenas as alternativas II e III estão corretas.

As afirmativas I e IV estão corretas.

-2ºC e -5ºC.

-2ºC e -8ºC.

+2ºC e +5ºC.

+2ºC e +8ºC.

-2ºC e +2ºC.

Transtorno Obsessivo Compulsivo.

Síndrome do Pânico.

Síndrome de Burnout.

Ansiedade Generalizada.

Estresse Pós-Traumático.

Antecipar o horário de um medicamento ou deixar de administrar no horário correto.

Deixar de prestar atendimento em situações de emergência.

Realizar um procedimento sem o conhecimento técnico.

Não manter a vigilância necessária do paciente, causando-lhe danos.

Administrar uma medicação sem a certeza de dose e via de administração.

Prestar assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência.

Conhecer, cumprir e fazer cumprir o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e demais normativos do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem.

Prestar assistência de Enfermagem sem discriminação de qualquer natureza.

Manter inscrição no Conselho Regional de Enfermagem, com jurisdição na área onde ocorrer o exercício profissional.

Recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e legal, ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, à família e à coletividade.

Aos gestores do SUS.

Aos funcionários da saúde.

Aos usuários do SUS.

Aos prestadores de serviço.