Questões de Concurso
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Anticorpos são proteínas que se prendem muito firmemente aos seus alvos. Essas moléculas são produzidas em vertebrados como defesa contra infecções. Por serem muito específicos, os anticorpos podem ter a função prática de
As Unidades de Conservação têm como intuito principal a preservação dos ecossistemas, podendo ou não ser de uso sustentável. Uma das categorias se chama Reserva Extrativista, a qual é uma área
Com relação à poluição do ar, analise as afirmativas a seguir:
I. O dióxido de enxofre é um gás incolor e um dos principais causadores da chuva ácida, pois, associado à água presente na atmosfera, forma ácido sulfuroso.
II. Os óxidos de nitrogênio são emitidos majoritariamente em óxido nítrico (NO) e dióxido de nitrogênio (NO2 ) e são contribuintes importantes na formação da neblina de poluentes nas cidades.
III. O dióxido de carbono é um gás extremamente tóxico para os animais, pois ele se liga à hemoglobina fazendo com que a hemoglobina deixe de carregar oxigênio.
IV. O Ozônio (O2 ) protege os seres vivos da radiação ultravioleta nociva do sol.
V. Material particulado é o termo empregado para misturas variadas de partículas suspensas no ar que respiramos.
Assinale
Na figura a seguir estão ilustradas quatro formas de especiação:
São elas, respectivamente,
Nos bosques do Nordeste dos Estados Unidos, onde os carvalhos são abundantes, grande quantidade de bolotas é produzida a cada três ou quatro anos. O principal predador das bolotas de carvalhos é o Camundongo-de-pés-brancos (Peromyscus leucopus). Nos anos de baixa produção de bolotas, a população de camundongos diminui. Os camundongos também se alimentam da larva da mariposa-cigana (Lymantria dispar). Essas larvas se alimentam de folhas das árvores de carvalho. Em anos de baixa produção de bolotas é verificada baixa população de aves, porque
Os biólogos agrupam os organismos de acordo com seus relacionamentos evolutivos. Linnaeus desenvolveu um sistema de organização dos organismos em série ascendente de categorias menores sempre inclusas em categorias maiores. O sistema hierárquico do cogumelo champignon é
Rãs-leopardo selvagens machos começaram a apresentar anomalias, incluindo atraso no desenvolvimento e hemafroditismo. Outras possuem sacos vocais com crescimento atrasado. A feminilização de machos somada com o problema da vocalização para atração das fêmeas está reduzindo a probabilidade de acasalamento. Foi descoberto que essas mudanças nas rãs machos são causadas pela exposição à atrazina, herbicida muito utilizado. O processo que provoca as mudanças nas rãs-leopardo é a alteração genética de
Nomenclatura científica é a atribuição de nomes aos organismos vivos. O nome científico é reconhecido em todas as línguas e assim podemos nos comunicar globalmente. Cada espécie tem seu nome, que é único e segue algumas regras. Assinale a alternativa que demostre a utilização correta da nomenclatura científica.
Começa um incêndio na floresta. A madeira pode, no início, estar ligeiramente úmida e por isso não queima muito bem. Uma vez iniciado o incêndio, a madeira próxima às chamas se torna totalmente seca e começa a queimar, o que, por sua vez, seca um volume ainda maior de madeira, resultando em um incêndio de proporção ainda maior. Quanto maior a proporção do incêndio, maior a quantidade de madeira que se torna seca e mais rapidamente aumenta o incêndio. Esse é um exemplo de
Na frase abaixo, a ordem cronológica em que as ações acontecem é inferida pelo leitor como a mesma em que os verbos estão distribuídos na frase. Sabendo disso, assinale a única alternativa em que a ordem cronológica das ações referidas na frase abaixo permanece a mesma.
“O professor Felipe percebeu que sua turma seria difícil, conversou com colegas e analisou cada aluno individualmente.”
Texto 1
Para as turmas desafiadoras, novas práticas
O que fazer quando aquela classe faz o professor questionar a sua capacidade e prática docente
Por Felipe Bandoni
“A turma mais dificil é o 7º ano. Nunca tive alunos
que me fizessem sentir tão vulnerável. Acho que
desaprendi a ser professor” Essas palavras foram ditas
por um colega muito experiente. Fiquei perplexo, pois ele
5 é uma referência, querido pelos alunos e admirado pelos
colegas; o tipo que sempre traz soluções. Levei um
choque, e sua fala me fez perceber que todos
enfrentamos turmas que colocam em xeque nossa
habilidade e experiência.
10 Quando percebemos que uma turma será muito
dificil, é porque nosso repertório está se esgotando.
Precisamos de outras saídas e, para chegar a elas, é
fundamental conversar com colegas, coordenação e
direção. Um ótimo início é fazer uma análise aluno a
15 aluno, buscando entender o que é do grupo e o que é
individual. Uma vez detectados quais os casos mais
sérios, é importante definir encaminhamentos que toda a
equipe realizará: em que situações alunos poderão ser
excluídos da sala, por exemplo? Em que casos pedir
20 ajuda à direção? É muito importante que a equipe faça
intervenções conjuntas e consistentes.
Os alunos percebem rapidamente quando estamos
desarticulados e usam isso em seu enfrentamento: “Se a
outra deixou, por que você não deixa?” Também é preciso
25 assumir nossa parcela de responsabilidade. Em que
medida nossas aulas contribuem para gerar indisciplina?
Ninguém propõe intencionalmente atividades que
estimulam o tumulto, mas é preciso reconhecer que
algumas não funcionam com certas turmas. Pode ser um
30 problema da nossa prática, mas também ser um choque
entre ela e os estudantes que, muitas vezes, estão
imaturos para certas propostas. Nas classes dificeis que
enfrentei, por exemplo, percebi que aulas expositivas são
ruins, pois eram gatilho para a distração. Aprendi, na
35 marra, a reduzir esse tipo de aula para as inquietas.
Turmas assim dão muito trabalho, mas também as
maiores recompensas. Caso os professores revejam suas
práticas e se organizem como grupo para fazer
intervenções consistentes, serão aquelas que ficarão na
40 nossa memória e que nos farão acreditar que
contribuímos para a transformação dos nossos alunos.
Felipe Bandoni é professor de Ciências na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Disponível em: https://novaescola.org.briconteudo/18218/para-as-turmas-desafiadorasnovas-praticas. Acesso em: 03/12/2019 (adaptado)
A partir da leitura do Texto 1, assinale a única alternativa em que o referente do primeiro termo é, no texto, retomado pelo segundo.
Texto 1
Para as turmas desafiadoras, novas práticas
O que fazer quando aquela classe faz o professor questionar a sua capacidade e prática docente
Por Felipe Bandoni
“A turma mais dificil é o 7º ano. Nunca tive alunos
que me fizessem sentir tão vulnerável. Acho que
desaprendi a ser professor” Essas palavras foram ditas
por um colega muito experiente. Fiquei perplexo, pois ele
5 é uma referência, querido pelos alunos e admirado pelos
colegas; o tipo que sempre traz soluções. Levei um
choque, e sua fala me fez perceber que todos
enfrentamos turmas que colocam em xeque nossa
habilidade e experiência.
10 Quando percebemos que uma turma será muito
dificil, é porque nosso repertório está se esgotando.
Precisamos de outras saídas e, para chegar a elas, é
fundamental conversar com colegas, coordenação e
direção. Um ótimo início é fazer uma análise aluno a
15 aluno, buscando entender o que é do grupo e o que é
individual. Uma vez detectados quais os casos mais
sérios, é importante definir encaminhamentos que toda a
equipe realizará: em que situações alunos poderão ser
excluídos da sala, por exemplo? Em que casos pedir
20 ajuda à direção? É muito importante que a equipe faça
intervenções conjuntas e consistentes.
Os alunos percebem rapidamente quando estamos
desarticulados e usam isso em seu enfrentamento: “Se a
outra deixou, por que você não deixa?” Também é preciso
25 assumir nossa parcela de responsabilidade. Em que
medida nossas aulas contribuem para gerar indisciplina?
Ninguém propõe intencionalmente atividades que
estimulam o tumulto, mas é preciso reconhecer que
algumas não funcionam com certas turmas. Pode ser um
30 problema da nossa prática, mas também ser um choque
entre ela e os estudantes que, muitas vezes, estão
imaturos para certas propostas. Nas classes dificeis que
enfrentei, por exemplo, percebi que aulas expositivas são
ruins, pois eram gatilho para a distração. Aprendi, na
35 marra, a reduzir esse tipo de aula para as inquietas.
Turmas assim dão muito trabalho, mas também as
maiores recompensas. Caso os professores revejam suas
práticas e se organizem como grupo para fazer
intervenções consistentes, serão aquelas que ficarão na
40 nossa memória e que nos farão acreditar que
contribuímos para a transformação dos nossos alunos.
Felipe Bandoni é professor de Ciências na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Disponível em: https://novaescola.org.briconteudo/18218/para-as-turmas-desafiadorasnovas-praticas. Acesso em: 03/12/2019 (adaptado)
No início do texto, o autor coloca três orações separadas por ponto final, sem utilizar mecanismos de coesão textual entre elas. Sabendo disso, analise a reescrita destas três frases e assinale a alternativa em que estejam utilizados adequadamente os mecanismos de coesão para ligar as referidas frases.
Texto 1
Para as turmas desafiadoras, novas práticas
O que fazer quando aquela classe faz o professor questionar a sua capacidade e prática docente
Por Felipe Bandoni
“A turma mais dificil é o 7º ano. Nunca tive alunos
que me fizessem sentir tão vulnerável. Acho que
desaprendi a ser professor” Essas palavras foram ditas
por um colega muito experiente. Fiquei perplexo, pois ele
5 é uma referência, querido pelos alunos e admirado pelos
colegas; o tipo que sempre traz soluções. Levei um
choque, e sua fala me fez perceber que todos
enfrentamos turmas que colocam em xeque nossa
habilidade e experiência.
10 Quando percebemos que uma turma será muito
dificil, é porque nosso repertório está se esgotando.
Precisamos de outras saídas e, para chegar a elas, é
fundamental conversar com colegas, coordenação e
direção. Um ótimo início é fazer uma análise aluno a
15 aluno, buscando entender o que é do grupo e o que é
individual. Uma vez detectados quais os casos mais
sérios, é importante definir encaminhamentos que toda a
equipe realizará: em que situações alunos poderão ser
excluídos da sala, por exemplo? Em que casos pedir
20 ajuda à direção? É muito importante que a equipe faça
intervenções conjuntas e consistentes.
Os alunos percebem rapidamente quando estamos
desarticulados e usam isso em seu enfrentamento: “Se a
outra deixou, por que você não deixa?” Também é preciso
25 assumir nossa parcela de responsabilidade. Em que
medida nossas aulas contribuem para gerar indisciplina?
Ninguém propõe intencionalmente atividades que
estimulam o tumulto, mas é preciso reconhecer que
algumas não funcionam com certas turmas. Pode ser um
30 problema da nossa prática, mas também ser um choque
entre ela e os estudantes que, muitas vezes, estão
imaturos para certas propostas. Nas classes dificeis que
enfrentei, por exemplo, percebi que aulas expositivas são
ruins, pois eram gatilho para a distração. Aprendi, na
35 marra, a reduzir esse tipo de aula para as inquietas.
Turmas assim dão muito trabalho, mas também as
maiores recompensas. Caso os professores revejam suas
práticas e se organizem como grupo para fazer
intervenções consistentes, serão aquelas que ficarão na
40 nossa memória e que nos farão acreditar que
contribuímos para a transformação dos nossos alunos.
Felipe Bandoni é professor de Ciências na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Disponível em: https://novaescola.org.briconteudo/18218/para-as-turmas-desafiadorasnovas-praticas. Acesso em: 03/12/2019 (adaptado)
Assinale a única alternativa em que a reescritura do trecho fornecido permanece adequada ao que preceitua a norma culta da língua portuguesa e com o mesmo sentido presente no texto.
“Levei um choque, e sua fala me fez perceber que todos enfrentamos turmas que colocam em xeque nossa habilidade e experiência.” (I. 6-9)
Texto 1
Para as turmas desafiadoras, novas práticas
O que fazer quando aquela classe faz o professor questionar a sua capacidade e prática docente
Por Felipe Bandoni
“A turma mais dificil é o 7º ano. Nunca tive alunos
que me fizessem sentir tão vulnerável. Acho que
desaprendi a ser professor” Essas palavras foram ditas
por um colega muito experiente. Fiquei perplexo, pois ele
5 é uma referência, querido pelos alunos e admirado pelos
colegas; o tipo que sempre traz soluções. Levei um
choque, e sua fala me fez perceber que todos
enfrentamos turmas que colocam em xeque nossa
habilidade e experiência.
10 Quando percebemos que uma turma será muito
dificil, é porque nosso repertório está se esgotando.
Precisamos de outras saídas e, para chegar a elas, é
fundamental conversar com colegas, coordenação e
direção. Um ótimo início é fazer uma análise aluno a
15 aluno, buscando entender o que é do grupo e o que é
individual. Uma vez detectados quais os casos mais
sérios, é importante definir encaminhamentos que toda a
equipe realizará: em que situações alunos poderão ser
excluídos da sala, por exemplo? Em que casos pedir
20 ajuda à direção? É muito importante que a equipe faça
intervenções conjuntas e consistentes.
Os alunos percebem rapidamente quando estamos
desarticulados e usam isso em seu enfrentamento: “Se a
outra deixou, por que você não deixa?” Também é preciso
25 assumir nossa parcela de responsabilidade. Em que
medida nossas aulas contribuem para gerar indisciplina?
Ninguém propõe intencionalmente atividades que
estimulam o tumulto, mas é preciso reconhecer que
algumas não funcionam com certas turmas. Pode ser um
30 problema da nossa prática, mas também ser um choque
entre ela e os estudantes que, muitas vezes, estão
imaturos para certas propostas. Nas classes dificeis que
enfrentei, por exemplo, percebi que aulas expositivas são
ruins, pois eram gatilho para a distração. Aprendi, na
35 marra, a reduzir esse tipo de aula para as inquietas.
Turmas assim dão muito trabalho, mas também as
maiores recompensas. Caso os professores revejam suas
práticas e se organizem como grupo para fazer
intervenções consistentes, serão aquelas que ficarão na
40 nossa memória e que nos farão acreditar que
contribuímos para a transformação dos nossos alunos.
Felipe Bandoni é professor de Ciências na Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Colégio Santa Cruz, em São Paulo. Disponível em: https://novaescola.org.briconteudo/18218/para-as-turmas-desafiadorasnovas-praticas. Acesso em: 03/12/2019 (adaptado)
Assinale a alternativa que represente a tipologia textual que predomina no Texto 1.
Analise as afirmativas abaixo e classifique-as em VERDADEIRA ou FALSA.
I.O bioma Mata Atlântica ocupa, 13,04% do território nacional. Cobre inteiramente três estados – Espirito Santo, Rio de Janeiro e Santa Catarina – e 98% do Paraná, além de porções de outras unidades da federação. Inicialmente, cobria quase a totalidade das áreas litorâneas do Brasil, mas o processo de ocupação do pais levou a seu desmatamento quase total, comprometendo grande parte da sua área original.
II. Possuindo diferentes ecossistemas, o Bioma Mata Atlântica é de grande importância, pois abriga uma parcela significativa da biodiversidade do Brasil e do mundo, com altos níveis de riqueza e endemismo.
III. No estado de Santa Catarina o bioma Mata Atlântica, abriga uma ampla diversidade de plantas e animais e sendo privilegiado por dispor de Unidades de Conservação (UC), dentre elas a Reserva Biológica Estadual do Aguaí (REBIO).
IV. O litoral de Santa Catarina apresenta uma extensa faixa de terras limitadas a leste pelas Serras do Mar e Geral, que seguem quase paralelas ao Oceano Atlântico, sendo, uma região preservada da Floresta Atlântica.
V. A Mata Atlântica é um bioma que vem sofrendo constante desmatamento desde a colonização do Brasil. Apresenta diversos ecossistemas, como Floresta Ombrófila Densa e Savana.
A sequência correta é:
De acordo com ALMEIDA e RIGOLIN, é o segundo bioma mais extenso do Brasil. Corresponde à vegetação das savanas. Estende-se por variadas formas de relevo, que vão de depressões e chapadas sedimentares aos planaltos. É muito aproveitado para o cultivo de soja, em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, e de café, em Minas Gerais. Foi declarado Patrimônio Natural da Humanidade, em dezembro de 2001, pela Unesco. Assinalar a alternativa que apresenta o bioma brasileiro descrito:
“O Brasil é formado por seis biomas de características distintas: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal. Cada um desses ambientes abriga diferentes tipos de vegetação e de fauna. Como a vegetação é um dos componentes mais importantes da biota, seu estado de conservação e de continuidade definem a existência ou não de hábitats para as espécies, a manutenção de serviços ambientais e o fornecimento de bens essenciais à sobrevivência de populações humanas. Para a perpetuação da vida nos biomas, é necessário o estabelecimento de políticas públicas ambientais, a identificação de oportunidades para a conservação, uso sustentável e repartição de benefícios da biodiversidade.”
(Fonte https://www.mma.gov.br/biomas.html)
Sobre os Biomas Brasileiros e seus serviços ambientais, assinale a alternativa correta.
Os pesquisadores de disciplinas relacionadas às Ciências Biológicas, Agrárias e à Saúde utilizam uma grande variedade de ferramentas para compreender os fenômenos estudados. Uma das mais importantes é a Bioestatística pois esta desempenha um papel fundamental na análise de dados coletados no contesto de testes químicos e ensaios biológicos, bem como em estudos de outras áreas como epidemiologia, política sanitária, saúde pública e familiar entre outras.
Dessa forma, sobre os conceitos fundamentais da Bioestatística, assinale a alternativa correta:
O termo fitopatologia é originário de três palavras gregas (Phyton = planta, vegetal), (Pathos = doença) e (Logos = estudo), podendo ser definida como a ciência que estuda as doenças das plantas, ou seja, a interação entre planta, doença e meio ambiente, estabelecendo deste modo os métodos de prevenção e controle.
Dessa forma, sobre os aspectos da Fitopatologia, assinale a alternativa correta:
O Manejo de fauna silvestre pode ser definido como a manipulação ou manuseio de um conjunto de espécimes, em qualquer fase do seu desenvolvimento, que vivem em seu habitat natural ou que nasceram em condição in situ e posteriormente foram colocados em condição ex situ, objetivando resgate, tratamento (se necessário) e soltura (se possível) em áreas endêmicas à sua espécie.
Assim, sobre as características do manejo de fauna, assinale a alternativa correta: