Questões de Concurso
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No final da década de 1980 surgiram as primeiras abordagens teóricas e práticas do planejamento estratégico orientadas por uma visão processual e integrada da comunicação organizacional.
A comunicação é um processo social que tem movimento próprio e, por isso mesmo:
I. O meio é entendido por esse autor como uma ambiência que conforma um bios existencial próprio, em um processo sociotecnológico.
II. O autor teoriza a questão comunicacional sob o prisma da recepção.
III. Para o autor a midiatização é o movimento em que o indivíduo se lança para além do real manifesto em discurso, ou seja, procura romper as cadeias conceituais, sejam elas econômicas, políticas, culturais, estéticas.
Assinale a alternativa correta:
O planejamento da comunicação organizacional passa por um conjunto de etapas lógicas. As principais são:
As publicações empresariais, enquanto veículos jornalísticos, portanto, que conduzem a notícia, devem preocupar-se com:
I. O jornalismo líquido, onde se busca entender como algumas questões-chave do jornalismo (mediação, credibilidade, agendamento, legitimidade e fluxo noticioso) se reconfiguram na nova ecologia midiática.
II. O jornalismo líquido não significa o fim do jornalismo, embora talvez sinalize o término de um dado modelo de jornalismo informativo diário, enunciado nas redações a partir de uma mediação verticalizada.
III. O jornalismo líquido é antes um cenário instável, em aberto, permeado por um contínuo de mudanças que aparentemente desencadeiam um processo de alargamento das fronteiras do campo, cujo ponto de equilíbrio é uma questão que permanece em aberto.
Assinale a alternativa correta:
O Código de Ética do Jornalista fixa as normas a que deverá subordinar-se a atuação do profissional nas suas relações com a comunidade, com as fontes de informação e entre os jornalistas. Ao referir-se à Conduta Profissional do Jornalista o Código estipula o compromisso com a verdade. O Artigo 9° observa que é dever do jornalista:
O trabalho de Stuart Hall sobre o papel ideológico da mídia e a natureza da ideologia representa um momento importante na constituição de um teoria capaz de refutar os postulados da análise funcionalista americana e de fundar uma forma diferente de pesquisa crítica sobre os meios de comunicação de massa. O estudioso, em seu artigo, Encoding/Decoding, redigido em torno de 1973, ao examinar o processo de comunicação televisiva segundo quatro momentos distintos: produção, circulação, distribuição/consumo; reprodução que, na sua percepção, apresentam suas próprias modalidades e suas próprias formas e condições de existência, mas articulam-se entre si e são determinadas por relações de poder institucionais, afirma que:
Assinale a sequência das bandeiras que está de acordo com a ordem de precedência.
No livro "A Regra do Jogo", Cláudio Abramo (1987), dá a seguinte definição para a Ética:
“Sou Jornalista, mas gosto mesmo é de marcenaria. Gosto de fazer móveis, cadeiras, e minha ética como marceneiro é igual à minha ética como Jornalista – não tenho duas. Não existe uma ética específica do Jornalista: sua ética é a mesma do cidadão”.
Segundo essa afirmação, não se pode considerar que o Jornalista tenha uma ética própria, já que sua ética seria a do cidadão.
José Francisco Karam (1997), em "Ética, Jornalismo e Liberdade", aborda um vasto campo de identificações de crise ética no jornalismo, e, segundo ele, a crise está presente tanto na constituição de monopólios e oligopólios quanto na conduta individual do jornalista, visto que essa crise se concretizaria “no fascínio pelo poder, no impedimento do direito de resposta, na ausência de pluralidade das fontes, nos baixos salários pagos aos jornalistas”, dentre outros.
Todos os elementos elencados pelo autor não serviriam para a produção da notícia no ambiente digital, já que com a liberação do polo emissor e a constituição de redes privadas e individuais de informação novos procedimentos e condutas foram produzidos e se aplicariam estritamente ao virtual, em detrimento do impresso
A imagem como um dos principais componentes da estrutura da narrativa jornalística na internet tem sido utilizada em formato de zoom (plano americano) uma vez que as panorâmicas se perdem quando postas numa página web, sendo que essa dica se tornou procedimento padrão no jornalismo digital.
Segundo Fernando Firmino da Silva (2008), “a edição é um dos processos mais complexos no jornalismo e exige sólido conhecimento teórico e prático para a sua execução”.
Com base nessa citação do autor é correto afirmar que a diversidade de plataformas para distribuição de
conteúdos jornalísticos, principalmente os dispositivos móveis, são o principal fator que torna a edição
mais complexa.
O texto escrito ainda é a forma mais potente e confiável para levar a notícia ao público, ao contrário da imagem que apenas tem função estética na página de um jornal.
Segundo Buitoni (2011), "o jornalismo na web não tem explorado as potencialidades da fotografia
[...]. Na prática, as imagens comparecem com uma função identificatória, operando apenas no sentido
de reconhecimento de uma celebridade, no reconhecimento de um acidente, uma tragédia, um encontro
político”.
Os problemas elencados por Buitoni (2011) têm acontecido por falta de opções de produção e pela existência de precários recursos técnicos na edição.
Juarez Bahia, em seu livro "Jornal, história e técnica", ressalta que, do ponto de vista formal, as fontes podem ser resumidas em oito elementos, a saber, o repórter, o correspondente, as agências noticiosas, as sucursais do interior e do exterior, as agências de variedades, os informantes, as entidades públicas e privadas e os setores governamentais e de empresas privadas.