Questões de Concurso
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O termo "questão agrária" é utilizado para designar uma área do conhecimento humano que se dedica a estudar, pesquisar e conhecer a natureza dos problemas das sociedades em geral relacionados ao uso, à posse e à propriedade da terra. Ao se fazer o estudo da forma de organização socioeconômica do meio rural de qualquer país, está-se estudando a questão agrária daquele país.
STEDILE, J. P. Questão Agrária. In: CALDART, R. S.; PEREIRA, I.
B.; ALENTEJANO, P.; FRIGOTTO, G.; Dicionário de Educação do
Campo. Ed. Expressão Popular. Rio de Janeiro, São Paulo, 2012.
O termo "questão agrária" é utilizado para designar uma área do conhecimento humano que se dedica a estudar, pesquisar e conhecer a natureza dos problemas das sociedades em geral relacionados ao uso, à posse e à propriedade da terra. Ao se fazer o estudo da forma de organização socioeconômica do meio rural de qualquer país, está-se estudando a questão agrária daquele país.
STEDILE, J. P. Questão Agrária. In: CALDART, R. S.; PEREIRA, I.
B.; ALENTEJANO, P.; FRIGOTTO, G.; Dicionário de Educação do
Campo. Ed. Expressão Popular. Rio de Janeiro, São Paulo, 2012.
Conceitualmente, a geodiversidade é o resultado da interação de diversos fatores, como as rochas, o clima, os seres vivos, entre outros, possibilitando o aparecimento de paisagens distintas em todo o mundo (BRILHA, 2005), integrando a diversidade geológica (rochas, minerais e fósseis), geomorfológica (formas de relevo) e pedológica (solos), além dos processos que lhes originaram (BÉTARD et al., 2011) e lhes modelam de forma dinâmica e integrada atualmente (MOURA-FÉ, 2015a).
MOURA-FÉ, Marcelo Martins de; NASCIMENTO, Raquel Landim; SOARES, Luana do Nascimento. GEOEDUCAÇÃO: PRINCÍPIOS TEÓRICOS E BASES LEGAIS. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 17, 2017, Campinas, Anais... Campinas: UNICAMP, 2017.
Conceitualmente, a geodiversidade é o resultado da interação de diversos fatores, como as rochas, o clima, os seres vivos, entre outros, possibilitando o aparecimento de paisagens distintas em todo o mundo (BRILHA, 2005), integrando a diversidade geológica (rochas, minerais e fósseis), geomorfológica (formas de relevo) e pedológica (solos), além dos processos que lhes originaram (BÉTARD et al., 2011) e lhes modelam de forma dinâmica e integrada atualmente (MOURA-FÉ, 2015a).
MOURA-FÉ, Marcelo Martins de; NASCIMENTO, Raquel Landim; SOARES, Luana do Nascimento. GEOEDUCAÇÃO: PRINCÍPIOS TEÓRICOS E BASES LEGAIS. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 17, 2017, Campinas, Anais... Campinas: UNICAMP, 2017.
Conceitualmente, a geodiversidade é o resultado da interação de diversos fatores, como as rochas, o clima, os seres vivos, entre outros, possibilitando o aparecimento de paisagens distintas em todo o mundo (BRILHA, 2005), integrando a diversidade geológica (rochas, minerais e fósseis), geomorfológica (formas de relevo) e pedológica (solos), além dos processos que lhes originaram (BÉTARD et al., 2011) e lhes modelam de forma dinâmica e integrada atualmente (MOURA-FÉ, 2015a).
MOURA-FÉ, Marcelo Martins de; NASCIMENTO, Raquel Landim; SOARES, Luana do Nascimento. GEOEDUCAÇÃO: PRINCÍPIOS TEÓRICOS E BASES LEGAIS. SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 17, 2017, Campinas, Anais... Campinas: UNICAMP, 2017.
A continentalidade afeta apenas a amplitude térmica diária de uma região, sem influenciar outros aspectos climáticos, como precipitação e umidade.
Os tipos de clima são determinados exclusivamente pela latitude, sem influência de outros fatores como altitude, correntes marítimas, vegetação e ação humana, resultando em uma classificação climática que se aplica uniformemente em escala global.
Os domínios morfoclimáticos do Brasil, definidos pela interação entre relevo, clima, vegetação e solo, são homogêneos e inalterados pelas atividades humanas, permanecendo estáticos ao longo do tempo sem influência das intervenções antrópicas.
Os fusos horários foram estabelecidos com o objetivo principal de facilitar a comunicação internacional e não têm impacto significativo nas atividades econômicas globais.
A orientação por meio de pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste) é uma prática obsoleta na cartografia moderna, sendo substituída por métodos mais precisos, como o uso de coordenadas geográficas e sistemas de posicionamento por satélite (GPS).
A geografia da população analisa a estrutura populacional de um país, incluindo sua distribuição geográfica, composição por idade e sexo, densidade demográfica, migrações e formas de ocupação do espaço. Essa disciplina busca compreender como esses fatores influenciam e são influenciados pelo ambiente físico, pela economia, pela política e pela cultura de uma determinada região. Ao estudar a dinâmica populacional, a geografia da população oferece insights valiosos para o planejamento urbano, a gestão territorial, a formulação de políticas públicas e o entendimento das transformações sociais e ambientais ao longo do tempo.
A litosfera, sendo a camada mais externa da Terra, não interage com as outras esferas terrestres, exercendo influência apenas nos aspectos geológicos e no relevo do planeta.
Os domínios morfoclimáticos do Brasil são entidades isoladas que não interagem entre si, cada um funcionando como um sistema fechado, sem influências mútuas ou transições entre suas respectivas áreas.
Os oceanos e mares não exercem influência significativa sobre o clima e a biodiversidade das regiões costeiras brasileiras, sendo sua importância limitada às atividades econômicas marítimas, como a pesca e o transporte.
A cartografia contemporânea, aliada aos avanços tecnológicos, integra uma variedade de meios de orientação, como sistemas de posicionamento global (GPS), sistemas de informações geográficas (SIG) e tecnologias de sensoriamento remoto, para a produção de mapas precisos e a análise detalhada do espaço geográfico. Esses meios, além de fornecerem dados de localização e coordenadas geográficas, permitem a integração de múltiplas camadas de informação espacial, incluindo aspectos físicos, socioeconômicos e ambientais. Dessa forma, a cartografia contemporânea transcende a mera representação gráfica do território, tornando-se uma ferramenta essencial para o planejamento territorial, gestão de recursos naturais e tomada de decisões em diversas áreas, desde o transporte até a gestão ambiental e o monitoramento de desastres naturais.
As bacias hidrográficas brasileiras são sistemas isolados que não têm influência ou interação com os oceanos e mares, atuando de forma independente no ciclo hidrológico e na dinâmica ambiental do país.
O solo é um recurso natural essencial que sustenta a vida terrestre, influenciando a agricultura, a biodiversidade e os ciclos biogeoquímicos. Compreender as propriedades, a formação e os tipos de solo permite avaliar a importância para os ecossistemas e para as atividades humanas, além de entender as implicações de seu uso e manejo sustentável.
A agropecuária é uma atividade milenar que se destaca não apenas por sua relevância econômica, mas também por sua profunda interação com o ambiente natural e suas complexas ramificações sociais. Ao longo da história, a agropecuária tem sido responsável por moldar paisagens culturais distintas, influenciando não apenas a forma como as comunidades se organizam e subsistem, mas também suas identidades e valores. Além disso, a agropecuária contemporânea enfrenta desafios complexos, como a intensificação sustentável da produção, a adaptação às mudanças climáticas, a conservação da biodiversidade e a garantia de condições de trabalho dignas para os envolvidos na cadeia produtiva. Nesse sentido, compreender a agropecuária em sua totalidade requer uma análise multifacetada que considere não apenas seus aspectos econômicos, mas também seus impactos sociais, ambientais e culturais.