Questões de Concurso
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Movimento desenvolvido entre os séculos XIV e XVII que expressava as profundas transformações no final do medievo europeu e que representava no plano da cultura uma condição revolucionária. Nesse movimento, que se expandiu desde a península itálica para toda a Europa, artistas, pensadores e escritores tratavam de novas visões de mundo e da nova sociedade de rupturas e transformações que caracterizaram a transição do feudalismo para o capitalismo. Marque a opção correta para a alternativa que se refere à denominação do citado movimento:
“Chocolate, uma invenção asteca – O chocolate virou patrimônio universal a partir do século XVI, quando o conquistador Hernán Cortez o conheceu no México, na corte do Imperador asteca Montezuma II e o levou para a Europa. [...] Mestres no seu preparo, os astecas derramavam a bebida do alto para fazer espuma, antes de servir. Chegando à Europa, o chocolate evoluiu. Na Espanha, perdeu a pimenta e recebeu açúcar, canela, baunilha. No século XVIII, os franceses instalaram uma fábrica pioneira em Paris. O Estado de São Paulo, Caderno 2, 16.3.2001. (Adaptado). Sobre a sociedade asteca marque a opção correta:
“A palavra mesquita deriva do árabe masjid, que significa lugar de prostração. É aí que os muçulmanos se reúnem para curvar-se em oração, especialmente às sextas-feiras, o Dia da Reunião. [...] As mesquitas ficaram associadas à educação e também aos túmulos dos muçulmanos importantes, especialmente mártires, califas e sufis. As mesquitas ligadas a Maomé são especialmente veneradas.” Bowker, J. Para entender as religiões. São Paulo: Ática, 1997. (Adaptado).
Sobre o processo de criação e expansão do Islã marque a opção correta:
“Os escravos e metecos gozam em Atenas de total liberdade de ação: aí é proibido castiga-los, e um escravo não prima pela polidez. Eu vos direi porque isso acontece normalmente assim. Se a lei quisesse que o homem livre emendasse o escravo, ou o meteco, ou ainda o liberto, ocorreria frequentemente que se castigaria um ateniense no lugar de um escravo” PSEUDO-XENOFONTE, República dos Atenienses, I, 10-12.
Sobre as condições dos escravos na Atenas da Antiguidade Grega é correto afirmar:
“Para que o forte não oprima o fraco, para dar direitos ao órfão e a viúva, na Babilônia, cidade, da qual Anu e Enlil (Bel) ergueram a cabeça na E. Sagil, casa cujas fundações são tão firmes como as dos céus e da terra, minhas preciosas palavras eu as escrevi sobre minha estela e fixei-as frente à minha imagem de rei do direito, para julgar as causas de julgamento do país, para fazer justiça ao oprimido.” Autopanegírico 59-93. (Adaptado). O extrato faz referencia ao texto que é conhecido como a mais fiel origem do Direito e a legislação mais antiga que se tem conhecimento. Trata-se do: