Questões de Concurso
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I. Pesquisas de hábitos e atitudes que permitem conhecer o comportamento e as atitudes do consumidor em relação à categoria de produtos e às marcas que a compoem.
II. Testes envolvendo todos os elementos do Mix de Marketing: produto, embalagem, propaganda.
III.Estudos de satisfação do consumidor: medidas pontuais ou contínuas.
IV. Pesquisas de imagem de marca.
V. Pré e pós-testes de comunicação
Pode-se afirmar que:
I.É o texto ideal para abordagens de questões políticas.
II. O editorial foge do conceito da imparcialidade, ao contrário da opinião.
III, Segue uma estrutura fixa e rígida nos jornais impressos, sendo mais leve nas mídias web.
IV. Geralmente é um texto dissertativo, mas o formato de pergunta/resposta tem sido mais utilizado, devido à influência do jornalismo online.
V. O editorial costuma retratar o posicionamento de uma publicação ou empresa sobre um determinado assunto da atualidade.
VI. É um texto eminentemente opinativo - mais que informativo, nem sempre assinado.
Pode-se afirmar que:
I. Ao assumir o comando de um sistema público de informação, o gestor deve implantar uma política editorial baseada nos princípios da massificação da informação, com a distribuição de conteúdos noticiosos iguais para todos os veículos.
II. A principal função de um House Organ em uma empresa é otimizar a comunicação com os funcionários, apresentando-lhes informações sobre o seu dia a dia e sua carreira, treinamento, dicas de uma vida melhor, atividades e novos produtos ou serviços, bem como demonstrar um pouco dos valores e da filosofia da empresa. Distingue-se do jornal comum pela linha editorial que é focada, especialmente, em assuntos internos.
III.Na estrutura do editorial, independentemente do meio em que é veiculado, predomina uma seqüência de narrativas, com marcas subjetivas do produtor do texto.
IV. Para redigir um editorial, o essencial é prender-se à técnica jornalística.
V. É preciso conhecer a política editorial de cada veículo de informação e seu público-alvo. Juntos, os critérios de noticiabilidade, a política editorial e o público-alvo fornecem o direcionamento que a informação terá e aumenta, em muito, as possibilidades de seu aproveitamento.
VI. A produção e a reportagem não são funções presentes na produção editorial dos meios eletrônicos de comunicação.
Quantas afirmativas estão corretas?
I. Apresenta textos geralmente mais opinativos que os da grande mídia.
II. Privilegia e valoriza a cultura local.
III. A redação costuma usar linguagem mais informal e coloquial, até mesmo gírias locais.
IV. Devido à proximidade entre jornalistas e leitores dentro da comunidade, é mais clara a identificação de interesses, opiniões e posicionamentos.
V. Rádio, rádio-poste, mural, jornal-mural, fanzine, TV e internet são exemplos de meios de comunicação comunitária.
VI. Geralmente, seus veículos de comunicação são sustentados por publicidade do comércio local ou patrocinadas por entidades filantrópicas ou assistencialistas.
VII. Como os jornais, rádios e TVs comunitárias costumam basear-se fortemente no voluntariado, suas fontes são apenas pessoas da comunidade.
Quantas afirmativas estão corretas?
I. A edição dos jornais impressos tem como base o newsmaking, segue critérios de noticiabilidade e regras organizacionais.
II.Nas redes sociais, não há hierarquia de informações e diagramação em colunas.
III.Perenidade é uma característica do jornalismo on line e refere-se à memória e à capacidade de armazenamento de informação.
IV. Muitos sites de informação e serviços (portais) permitem que o leitor escolha temas que lhe interessam e receba apenas notícias sobre eles, ao acessar a página.
V. Os títulos de matérias on line possuem todas as características dos títulos tradicionais, só que em espaço mais reduzido.
VI. Os maiores sites jornalísticos já publicam pequenas matérias em vídeo.
Quantas afirmativas estão corretas?
I.Geralmente o público interno busca colaborar com a empresa, mas muitas vezes faltam incentivos de participação; dessa forma, os empregados não se envolvem e não reconhecem sua importância para a organização, o que gera desmotivação e descomprometimento, transformando os funcionários em uma poderosa força negativa.
II. Não há um canal de comunicação que atinja todos os públicos de interesse, sendo necessário segmentar a comunicação, trabalhando com veículos dirigidos e mensagens apropriadas para efetivar o processo e impedir a perda de confiabilidade. Pode-se também utilizar diversos canais, pois, por exemplo, um único jornal interno pode não atender às expectativas de todos os grupos.
III . Para atender às demandas diferenciadas, existe uma infinidade de canais de comunicação interna, dentre os quais se destacam: jornais e revistas, boletins, folhetos, comunicados, quadro de avisos e murais, reuniões, encontros, conversas individuais, programas de promoção, entre outros.
IV. As publicações internas podem trazer mensagens provenientes do próprio corpo funcional, como também apresentar assuntos variados e interessantes para atrair a atenção do leitor. É essencial que os veículos estejam adequados às expectativas dos diferentes grupos.
V. Para selecionar os canais e as linguagens mais adequados, é fundamental estudar o público por meio de pesquisas e auditorias que levantarão a cultura da organização e os pontos fortes e fracos, proporcionando um amplo conhecimento do negócio a fim de embasar o planejamento estratégico e a execução da comunicação. Daí a importância da comunicação interna e do envolvimento dos públicos, caso contrário os objetivos, a missão, a visão e os valores da empresa nunca sairão do papel.
Pode-se afirmar que:
I.Um assessor de imprensa deve instruir seu assessorado sobre como tratar a imprensa, de modo geral, e como se portar durante as entrevistas, em particular. É conveniente, inclusive, que esse aconselhamento seja feito não apenas oralmente, mas também reforçado pela elaboração de um material por escrito, que possa ser consultado pelo representante da instituição toda vez que estiver se preparando para conceder uma entrevista ou tiver contato com jornalistas. As orientações devem incluir desde normas de procedimento moral até dicas de como se portar, por exemplo, diante de um microfone.
II. O relacionamento com os veículos de comunicação deve ser constante e atualizado, abastecendo-os com informações relativas ao assessorado (por meio de releases, press-kits, sugestões de pautas e outros produtos), intermediando as relações e atendendo às solicitações dos jornalistas de quaisquer órgãos de imprensa.
III., Há duas situações em que os press-kits ganham destaque: nas entrevistas coletivas ou eventos. Jornalistas de emissoras de rádio e televisão, de revistas e jornais precisam receber um maior volume de dados para ter mais embasamento sobre o tema, o que é oferecido pelos press-kits.
IV. Para as entrevistas coletivas, inclusive ao falar com os públicos de interesse, as assessorias desenvolvem o serviço de media-training, relacionando os veículos de comunicação do seu interesse e dos seus clientes. Os dados ali contidos possibilitam que o assessor de imprensa saiba exatamente a quem - dentro de um jornal, emissora de rádio ou de televisão - deve mandar o release, o press-kit e outros produtos de divulgação.
V. Em uma situação específica de crise, se a organização for procurada pela imprensa para falar sobre o evento, recomenda-se o fornecimento de todos os dados possíveis. Também se orienta que, caso a entrevista trate de assuntos delicados, o porta-voz da organização esteja preparado para responder com informações e exemplos concretos às perguntas embaraçosas, não recorrendo à mentira como um recurso, porque esta será apenas um paliativo que não resolverá o problema, mas, sim, criará outros ainda maiores.
Pode-se afirmar que:
I. O efeito das novas tecnologias vem acelerando a tendência à especialização entre as diferentes mídias e a fragmentação infinita de títulos, atendendo às demandas de setores, segmentos e grupos. Mas o jornal impresso conserva a sua formatação original em "mosaico", abrigando a pluralidade de assuntos, temas, enfoques que refletem os diversos segmentos em que se fragmenta a sociedade. Os outros produtos impressos, ao contrário, passam por um processo de segmentação em relação direta com a tendência da sociedade contemporânea a se organizar por grupos de afinidades - os novos meios digitais deram um imenso impulso a esse aspecto.
II. O excesso de informação, a fragmentação ad infinitum de dados oferecidos pela rede, impossibilitam a síntese, fragmentam a leitura, colocando em dúvida a veracidade dos acontecimentos. Com as novas configurações, decorrentes da entrada das mídias digitais, o jornal impresso se define por algumas das características que lhe eram implícitas, mas que só agora se afirmam de maneira positiva: a de seleção dos acontecimentos e de escolha dos conhecimentos científicos, teóricos e culturais a serem reportados.
III.Diante da oferta ilimitada de informação pela mídia audiovisual e digital, e pela multiplicação básica dos próprios jornais, revistas e impressos especializados, a grande questão da sociedade da informação está na possibilidade, ou não, de avaliação e validação dos fatos. O potencial do jornalismo impresso, na sociedade contemporânea, cada vez mais está ligado à sua credibilidade, sua ética em última instância.
Assinale a alternativa correta.
A teoria hipodérmica da comunicação utilizou métodos de experimentação e observação das ciências naturais e biológicas para compreender os efeitos dos meios de comunicação sobre uma sociedade em massa.
Em comunicação, o funcionalismo identifica-se com os estudos latinoamericanos. Sua principal preocupação é o estudo do público, geralmente por meio do desenvolvimento de pesquisas de campo acerca do comportamento das pessoas.
A teoria que pressupõe que os meios de comunicação de massa têm o poder de pautar e agendar a comunicação pessoal, influenciando muito mais as pessoas acerca dos temas sobre os quais vão pensar do que sobre o que pensar a respeito desses temas e a do newsmaking.
Em comunicação, os estudos culturais (ou cultural studies) tratam da análise, compreensão e interpretação das diversas formas de expressão cultural de um povo, abordando aspectos como a cultura de uma sociedade, seus significados e suas relações.
Marhall McLuhan, criador da expressão aldeia global, também foi um dos fundadores da media ecology, que tratava do estudo entre os meios de comunicação, símbolos e cultura.
A teoria matemática da comunicação representa uma crítica ao conceito de sociedade de massa, entendida como um conjunto homogêneo de indivíduos indiferenciáveis, imersos no anonimato e condenados ao isolamento e à alienação.
O sistema geral de comunicação desenvolvido por Shannon e Weaver foi originalmente um modelo humanista. Os conceitos foram rapidamente apropriados à formulação de modelos diálogos de comunicação.
O conceito de líder de opinião guarda similaridade com a noção de gatekeeper, já que ambos atuam como intermediários no processo de comunicação.
A reação de um receptor após decodificar e interpretar uma mensagem é também chamada de feedback.