Questões de Concurso
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O linfoma não Hodgkin é um grupo diverso de neoplasias que pode afetar tanto linfócitos B quanto T, mas não células NK, as quais são responsáveis por leucemias.
Com base no caso clínico precedente, julgue o item que se segue.
O periciado é pessoa com deficiência, de acordo com legislação vigente.
Vicentina, 24 anos, chega ao seu consultório visivelmente preocupada com episódios de tontura que a acometem há duas semanas. A jovem relata que a tontura surge subitamente ao movimentar a cabeça, descrevendo a sensação como uma rotação intensa e desagradável, que a impede de realizar as suas atividades habituais, incluindo o trabalho. Felizmente, a tontura é breve e desaparece em poucos minutos. Intrigado com o caso, o médico realiza o teste de Dix-Hallpike. Durante o exame, Vicentina apresenta nistagmo vertical com componente rotatório e relata piora da tontura.
Diante dos sintomas de Vicentina e dos achados do exame físico, qual a conduta mais adequada?
Augusto, um homem trans de 58 anos, comparece à consulta médica relatando uma sensação de aperto no peito. Ao exame físico, não foram identificadas alterações palpáveis nas mamas, mas foi encontrada uma linfonodomegalia axilar esquerda com um linfonodo endurecido de cerca de 3 cm e mobilidade reduzida. A investigação inicial por mamografia, ultrassonografia e ressonância magnética das mamas não revelou lesões suspeitas. Entretanto, a biópsia do linfonodo axilar demonstrou um tumor fortemente positivo para receptores de estrogênio e progesterona.
Diante desse quadro clínico, qual a conduta mais adequada para o caso de Augusto?
João, 34 anos, procura atendimento na UBS relatando que, há um mês, teve a sua primeira crise convulsiva, o que o levou a buscar ajuda em um hospital. Na época, exames clínicos e laboratoriais, além de uma tomografia de crânio, descartaram causas agudas para o episódio. Foi então iniciado o uso de valproato em baixa dose (10 mg/kg/dia). Desde então, João não apresentou novos sintomas, e, no momento, o seu exame físico é normal.
Considerando a situação clínica de João e os protocolos do Ministério da Saúde, qual a conduta mais adequada?
Considerando a idade de Dona Iolanda e as suas condições de saúde, qual das seguintes medidas seria a mais adequada durante a consulta?
Com base nos dados clínicos e epidemiológicos, qual o diagnóstico mais provável para a família Silva?
Diante desse quadro de descompensação aguda da insuficiência cardíaca, qual é a melhor conduta?
Diante desse quadro, qual seria a conduta mais adequada para Ana?
Com base no quadro clínico apresentado, qual é o tratamento mais adequado para Joana?
Diante desse quadro, qual a conduta mais adequada para o Senhor Cosme?
Antes de iniciar a terapia, o médico, atencioso e responsável, realiza uma avaliação completa de Carla. Ela nega febre, sudorese noturna e sintomas respiratórios, mas relata dores abdominais difusas e diarreia crônica (cerca de 6 vezes ao dia) nos últimos 40 dias. O exame físico revela ruídos hidroaéreos aumentados e dor abdominal difusa à palpação, sem sinais de irritação peritoneal. A radiografia de tórax não apresenta alterações, mas o teste IGRA (que detecta a infecção latente por tuberculose) é positivo.
Diante desse cenário, qual o tratamento mais adequado para Carla, antes de iniciar a terapia com anti-TNF?
I. O diagnóstico de Hipertensão Arterial (HA) não deve se basear exclusivamente na medida da Pressão Arterial (PA) em apenas uma consulta médica, a menos que esteja substancialmente elevada (HA estágio 3) ou que haja diagnóstico estabelecido de lesão de órgão alvo ou doença cardiovascular.
II. O início do tratamento com combinação de fármacos associa-se à redução do risco de desfechos cardiovasculares quando comparado ao tradicional início do tratamento em monoterapia.
III. A meta terapêutica em hipertensos com risco cardiovascular baixo a moderado é de valores de PA inferiores a 130 x 80 mmHg.
Está correto o que se afirma apenas em