Questões de Concurso
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Massa, multidão e público são conceitos distintos nos estudos em comunicação social.
A Internet foi criada, na década de setenta do século passado, a partir de uma rede limitada (Arpanet), que servia para universidades de alta tecnologia compartilharem informações. Na década de noventa, ela se transformou na rede das redes, aberta a todos.
O Relatório MacBride da UNESCO, publicado em 1980, cujas conclusões sugerem a necessidade de uma nova ordem mundial da informação e da comunicação, apontou o desequilíbrio produzido pela tese do livre fluxo da informação entre os hemisférios norte e sul.
O conceito de aldeia global foi emitido nos anos 60 por Marshall McLuhan para sintetizar a ideia de que as novas tecnologias da comunicação, com a televisão ao centro, alterariam o modo de o homem ver o planeta.
Para denunciar a produção voltada para o consumo massificado e para evitar a confusão entre cultura de massa e arte popular, a Escola de Frankfurt cunhou a expressão indústria cultural.
Nos estudos em teoria da comunicação, no que diz respeito ao comportamento da massa, existe uma relação necessária entre a quantidade de informação disponível na mídia, sobre um assunto de interesse geral, e a mobilização da sociedade para se engajar com o tema em evidência.
A articulação das partes constitutivas da sociedade em face de eventual ameaça e a vigilância sobre o meio social são funções que a comunicação social desempenha dentro da ótica funcionalista dos estudos em teoria da comunicação.
Dada a influência exercida pela mídia sobre as pessoas, os meios de comunicação são capazes, por si só, de determinar o comportamento da massa, interferindo na intenção de voto e nas escolhas de gosto, entre outros fatores.
Na transmissão de uma mensagem entre emissor e receptor, dada a possibilidade de ruído no canal, certo grau de redundância é fundamental para garantir a recuperação do sentido pela audiência, conforme a teoria matemática da comunicação.
De acordo com a hipótese do agendamento, ou agenda setting, os meios de comunicação, ao selecionarem e enfatizarem determinados assuntos, impõem a forma de pensar do seu público.
Para os estudos culturais, a situação em que o destinatário de uma mensagem a entende de modo muito diverso do que era a intenção do emissor ao produzi-la é denominada decodificação aberrante.
A formulação do paradigma da comunicação social — Quem diz o quê a quem, por qual canal, com quais efeitos? — estabelece cinco linhas de pesquisa, que são, respectivamente, análise de controle, de conteúdo, de audiência, de mídia e de efeitos.
A escolha deve recair sobre o projeto que melhor contemplar os aspectos de singularidade e de arquitetura que melhor disponibilize pacotes de informações, programas para download e guias de busca e de pesquisa.
Entre os principais objetivos da função de planejamento das relações públicas, destacam-se: a formulação de estratégias para a mídia; a organização de recursos técnicos e físicos dos programas de relacionamento; a elaboração do orçamento do setor de relações públicas; o atendimento às necessidades da diretoria do setor.
Embora existam milhares de tipos gráficos disponíveis atualmente, a maior parte deles pode ser classificada em poucas categorias básicas. Um tipo muito utilizado modernamente é o sem serifa, exemplificado na escrita da seguinte expressão: SEM SERIFA.
Um dos princípios básicos da diagramação é a zona visual primária.
Graficamente, recomenda-se que o lide tenha, no máximo, 4 a 5 linhas de 70 toques.
Classifica-se como descritivo o seguinte lide: Se você pretende viajar no seu carro este fim de semana, encha o tanque mais cedo. Por determinação da PETROBRAS, os postos de todo o Brasil funcionarão apenas até às 17 horas de sexta-feira.
No rádio, as matérias costumam ter dois lides, um na abertura e outro no pé: são os dois momentos em que o ouvinte mais presta atenção à notícia.
A codificação da mensagem informativa ou noticiosa dos veículos de comunicação resulta de processo evolutivo no qual os próprios veículos foram aprendendo a codificar suas mensagens de acordo com os canais utilizados. Nos anos 50, os jornais passaram a utilizar uma técnica de construção do texto baseada na cultura visual, em que os elementos gráficos na composição das páginas eram supervalorizados.