Questões de Concurso
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Aplicando-se a seguinte fórmula na célula A5 e informando-se os valores (5; 6; 8; 10) nas respectivas células (A1; A2; A3 e A4), o número visualizado na célula A5 será:
Célula |
Fórmula |
A5 |
=SE(MÁXIMO(A3;A4;A2) >4;MÉDIA(A3:A4);MÍNIMO(A1;A4;A3)) |
A definição de ajustes de alinhamento de parágrafos no Microsoft Office Word 2010 pode ser feita utilizando-se, no grupo “Parágrafo” da guia “Página Inicial”, os botões:
• Alinhar Texto à Esquerda ( < Ctrl > + _____);
• Centralizar (< Ctrl > + _____);
• Alinhar Texto à Direita ( < Ctrl >+ _____).
As teclas que preenchem as 03 lacunas do enunciado são, respectivamente,
O “Menu Iniciar” do Microsoft Windows 7 pode ser acessado e apresentado utilizando-se as teclas
Para confeccionar bandeiras de um município, as dimensões devem ser proporcionais às da que se encontra abaixo:
O comprimento de uma bandeira cuja largura mede 112 cm, medirá
UTILIZE AS INFORMAÇÕES ABAIXO PARA AS QUESTÕES 11 E 12.
O art. 29 da Constituição Federal, definiu que o número máximo de vereadores depende do número de habitantes do município, mas a quantidade exata desses parlamentares é estabelecida pela Lei Orgânica municipal, respeitando-se o que diz a Constituição Federal. A Emenda Constitucional nº 58, de 2009, fixou que o número máximo de vereadores municipais, deve obedecer à tabela abaixo:
Vereadores | Habitantes |
9 | Até 15 mil. |
11 | Mais de 15 mil até 30 mil. |
13 | Mais de 30 mil até 50 mil. |
15 | Mais de 50 mil até 80 mil. |
17 | Mais de 80 mil até 120 mil. |
... | ... |
55 | Mais de 8 milhões |
A linha com pontilhados indica que até o limite máximo de 55 vereadores existem outras faixas, respeitando-se o acréscimo constante de dois vereadores.
O IBGE estima a população de Monte Alegre em 55.459 habitantes, possuindo 9 vereadores. Em relação ao número de vereadores de Monte Alegre, é correto afirmar que
LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 6 A 10.
Em busca da resiliência
Roberto D’arte
1 Vivemos tempos difíceis em que os problemas de fundo emocional parecem
2 não poupar ninguém. Se deixar abater e fazer da própria existência um muro de
3 lamentações é uma ideia que me desagrada profundamente. Assim, prefiro acreditar
4 que os obstáculos existem não para barrar a nossa caminhada, mas para nos
5 lembrar que vencer significa estar também preparado para certos sacrifícios e para
6 muitos testes de resistência e determinação.
7 Não é nada fácil ser um resiliente, mas os especialistas dão algumas dicas
8 que podem ser um ponto de partida. Uma delas diz respeito à primeira reação que
9 se deve ter no instante em que surge a crise. É importante formular uma explicação
10 para o que está ocorrendo, analisar as circunstâncias, a sequência dos fatos e as
11 razões da adversidade. Paralelo a isso, tentar entender os próprios sentimentos em
12 relação ao processo como um todo.
13 O passo seguinte é pensar nas possíveis estratégias do que fazer ao sair da
14 crise. Afinal, projetar-se no futuro é sempre uma boa saída para suportar a dor do
15 momento. Mas é fundamental ter em mente que é no presente que a mudança
16 acontece. Assim como é essencial não depositar nos outros a tarefa de salvador da
17 pátria. Estabelecer laços com pessoas que podem representar coragem e estímulo é
18 uma coisa, mas deve ser de cada um a responsabilidade de se resgatar do fundo do
19 poço.
20 Vale a pena ainda valorizar as pequenas vitórias, pois isso traz
21 autoconfiança e serve de impulso para se tentar chegar a outras. Por fim, o
22 verdadeiro resiliente não pensa apenas em si, mas nos que vão se beneficiar com
23 as suas conquistas ou tomá-las como exemplo. No mais, é pagar para ver.
Disponível em:< http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/literatura/em-busca-resiliencia-1.htm >.
Acesso em 18 abr. 2016.
A reformulação do fragmento do texto que não mantém o sentido original é
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Em busca da resiliência
Roberto D’arte
1 Vivemos tempos difíceis em que os problemas de fundo emocional parecem
2 não poupar ninguém. Se deixar abater e fazer da própria existência um muro de
3 lamentações é uma ideia que me desagrada profundamente. Assim, prefiro acreditar
4 que os obstáculos existem não para barrar a nossa caminhada, mas para nos
5 lembrar que vencer significa estar também preparado para certos sacrifícios e para
6 muitos testes de resistência e determinação.
7 Não é nada fácil ser um resiliente, mas os especialistas dão algumas dicas
8 que podem ser um ponto de partida. Uma delas diz respeito à primeira reação que
9 se deve ter no instante em que surge a crise. É importante formular uma explicação
10 para o que está ocorrendo, analisar as circunstâncias, a sequência dos fatos e as
11 razões da adversidade. Paralelo a isso, tentar entender os próprios sentimentos em
12 relação ao processo como um todo.
13 O passo seguinte é pensar nas possíveis estratégias do que fazer ao sair da
14 crise. Afinal, projetar-se no futuro é sempre uma boa saída para suportar a dor do
15 momento. Mas é fundamental ter em mente que é no presente que a mudança
16 acontece. Assim como é essencial não depositar nos outros a tarefa de salvador da
17 pátria. Estabelecer laços com pessoas que podem representar coragem e estímulo é
18 uma coisa, mas deve ser de cada um a responsabilidade de se resgatar do fundo do
19 poço.
20 Vale a pena ainda valorizar as pequenas vitórias, pois isso traz
21 autoconfiança e serve de impulso para se tentar chegar a outras. Por fim, o
22 verdadeiro resiliente não pensa apenas em si, mas nos que vão se beneficiar com
23 as suas conquistas ou tomá-las como exemplo. No mais, é pagar para ver.
Disponível em:< http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/literatura/em-busca-resiliencia-1.htm >.
Acesso em 18 abr. 2016.
Quanto às noções de morfologia, é incorreto afirmar que
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Em busca da resiliência
Roberto D’arte
1 Vivemos tempos difíceis em que os problemas de fundo emocional parecem
2 não poupar ninguém. Se deixar abater e fazer da própria existência um muro de
3 lamentações é uma ideia que me desagrada profundamente. Assim, prefiro acreditar
4 que os obstáculos existem não para barrar a nossa caminhada, mas para nos
5 lembrar que vencer significa estar também preparado para certos sacrifícios e para
6 muitos testes de resistência e determinação.
7 Não é nada fácil ser um resiliente, mas os especialistas dão algumas dicas
8 que podem ser um ponto de partida. Uma delas diz respeito à primeira reação que
9 se deve ter no instante em que surge a crise. É importante formular uma explicação
10 para o que está ocorrendo, analisar as circunstâncias, a sequência dos fatos e as
11 razões da adversidade. Paralelo a isso, tentar entender os próprios sentimentos em
12 relação ao processo como um todo.
13 O passo seguinte é pensar nas possíveis estratégias do que fazer ao sair da
14 crise. Afinal, projetar-se no futuro é sempre uma boa saída para suportar a dor do
15 momento. Mas é fundamental ter em mente que é no presente que a mudança
16 acontece. Assim como é essencial não depositar nos outros a tarefa de salvador da
17 pátria. Estabelecer laços com pessoas que podem representar coragem e estímulo é
18 uma coisa, mas deve ser de cada um a responsabilidade de se resgatar do fundo do
19 poço.
20 Vale a pena ainda valorizar as pequenas vitórias, pois isso traz
21 autoconfiança e serve de impulso para se tentar chegar a outras. Por fim, o
22 verdadeiro resiliente não pensa apenas em si, mas nos que vão se beneficiar com
23 as suas conquistas ou tomá-las como exemplo. No mais, é pagar para ver.
Disponível em:< http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/literatura/em-busca-resiliencia-1.htm >.
Acesso em 18 abr. 2016.
Há um desvio quanto às regras de regência verbal em
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Em busca da resiliência
Roberto D’arte
1 Vivemos tempos difíceis em que os problemas de fundo emocional parecem
2 não poupar ninguém. Se deixar abater e fazer da própria existência um muro de
3 lamentações é uma ideia que me desagrada profundamente. Assim, prefiro acreditar
4 que os obstáculos existem não para barrar a nossa caminhada, mas para nos
5 lembrar que vencer significa estar também preparado para certos sacrifícios e para
6 muitos testes de resistência e determinação.
7 Não é nada fácil ser um resiliente, mas os especialistas dão algumas dicas
8 que podem ser um ponto de partida. Uma delas diz respeito à primeira reação que
9 se deve ter no instante em que surge a crise. É importante formular uma explicação
10 para o que está ocorrendo, analisar as circunstâncias, a sequência dos fatos e as
11 razões da adversidade. Paralelo a isso, tentar entender os próprios sentimentos em
12 relação ao processo como um todo.
13 O passo seguinte é pensar nas possíveis estratégias do que fazer ao sair da
14 crise. Afinal, projetar-se no futuro é sempre uma boa saída para suportar a dor do
15 momento. Mas é fundamental ter em mente que é no presente que a mudança
16 acontece. Assim como é essencial não depositar nos outros a tarefa de salvador da
17 pátria. Estabelecer laços com pessoas que podem representar coragem e estímulo é
18 uma coisa, mas deve ser de cada um a responsabilidade de se resgatar do fundo do
19 poço.
20 Vale a pena ainda valorizar as pequenas vitórias, pois isso traz
21 autoconfiança e serve de impulso para se tentar chegar a outras. Por fim, o
22 verdadeiro resiliente não pensa apenas em si, mas nos que vão se beneficiar com
23 as suas conquistas ou tomá-las como exemplo. No mais, é pagar para ver.
Disponível em:< http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/literatura/em-busca-resiliencia-1.htm >.
Acesso em 18 abr. 2016.
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Em busca da resiliência
Roberto D’arte
1 Vivemos tempos difíceis em que os problemas de fundo emocional parecem
2 não poupar ninguém. Se deixar abater e fazer da própria existência um muro de
3 lamentações é uma ideia que me desagrada profundamente. Assim, prefiro acreditar
4 que os obstáculos existem não para barrar a nossa caminhada, mas para nos
5 lembrar que vencer significa estar também preparado para certos sacrifícios e para
6 muitos testes de resistência e determinação.
7 Não é nada fácil ser um resiliente, mas os especialistas dão algumas dicas
8 que podem ser um ponto de partida. Uma delas diz respeito à primeira reação que
9 se deve ter no instante em que surge a crise. É importante formular uma explicação
10 para o que está ocorrendo, analisar as circunstâncias, a sequência dos fatos e as
11 razões da adversidade. Paralelo a isso, tentar entender os próprios sentimentos em
12 relação ao processo como um todo.
13 O passo seguinte é pensar nas possíveis estratégias do que fazer ao sair da
14 crise. Afinal, projetar-se no futuro é sempre uma boa saída para suportar a dor do
15 momento. Mas é fundamental ter em mente que é no presente que a mudança
16 acontece. Assim como é essencial não depositar nos outros a tarefa de salvador da
17 pátria. Estabelecer laços com pessoas que podem representar coragem e estímulo é
18 uma coisa, mas deve ser de cada um a responsabilidade de se resgatar do fundo do
19 poço.
20 Vale a pena ainda valorizar as pequenas vitórias, pois isso traz
21 autoconfiança e serve de impulso para se tentar chegar a outras. Por fim, o
22 verdadeiro resiliente não pensa apenas em si, mas nos que vão se beneficiar com
23 as suas conquistas ou tomá-las como exemplo. No mais, é pagar para ver.
Disponível em:< http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/literatura/em-busca-resiliencia-1.htm >.
Acesso em 18 abr. 2016.
No texto “Em busca da resiliência”, percebe-se, nas entrelinhas, uma mensagem de tom
LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 1 A 5.
Tempos de resiliência
JORGE BARUDY LABRIN
1É a palavra da moda empregada por políticos,
2esportistas e gurus da autoajuda
3Resiliência designa a capacidade humana de superar traumas e feridas.
4Não é uma receita para a felicidade, mas uma atitude vital positiva que estimula a
5reparar os danos sofridos. As experiências de órfãos, crianças maltratadas ou
6abandonadas; de mulheres que sofreram com a violência machista de seus
7maridos; de vítimas de guerras, de tortura, de catástrofes naturais, ou de doenças
8permitiram constatar que muitas pessoas não se prendem a seus traumas a vida
9toda, mas contam com esse antídoto. Só precisam encontrar ambientes
10interpessoais e sociais que as ajudem a conhecer o valor terapêutico da
11solidariedade e do amor, porque são reconhecidos como afetados por
12experiências injustas e degradantes. Porque a resiliência dificilmente pode brotar
13na solidão. A confiança e a solidariedade de outras pessoas é condição
14imprescindível para que qualquer pessoa ferida por uma experiência traumática
15recupere a confiança em si mesma e na condição humana.
16O termo tem sua origem na Física. É a capacidade que um material tem
17de resistir a um impacto e recuperar sua forma original. Uma bola de borracha é
18um objeto resiliente, ao contrário do vidro de uma janela que, diante de um
19impacto, se estilhaça e não recupera sua forma anterior. Este fenômeno físico
20serviu de metáfora para o ser humano, que pode receber o impacto de um trauma
21e seguir adiante sem se destruir.
Disponível em:< http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/22/ciencia/1458660245_345067.html?rel=mas >.
Acesso em 18 abr. 2016.
Uma das características formais da estrutura textual em que se enquadra o texto “Tempos de resiliência” é a presença de
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Tempos de resiliência
JORGE BARUDY LABRIN
1É a palavra da moda empregada por políticos,
2esportistas e gurus da autoajuda
3Resiliência designa a capacidade humana de superar traumas e feridas.
4Não é uma receita para a felicidade, mas uma atitude vital positiva que estimula a
5reparar os danos sofridos. As experiências de órfãos, crianças maltratadas ou
6abandonadas; de mulheres que sofreram com a violência machista de seus
7maridos; de vítimas de guerras, de tortura, de catástrofes naturais, ou de doenças
8permitiram constatar que muitas pessoas não se prendem a seus traumas a vida
9toda, mas contam com esse antídoto. Só precisam encontrar ambientes
10interpessoais e sociais que as ajudem a conhecer o valor terapêutico da
11solidariedade e do amor, porque são reconhecidos como afetados por
12experiências injustas e degradantes. Porque a resiliência dificilmente pode brotar
13na solidão. A confiança e a solidariedade de outras pessoas é condição
14imprescindível para que qualquer pessoa ferida por uma experiência traumática
15recupere a confiança em si mesma e na condição humana.
16O termo tem sua origem na Física. É a capacidade que um material tem
17de resistir a um impacto e recuperar sua forma original. Uma bola de borracha é
18um objeto resiliente, ao contrário do vidro de uma janela que, diante de um
19impacto, se estilhaça e não recupera sua forma anterior. Este fenômeno físico
20serviu de metáfora para o ser humano, que pode receber o impacto de um trauma
21e seguir adiante sem se destruir.
Disponível em:< http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/22/ciencia/1458660245_345067.html?rel=mas >.
Acesso em 18 abr. 2016.
Há uma referência metafórica ao termo “resiliência” no trecho
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Tempos de resiliência
JORGE BARUDY LABRIN
1É a palavra da moda empregada por políticos,
2esportistas e gurus da autoajuda
3Resiliência designa a capacidade humana de superar traumas e feridas.
4Não é uma receita para a felicidade, mas uma atitude vital positiva que estimula a
5reparar os danos sofridos. As experiências de órfãos, crianças maltratadas ou
6abandonadas; de mulheres que sofreram com a violência machista de seus
7maridos; de vítimas de guerras, de tortura, de catástrofes naturais, ou de doenças
8permitiram constatar que muitas pessoas não se prendem a seus traumas a vida
9toda, mas contam com esse antídoto. Só precisam encontrar ambientes
10interpessoais e sociais que as ajudem a conhecer o valor terapêutico da
11solidariedade e do amor, porque são reconhecidos como afetados por
12experiências injustas e degradantes. Porque a resiliência dificilmente pode brotar
13na solidão. A confiança e a solidariedade de outras pessoas é condição
14imprescindível para que qualquer pessoa ferida por uma experiência traumática
15recupere a confiança em si mesma e na condição humana.
16O termo tem sua origem na Física. É a capacidade que um material tem
17de resistir a um impacto e recuperar sua forma original. Uma bola de borracha é
18um objeto resiliente, ao contrário do vidro de uma janela que, diante de um
19impacto, se estilhaça e não recupera sua forma anterior. Este fenômeno físico
20serviu de metáfora para o ser humano, que pode receber o impacto de um trauma
21e seguir adiante sem se destruir.
Disponível em:< http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/22/ciencia/1458660245_345067.html?rel=mas >.
Acesso em 18 abr. 2016.
Na enumeração dos traumas que as pessoas resilientes seriam, em tese, capazes de superar, o vocábulo que é omitido no início de cada elemento citado é
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Tempos de resiliência
JORGE BARUDY LABRIN
1É a palavra da moda empregada por políticos,
2esportistas e gurus da autoajuda
3Resiliência designa a capacidade humana de superar traumas e feridas.
4Não é uma receita para a felicidade, mas uma atitude vital positiva que estimula a
5reparar os danos sofridos. As experiências de órfãos, crianças maltratadas ou
6abandonadas; de mulheres que sofreram com a violência machista de seus
7maridos; de vítimas de guerras, de tortura, de catástrofes naturais, ou de doenças
8permitiram constatar que muitas pessoas não se prendem a seus traumas a vida
9toda, mas contam com esse antídoto. Só precisam encontrar ambientes
10interpessoais e sociais que as ajudem a conhecer o valor terapêutico da
11solidariedade e do amor, porque são reconhecidos como afetados por
12experiências injustas e degradantes. Porque a resiliência dificilmente pode brotar
13na solidão. A confiança e a solidariedade de outras pessoas é condição
14imprescindível para que qualquer pessoa ferida por uma experiência traumática
15recupere a confiança em si mesma e na condição humana.
16O termo tem sua origem na Física. É a capacidade que um material tem
17de resistir a um impacto e recuperar sua forma original. Uma bola de borracha é
18um objeto resiliente, ao contrário do vidro de uma janela que, diante de um
19impacto, se estilhaça e não recupera sua forma anterior. Este fenômeno físico
20serviu de metáfora para o ser humano, que pode receber o impacto de um trauma
21e seguir adiante sem se destruir.
Disponível em:< http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/22/ciencia/1458660245_345067.html?rel=mas >.
Acesso em 18 abr. 2016.
Todos os fatos abaixo são citados no texto como causas de traumas vivenciados por pessoas resilientes, exceto
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Tempos de resiliência
JORGE BARUDY LABRIN
1É a palavra da moda empregada por políticos,
2esportistas e gurus da autoajuda
3Resiliência designa a capacidade humana de superar traumas e feridas.
4Não é uma receita para a felicidade, mas uma atitude vital positiva que estimula a
5reparar os danos sofridos. As experiências de órfãos, crianças maltratadas ou
6abandonadas; de mulheres que sofreram com a violência machista de seus
7maridos; de vítimas de guerras, de tortura, de catástrofes naturais, ou de doenças
8permitiram constatar que muitas pessoas não se prendem a seus traumas a vida
9toda, mas contam com esse antídoto. Só precisam encontrar ambientes
10interpessoais e sociais que as ajudem a conhecer o valor terapêutico da
11solidariedade e do amor, porque são reconhecidos como afetados por
12experiências injustas e degradantes. Porque a resiliência dificilmente pode brotar
13na solidão. A confiança e a solidariedade de outras pessoas é condição
14imprescindível para que qualquer pessoa ferida por uma experiência traumática
15recupere a confiança em si mesma e na condição humana.
16O termo tem sua origem na Física. É a capacidade que um material tem
17de resistir a um impacto e recuperar sua forma original. Uma bola de borracha é
18um objeto resiliente, ao contrário do vidro de uma janela que, diante de um
19impacto, se estilhaça e não recupera sua forma anterior. Este fenômeno físico
20serviu de metáfora para o ser humano, que pode receber o impacto de um trauma
21e seguir adiante sem se destruir.
Disponível em:< http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/22/ciencia/1458660245_345067.html?rel=mas >.
Acesso em 18 abr. 2016.
O texto de Jorge Barudy Labrin apresenta uma
RAID (Redundant Array of Independent Disk) é uma tecnologia de emprego de múltiplos discos rígidos e de paralelismo cujo propósito básico é usar redundância para aumento de confiabilidade, mas que se aproveita do paralelismo para aumentar o desempenho de sistemas que operam com grandes volumes de dados e que exigem baixos tempos de transferência. Há seis possíveis organizações padrões, sendo chamadas de RAID nível 0 a RAID nível 5. Considere as características apresentadas dos níveis RAID:
I. implementa paralelismo e não implementa redundância.
II. para cada disco no sistema há pelo menos um disco de cópia.
III. distribui bits de paridade de maneira uniforme em todos os discos do sistema.
As características apresentadas em I, II e III são implementadas pelos níveis:
Sistemas de troca de mensagem têm dois ou mais processos que executam independentemente um do outro. Por exemplo, um processo pode produzir alguns dados, e um, ou outros mais, podem consumi-los. Não há nenhuma garantia de que, quando o remetente tiver mais dados, os receptores estarão prontos para ele, pois cada um executa seu próprio programa. A maioria dos sistemas de troca de mensagens fornece duas primitivas (usualmente chamadas de bibliotecas), send e receive. Outras semânticas também são possíveis, entre elas:
I. troca síncrona de mensagens.
II. troca de mensagens por buffers.
III. troca de mensagens sem bloqueio.
Dentre as assertivas I, II e III, pode-se afirmar que:
A melhor alternativa para realizar operações de entrada/saída (E/S) com o máximo de rendimento da Unidade Central de Processamento (UCP) é o método denominado acesso direto à memória (DMA). Sobre o DMA, é correto afirmar que:
Há anos, sabe-se que o processo de buscar instruções na memória é um grande gargalo na velocidade de execução de instrução. Para amenizar este problema, os computadores, desde o IBM Stretch (1959), tinham a capacidade de buscar as instruções na memória antecipadamente, de maneira que estivessem presentes quando necessárias. Essas instruções eram armazenadas em um conjunto de registradores denominado:
Embora as mensagens ICMP sejam encapsuladas e enviadas usando IP, o ICMP não é considerado um protocolo de nível superior – ele é uma parte obrigatória do IP. O motivo para usar o IP para entregar mensagens ICMP é que elas podem ter que de atravessar várias redes físicas para alcançar seu destino final. Assim, elas não podem ser entregues apenas pelo transporte físico. Embora cada mensagem ICMP tenha seu próprio formato, todas elas começam com os mesmos três campos. Quais são exatamente esses três campos?