Questões de Concurso
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I. No cumprimento das atribuições e competências socioprofissionais, há que se realizar permanentemente a pesquisa das condições e relações sob as quais o exercício profissional se realiza, dos objetos de intervenção, das condições e relações de vida, trabalho e resistência dos sujeitos sociais que recebem os serviços. II. Mais do que uma postura, o caráter investigativo é constitutivo de grande parte das competências/atribuições profissionais. III. A dimensão investigativa relaciona-se às ações e intervenções arbitrárias, direcionadas a buscar elementos de prova diante das situações e declarações da população usuária, a fim de operacionalizar ou não seu acesso a bens e serviços públicos.
I. Na visão fatalista, temos o profissional acomodado, que procura dar conta de uma maneira ativista, burocratizada e rotineira de inúmeras e diversificadas tarefas que lhe são atribuídas; o limite do seu horizonte profissional é, no máximo, ser um bom tecnocrata, aperfeiçoar formal e burocraticamente seu fazer cotidiano. II. A visão fatalista atinge também o profissional que quer ser progressista, que se autoidentifica como de esquerda, que incorpora um discurso protecionista do trabalhador, que denuncia os desmandos e arbitrariedades do poder, mas só aposta na pressão extrainstitucional, no coletivo, no movimento, como se a luta de classes não afetasse o cotidiano da vida social e só tivesse espaço nos partidos, no parlamento. III. A visão messiânica tem cunho voluntarista e subjetivista, apesar de considerar fortemente os fatores históricos. É marcada por uma visão mágica da transformação social, que passa a ser reduzida a uma questão de princípios.
I. É a dimensão que dá visibilidade social à profissão, já que dela depende a resolutividade da situação, que, às vezes, é mera reprodução do instituído e em outras constitui a dimensão do novo. II. A dimensão técnico-operativa vela a dimensão político-ideológica da profissão, como aquela pela qual o Serviço Social atua na reprodução ideológica da sociedade burguesa ou na construção da contrahegemonia. III. Ainda que se constitua no modo de aparecer da profissão, apesar de necessária, se considerada de maneira autônoma, é insuficiente para dar respostas qualificadas à realidade social.
I – defesa de direitos, que visa a garantir o pleno acesso aos direitos no conjunto das provisões socioassistenciais. II – proteção social, que visa à garantia da vida, à redução de danos e à prevenção da incidência de riscos. III – a vigilância socioassistencial, que visa a analisar territorialmente a capacidade protetiva dos Estados.
I – É oferecido nos maiores Centros de Referência da Assistência Social (CRAS). II – Tem como objetivo apoiar as famílias, promovendo a ruptura de laços e o acesso a direitos. III – O trabalho social com famílias é realizado no âmbito do PAIF.
I – garantir o efetivo atendimento das necessidades da pessoa portadora de deficiência, com o cunho assistencialista. II – estabelecer mecanismos que acelerem e favoreçam a inclusão social da pessoa portadora de deficiência. III – viabilizar a participação da pessoa portadora de deficiência em quase todas as fases de implementação dessa Política, por intermédio de suas entidades representativas.
I – A partir do adequado conhecimento do território, promove a organização e articulação das unidades da rede socioassistencial e de outras políticas. II – Possibilita o acesso da população aos serviços, benefícios e projetos de assistência social, tornando-se uma referência para a população local e para os serviços setoriais. III – Conhecendo o território, é possível apoiar ações comunitárias, por meio de palestras, campanhas e eventos, atuando junto à comunidade na construção de soluções para o enfrentamento de problemas comuns, como, falta de acessibilidade, violência no bairro, trabalho infantil, falta de transporte, baixa qualidade na oferta de serviços, excessos de espaços de lazer, cultura entre outros.
I – O Poder Público criará oportunidades de acesso ao idoso à educação, adequando currículos, metodologias e material didático aos programas educacionais a eles destinados. II – Os cursos especiais para idosos não incluirão conteúdo relativo às técnicas de comunicação, computação e demais avanços tecnológicos, para sua integração à vida moderna. III – Os idosos participarão das comemorações de caráter exclusivamente militar, para transmissão de conhecimentos e vivências às demais gerações, no sentido da preservação da memória e da identidade do País.