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Q105841 Biblioteconomia
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Com base na figura acima, que apresenta um fluxograma simplificado do processo de indexação utilizando um tesauro, julgue os itens
subsecutivos.
A indexação pela palavra-chave na ordem está refletida no fluxograma é corresponde à indexação sequencial, de acordo com as regras sintáticas normalizadas e explícitas.
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Q85044 Biblioteconomia
A biblioteca de um tribunal eleitoral decide reunir uma série de documentos relativos às últimas elei- ções do país, incluindo legislação, relatórios técnicos e jurisprudência. Ao estudar a melhor solução para o problema usando a Classificação Decimal Universal, os bibliotecários chegaram às seguintes notações: “2010”324.(81), (81)324“2010”, 324“2010”(81) e 324(81)“2010”. Na verdade,
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Q78418 Biblioteconomia
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta para arquivamento das etiquetas abaixo de acordo com a Classificação Decimal Universal.

Imagem 004.jpg
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Q58122 Biblioteconomia
A NBR 6027 é a norma da ABNT que fixa as condições exigíveis para a localização e o aspecto tipográfico do sumário. Ela informa que, para a aplicação da norma, é necessário consultar a NBR
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Q48500 Biblioteconomia
Nas tabelas auxiliares da CDU, os sinais independentes considerados biterminais são:
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Q20712 Biblioteconomia
O principal propósito da elaboração de índices e resumos é
construir representações de documentos, de forma a incluí-los em
uma base de dados para posterior recuperação. Acerca desse
assunto, julgue os itens a seguir.
O resumo de periódico científico completo é composto de três partes: a referência bibliográfica, que identifica o item resumido, o corpo do resumo (o texto) e a assinatura.
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Ano: 2013 Banca: FAFIPA Órgão: Prefeitura de Pinhais - PR
Q1181423 Não definido
Degraus da ilusão
Lya Luft
1.§ Fala-se muito na ascensão das classes menos favorecidas, formando uma “nova classe média”, realizada por degraus que levam a outro patamar social e econômico (cultural, não ouço falar). Em teoria, seria um grande passo para reduzir a catastrófica desigualdade que aqui reina.
2.§ Porém receio que, do modo como está se realizando, seja uma ilusão que pode acabar em sérios problemas para quem mereceria coisa melhor. Todos desejam uma vida digna para os despossuídos, boa escolaridade para os iletrados, serviços públicos ótimos para a população inteira, isto é, em educação, saúde, transporte, energia elétrica, segurança, água, e tudo de que precisam cidadãos decentes. 
3.§ Porém, o que vejo são multidões consumindo, estimuladas a consumir como se isso constituísse um bem em si e promovesse real crescimento do país. Compramos com os juros mais altos do mundo, pagamos os impostos mais altos do mundo e temos os serviços (saúde, comunicação, energia, transportes e outros) entre os piores do mundo. Mas palavras de ordem nos impelem a comprar, autoridades nos pedem para consumir, somos convocados a adquirir o supérfluo, até o danoso, como botar mais carros em nossas ruas atravancadas ou em nossas péssimas estradas.
4.§ Além disso, a inadimplência cresce de maneira preocupante, levando famílias que compraram seu carrinho a não ter como pagar a gasolina para tirar seu novo tesouro do pátio no fim de semana. Tesouro esse que logo vão perder, pois há meses não conseguem pagar as prestações, que ainda se estendem por anos.
5.§ Estamos enforcados em dívidas impagáveis, mas nos convidam a gastar ainda mais, de maneira impiedosa, até cruel. Em lugar de instruírem, esclarecerem, formarem uma opinião sensata e positiva, tomam novas medidas para que esse consumo insensato continue crescendo – e, como somos alienados e pouco informados, tocamos a comprar.
6.§ Sou de uma classe média em que a gente crescia com quatro ensinamentos básicos: ter seu diploma, ter sua casinha, ter sua poupança e trabalhar firme para manter e, quem sabe, expandir isso. Para garantir uma velhice independente de ajuda de filhos ou de estranhos; para deixar aos filhos algo com que pudessem começar a própria vida com dignidade.
7.§ Tais ensinamentos parecem abolidos, ultrapassadas a prudência e a cautela, pouco estimulados o desejo de crescimento firme e a construção de uma vida mais segura. Pois tudo é uma construção: a vida pessoal, a profissão, os ganhos, as relações de amor e amizade, a família, a velhice (naturalmente tudo isso sujeito a fatalidades como doença e outras, que ninguém controla). Mas, mesmo em tempos de fatalidade, ter um pouco de economia, ter uma casinha, ter um diploma, ter objetivos certamente ajuda a enfrentar seja o que for. Podemos ser derrotados, mas não estaremos jogados na cova dos leões do destino, totalmente desarmados.
8.§ Somos uma sociedade alçada na maré do consumo compulsivo, interessada em “aproveitar a vida”, seja o que isso for, e em adquirir mais e mais coisas, mesmo que inúteis, quando deveríamos estar cuidando, com muito afinco e seriedade, de melhores escolas e universidades, tecnologia mais avançada, transportes muito mais eficientes, saúde excelente, e verdadeiro crescimento do país. Mas corremos atrás de tanta conversa vã, não protegidos, mas embaixo de peneiras com grandes furos, que só um cego ou um grande tolo não vê.
9.§ A mais forte raiz de tantos dos nossos males é a falta de informação e orientação, isto é, de educação. E o melhor remédio é investir fortemente, abundantemente, decididamente, em educação: impossível repetir isso em demasia. Mas não vejo isso como nossa prioridade.
10.§ Fosse o contrário, estaríamos atentos aos nossos gastos e aquisições, mais interessados num crescimento real e sensato do que em itens desnecessários em tempos de crise. Isso não é subir de classe social: é saracotear diante de uma perigosa ladeira. Não tenho ilusão de que algo mude, mas deixo aqui meu quase solitário (e antiquado) protesto.
Revista Veja, de 06 de junho de 2012.
A expressão que NÃO foi empregada em sentido figurado é
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Respostas
5412: E
5413: D
5414: X
5415: A
5416: D
5417: E
5418: C