Questões de Concurso
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1. Quando o apresentador lê a notícia com imagens ilustrando denominamos de passagem. 2. A notícia lida sem imagem é denominada de nota pelada ou seca. 3. Off é a narração complementar que não foi dada pela sonora.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Release
Texto informativo distribuído à imprensa por uma instituição privada, governamental etc., para ser divulgado gratuitamente entre as notícias publicadas pelo veículo. (…) É a notícia do ponto de vista da instituição e, por isso, o seu valor jornalístico é relativo (depende de um tratamento adequado, se possível enriquecido com novos dados apurados pelo repórter).
RABAÇA, Carlos Alberto e BARBOSA, Gustavo, Dicionário de Comunicação, ed. Ática, 1987, p. 507
Analise as afirmativas abaixo em relação ao release.
1. O release obedece aos preceitos do texto jornalístico, logo deve ter clareza e concisão. 2. Para ser publicado, o release precisa ter relevância jornalística, critério de noticiabilidade, por isso precisa também ter boa apuração. 3. A preocupação da release, dentro da comunicação institucional, é apenas divulgar as informações relevantes para a organização, ou seja, não precisa e não deve estar ligado ao que está acontecendo na sociedade.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Na rotina produtiva diária das redações de todo o mundo, há um excesso de fatos que chegam ao conhecimento dos jornalistas. Mas apenas uma pequena parte deles é publicada ou veiculada. Ou seja, apenas uma pequena parte vira notícia. O que pode levar qualquer leitor ou telespectador a perguntar: afinal, qual o critério utilizado pelos profissionais da imprensa para escolher que fatos devem ou não virar notícia?
PENA, Felipe, Teoria do Jornalismo, ed. Contexto, São Paulo, 2005, p. 71
Analise as afirmativas abaixo em relação ao texto.
1. A escolha de determinado fato em relação a outro para ser veiculado obedece a critérios de noticiabilidade ou valor notícia. 2. Na construção da notícia, dentro da deontologia do jornalismo, o interesse público é fundamental. 3. Os fatos que viram notícia vão depender apenas das escolhas pessoais do repórter.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. Em relação à televisão, o rádio tem baixo custo, tanto na transmissão quanto na captação. 2. Em relação aos outros veículos, a linguagem do rádio é mais próxima, porque emprega mais a oralidade. 3. O veículo rádio não impede que a audiência exerça outras atividades, já que trabalha apenas a audição. Isso gera proximidade com o ouvinte. 4. A linguagem do rádio também precisa ser concisa, simples e objetiva; no entanto, por trabalhar com áudio, pede repetição e ênfase.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. O Jornalismo tradicional e o institucional, apesar de trabalharem em ambientes diversos, têm os mesmos objetivos na construção da informação: buscar o contraditório e preservar o interesse público. 2. A construção da imagem positiva da instituição é função primordial do Jornalismo institucional. A busca do contraditório poderá ocorrer desde que esteja inserida dentro da estratégia da organização. 3. O Jornalismo institucional preocupa-se com o desenvolvimento da marca, fortalecimento da imagem da organização; portanto, não responde aos preceitos éticos da informação. 4. A comunicação institucional se reserva apenas ao público interno.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
PENA, Felipe, Teoria do Jornalismo, ed. Contexto, São Paulo, 2005, p. 57.
Analise as afirmativas abaixo sobre as fontes.
1. O informante é, muitas vezes, fundamental na apuração jornalística, no entanto não tem o status de fonte ou de porta-voz. 2. O porta-voz e o assessor de imprensa são classificados como fontes oficiais. Essas fontes são também denominadas de formais. 3. Fontes não autorizadas são também conhecidas como oficiosas. 4. O jornalista precisa ter cuidado com a credibilidade da fonte e com seus possíveis interesses. Por isso, a checagem, o contraponto são importantes.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Em 1967 eu era repórter iniciante do Jornal do Brasil quando fui enviado pelo editor nacional para a cidade de São João Nepomuceno, no interior de Minas Gerais, para fazer uma matéria sobre um fato inusitado: uma urubu-fêmea, de nome “Mãe Preta”, havia chocado e criado pintinhos de galinha no quintal de uma casa e se tornara atração turística da cidade. Escrevi a reportagem e no dia seguinte fui surpreendido pelo enorme destaque que o editor deu à matéria. “Mãe Preta” era manchete de página do jornal e dividia espaço com outras notícias nacionais e internacionais. Naquela época, jornalista ainda ingênuo, comecei a conjeturar: por que um fato simples, sem nenhuma importância política, econômica ou social ganhara tanta atenção num jornal considerado sério e lido pela elite do país?
MOTTA, Luiz Gonzaga Motta – Teoria da Notícia: as relações entre o real e o simbólico – in PORTO, Sérgio Dayrell e MOUILLAUD, Maurice (org.). O Jornal, da forma ao sentido, Brasília, UnB, 2002.
Analise as afirmativas abaixo em relação ao texto e em relação aos seus conhecimentos.
1. A notícia referida no texto tem como valor-notícia o inusitado, notícia de interesse humano ou ainda “faits divers”. 2. Não há regras práticas ou deontológicas para determinar o que é e o que não é notícia, porque apenas o critério subjetivo do jornalista é que vai definir o que será publicado. 3. Para ter critério de noticiabilidade, é preciso que haja constância, estabilidade, logo a notícia referida no texto não deveria ter sido publicada, porque contraria a deontologia do jornalismo. 4. A noticiabilidade se constitui, na deontologia da profissão, em conjunto de requisitos que são exigidos para a existência pública da notícia.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Quando retratada de forma positiva, a juventude é comumente associada à ideia de vitalidade, força e transformação. Raramente nessa imagem está posta a dimensão da saúde. No início da pandemia não foi diferente: os jovens eram apontados como menos vulneráveis à Covid-19. Contudo, em 2021, o rejuvenescimento da pandemia forçou a uma mudança de olhar no enfrentamento da crise.
Jovens e saúde, publicação digital da Fiocruz, desafia a uma reflexão sobre como esse contexto gerou efeitos que vão muito além da Covid-19 em si, abrangendo a saúde mental, o processo educativo, a vida profissional, a visão de futuro e outros. Ao assumir como premissa o conceito ampliado de saúde, o livro convida a expandir a compreensão da determinação social da saúde de jovens, que perpassa as dimensões da educação, trabalho e renda, vida pública, identidades, entre outras.
Uma das provocações centrais da publicação é que as revelações desse período não se restringem à época da pandemia, mas suscitam questões fundamentais e preexistentes, que dizem respeito à condição juvenil contemporânea. E ainda convida a observar as juventudes em toda sua diversidade, buscando respostas aos desafios específicos vivenciados por cada fase de vida que engloba essa faixa dos 15 aos 29 anos. (…)
Marisa de Castro Villi Cientista social, mestre em Mudança Social e Participação Política pela USP e diretora executiva da Rede Conhecimento Social.
Le Monde Diplomatique Brasil Edição 184 – 04/11/2022
Quanto aos gêneros jornalísticos, o texto pode ser classificado como:
O lead é o primeiro parágrafo da notícia em jornalismo impresso, embora possa haver outros leads em seu corpo. Corresponde à primeira proposição de uma notícia radiofônica, ao texto lido pelo apresentador ou à cabeça do repórter (quando ele aparece falando) no início de uma notícia em televisão.
O lead é o relato do fato principal de uma série, o que é mais importante ou mais interessante.
LAGE, Nilson, A estrutura da notícia, ed. Ática, São Paulo, 1985, p.26/27.
Analise as afirmativas abaixo em relação ao texto.
1. A técnica da pirâmide invertida se concentra numa organização em que os fatos mais importantes são apresentados no início; os menos relevantes, no final. Isso significa dizer que a variável “importância” para o público, para o profissional da informação ou para a linha editorial do veículo é o paradigma central no jornalismo tradicional. 2. A técnica da pirâmide invertida é tradicional no impresso; no entanto, no caso da WEB, haverá outras variáveis, porque não há limitações de espaço – como ocorre no impresso – e o público é global. Logo, os interesses do público vão variar. 3. A pirâmide invertida é extremamente funcional no jornalismo e, mesmo com o advento da internet, deve ser empregada. Isso significa dizer que não há mudanças na arquitetura da notícia do impresso ao digital.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
As contradições entre, de um lado, uma estrutura que favorece a precipitação e, de outro, o respeito a regras que exigem um distanciamento para a apuração rigorosa da notícia, é tão antiga quanto a própria constituição da imprensa como atividade industrial. Agora, na era do “tempo real”, essas condições tendem a se agravar, e a se “resolver” pela eliminação de um dos termos do problema - a necessidade de veicular informações corretas -, pois, “qualquer explicação serve” para sustentar a notícia transmitida instantaneamente.
MORETZSHON, 2002
O ambiente digital revolucionou a rotina do jornalismo. O trecho de Sylvia Moretzshon está relacionado:
O ____________ geralmente é apresentado por duas pessoas. A outra pessoa é chamada de _____________.
Já no __________ é permitido pegar “emprestada” a experiência ou o valor de entretenimento que outras pessoas oferecem.
O _____________ conta com um anfitrião regular e vários convidados, falando sobre um tópico específico.
O ___________ é apresentado por uma pessoa e também é conhecido como __________.
No __________ um narrador conduz uma série de entrevistas e conversas e o resultado é um podcast narrativo.
No __________ há uma mistura entre drama e documentário. Oferece aprendizado e informações de uma forma divertida.
Os termos que completam corretamente as lacunas são, respectivamente:
1 Cabeça 2 Escalada 3 Espelho 4 GC 5 Off 6 Sonora 7 VT (videoteipe) 8 TP
( ) É o equipamento utilizado para inserção de créditos nos eventos transmitidos ao vivo ou gravados. Permite colocar sobre as imagens letras ou números.
( ) Narração gravada pelo repórter utilizada para cobrir as imagens em uma reportagem.
( ) Toda reportagem gravada e editada em TV.
( ) Aparelho usado para passar o texto que os apresentadores vão ler.
( ) Apresenta a estruturação do telejornal. É montado de acordo com o tempo do noticiário e em blocos.
( ) A sequência de manchetes narradas no início do telejornal pelo(s) apresentador(es).
( ) É a introdução da reportagem lida pelo apresentador. A última frase contém a deixa para o início do VT.
( ) É o trecho que se retira de uma entrevista feita com um entrevistado
A sequência numérica CORRETA, de cima para baixo, é:
I. A nota coberta é aquela veiculada na TV com narração (geralmente do apresentador) e com imagens.
II. A nota seca é feita pelo apresentador direto da bancada.
III. O número de notas cobertas é sempre o mesmo em uma edição de telejornal.
IV. Nota-pé complementa a notícia do VT com informação adicional e é narrada pelo apresentador direto da bancada.
V. O recurso da nota seca não é utilizado para dar uma notícia importante de última hora, apurada com o jornal no ar.
VI. Na nota-pé, muitas vezes o apresentador lê um comunicado oficial/resposta de uma empresa ou instituição citada na matéria que, por um motivo qualquer, não atendeu aos pedidos da produção e do repórter.
Estão CORRETAS apenas as afirmativas:
I. O repórter pode aparecer na abertura, no meio ou no fim da matéria. II. A escalada é lida pelo(s) apresentador(es) em ordem decrescente de importância. III. O Chroma Key pode ser montado com tecido (móvel) ou pintado na parede (fixo), preferencialmente na cor verde. IV. O stand up é caracterizado pela aparição bem-humorada do repórter. V. Os apresentadores contam com uma versão impressa do espelho do telejornal, caso o TP apresente alguma falha.
Estão CORRETAS apenas as afirmativas: