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Juscelino Kubitschek de Oliveira, o JK, é uma das personalidades brasileiras mais biografadas. Ele se incutiu na memória coletiva como o Presidente da República, dos “anos dourados”, que levou o Brasil à modernidade. O governo JK foi marcado por desenvolvimentismo e mudanças. Promoveu um modelo de crescimento econômico de industrialização acelerada. [...] Devido à implantação da política econômica do governo JK, o país deixou de ser basicamente agrário, tendo se transformado em país majoritariamente urbano, e com a preponderância da urbanidade surgindo novas sensibilidades e códigos sociais. Estes, invariavelmente relacionados às novas demandas de consumo (produtos eletrodomésticos, carros e lambretas, vestimentas e artigos de moda), e de cultural (bossa-nova, cinema e teatro), e o primeiro Campeonato Mundial de Futebol.
(Disponível em: https://www.snh2017.anpuh.org/resources/ anais/54/1502840154_ARQUIVO_ANPUH2017-JK_trajetorias_ trabalho_completo.pdf.)
Dentre as principais ações realizadas no governo de JK, podemos apontar:
A severidade das penas foi desproporcional à ação e às possibilidades de êxito dos conjurados. Nelas transparece a intenção de exemplo, um exemplo mais duro do que o proporcionado pelas condenações aos inconfidentes mineiros. [...] A insurreição de escravos iniciada em São Domingos, colônia francesa nas Antilhas, em 1791, estava em pleno curso e só iria terminar em 1801, com a criação do Haiti como Estado independente. Por sua vez, a Bahia era uma região onde os conflitos iam se tornando frequentes. Essa situação preocupava muito a Coroa portuguesa.
(Fausto, 2013.)
O trecho em questão se refere à Conjuração Baiana, ocorrida no contexto de outras rebeliões pelo Brasil. Essas rebeliões apresentaram em comum:
Texto I
Sou professor a favor da decência contra o despudor, a favor da liberdade contra o autoritarismo, da autoridade contra a licenciosidade, da democracia contra a ditadura de direita ou esquerda. Sou professor a favor da luta constante contra qualquer forma de discriminação, contra dominação econômica dos indivíduos ou das classes sociais. Sou professor a favor da esperança que me anima apesar de tudo. Sou professor contra o desengano que me consome e imobiliza.
(Freire, 2000, p. 115-116.)
Texto II
A educação em direitos humanos pode definir-se como um conjunto de atividades de educação, capacitação e difusão de informação orientadas a criar uma cultura universal dos direitos humanos. Uma educação integral em direitos humanos não apenas proporciona conhecimentos sobre os direitos humanos e os mecanismos para protegê-los, mas também transmite atitudes necessárias para promover, defender e aplicar os direitos humanos na vida cotidiana. A educação em direitos humanos promove atitudes e comportamentos necessários para que se respeitem os direitos humanos de todos os membros da sociedade. [...] Tanto o que se ensina quanto o modo pelo qual se ensina devem refletir valores de direitos humanos, estimular a participação a esse respeito e fomentar entornos de aprendizagem em que não existam temores nem carências.
(Unesco, 2006, p. 1-2.)
Ser professor implica muito mais do que ter habilidades didáticas e metodológicas. Nos últimos anos, o tema dos direitos humanos nas universidades e escolas de todos os níveis tornou-se assunto corrente nas salas de aulas. Sobre esse tema, especificamente nas aulas de História, é correto afirmar que:
Com a ascensão do fascismo e do comunismo, a extrema direita e a extrema esquerda passaram a representar duas forças que disputavam entre si a tarefa de reordenar o mundo: (...) nos anos 30, os regimes fascistas, o nazismo, o stalinismo, não necessariamente identificados entre si, intercambiam febrilmente fórmulas e experiências que pretendem congelar os focos de tensão da história e resolver, definitivamente, a questão social.
(DUTRA, 1997, p. 16.)
No cenário brasileiro dos anos anteriormente citados, várias transformações estavam ocorrendo, principalmente mudanças nos padrões culturais vigentes até então. Em relação às concepções partidárias de “esquerda” e “direita”, nesse contexto, podemos destacar:
A Revolução Mexicana é, para a história Contemporânea do México, o que a Revolução Francesa foi para a França e a Soviética foi para a URSS. A referência mitológica do presente um talismã de legitimidade que os governos que postulam seus herdeiros esgrimem sem cessar, como certificado de origem e como promessa de um futuro desejável, sempre por realizar-se.
(CAMIN, 2002.)
A Revolução Mexicana constitui um dos momentos mais marcantes da história do século XX, tanto quanto as demais revoluções citadas em outros tempos e lugares. Tal Revolução representou, dentre outras coisas: