Questões de Concurso
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O jornalista que trabalha na assessoria de imprensa de organização pública não pode denunciar casos de corrupção interna de seu conhecimento porque está vinculado a tal instituição, devendo-lhe, por isso, lealdade.
O CEJB dispõe que é dever do jornalista resguardar o sigilo da fonte.
Segundo o CEJB, organizações privadas, diferentemente das públicas, não têm obrigação social de prestar informações ao público.
A inclusão digital, política pública do atual governo federal, encontra suporte no CEJB.
A CF veda a estrangeiro o exercício da função de editor-chefe de departamento de jornalismo de empresa brasileira de comunicação.
O jornalismo investigativo, frequentemente, lança mão de expedientes como disfarces ou câmeras ocultas para obter informações de interesse público. A ética da profissão não condena esse tipo de procedimento, desde que os fins o justifiquem.
Jornalista que seja, por exemplo, contra o aborto ilegal pode-se recusar a fazer reportagem sobre o assunto, alegando impedimento por questão de consciência.
O jornalista deve rejeitar alterações que deturpem a realidade nas imagens captadas, informando sempre ao público o eventual uso de recursos de fotomontagem, edição de imagem, reconstituição de áudio ou quaisquer outras manipulações.
O jornalista que trabalha em assessoria de imprensa de determinada empresa pode optar, na produção da cobertura jornalística de um evento, por não ouvir todas as partes nele envolvidas. Por exemplo, se trabalha para uma mineradora, pode não ouvir a reclamação da comunidade sobre supostos danos ambientais por ela causados.
Ao ampliar, com base no alto grau de interatividade propiciado pela Internet, a autonomia do público, que passa a questionar a prerrogativa jornalística na produção da notícia, o jornalismo digital recupera o seguinte axioma de McLuhan: o meio é a mensagem.
O jornalismo digital reforça as fronteiras entre os espaços público e privado, contribuindo, assim, para a manutenção da privacidade das pessoas.
O material publicado pelo jornalismo pode ser classificado em opinativo, analítico e noticioso. Esses três tipos de material são equivalentes em termos de importância no processo de produção da notícia.
Repórter e editor desempenham funções de gatekeepers, pois cabe a eles dar credibilidade ao assunto abordado na reportagem.
O chamado valor-notícia é o fator que explica porque um acidente de avião nos Estados Unidos da América normalmente tem mais destaque no jornalismo brasileiro que um acidente similar na China, por exemplo.
Apesar de todos os assuntos possuírem noticiabilidade, cabe ao repórter decidir a melhor maneira de enquadrar o assunto para se comunicar com seu público.
A maior parte das técnicas de reportagem baseia-se, teoricamente, na chamada sociologia do emissor e dá origem ao processo de produção da notícia, denominado newsmaking.
O jornalismo denominado literário ou novo jornalismo combate, na reportagem, as carências estéticas que resultam da prosa sem brilho, fria, e que denota baixo envolvimento do repórter com o assunto.
As mensagens transmitidas pelo rádio apresentam grau de redundância maior, se comparadas às transmitidas pela televisão.
O roteiro dramático concentra-se nas ações dos personagens, enquanto o roteiro épico conta uma história e o roteiro lírico trata da subjetividade dos atores.
Storyline é o resumo composto de algumas páginas que o autor submete ao produtor durante o processo de construção de um roteiro. No storyline, estão condensadas as várias tramas que constituem uma história.